OÁSIS DA AMAZÔNIA

Um Oásis cada vez mais real

O complexo náutico residencial nasce como símbolo de transformação e legado no coração da floresta. Inspirado nos melhores projetos urbanísticos do mundo, o Oásis da Amazônia une natureza preservada, lazer sofisticado e infraestrutura de alto padrão, com condomínios, resort e iate clube integrados à paisagem

Imagine um lugar onde a grandiosidade da natureza encontra a sofisticação da vida moderna. Onde cada espaço foi planejado para proporcionar bem-estar, segurança e contemplação. Esse lugar existe — e está ganhando forma no coração da floresta. O Oásis da Amazônia não é apenas um empreendimento: é um legado, uma experiência eterna idealizada pela Expand Empreendimentos.

Localizado no município de Cláudia, a aproximadamente 43 km de Sinop, o Oásis começou a surgir quando aproximadamente mil hectares da Fazenda Dona Ângela foram alagados, em 2019, em função da construção da Usina Hidrelétrica Sinop. Enquanto muitos dos produtores rurais do entorno ficaram preocupados com o risco de perderem as propriedades, Itamir e Carlos Trombetta preferiram ver a situação como um ‘presente de Deus’ e transformar aquela porção de água em um empreendimento que trará enorme desenvolvimento turístico e esportivo para a região.

“Na hora, a gente entendeu que aquilo era um presente de Deus. Em vez de lamentar, decidimos sonhar grande e criar algo que deixasse uma marca positiva para a região e para o futuro das nossas famílias”, afirma Itamir, sócio proprietário da Expand Empreendimentos.

Inspirado nos melhores projetos urbanísticos do mundo, o Oásis nasce como um complexo náutico residencial pensado para atravessar gerações. Com mais de 2,3 milhões de m², o empreendimento reúne em um só lugar natureza exuberante, conforto, tecnologia e oportunidades de lazer incomparáveis. Trata-se da maior e mais completa estrutura náutica integrada da região Norte de Mato Grosso, em uma das áreas mais bonitas e estratégicas da Amazônia.

“Nosso objetivo sempre foi criar um lugar que unisse o melhor da natureza com o melhor da engenharia, respeitando o bioma e entregando uma experiência de vida realmente única. Cada metro quadrado aqui carrega essa missão”, destaca Carlos, também sócio fundador do Oásis da Amazônia.

Nas palavras de seus idealizadores, o Oásis é “a materialização de um legado concebido para atravessar gerações”. E isso fica evidente em cada etapa da obra, em cada paisagem preservada e em cada solução pensada para integrar o ser humano ao ambiente natural de forma harmônica e duradoura. Ali, o verdadeiro espetáculo sempre esteve presente: nas águas que refletem o céu, na mata que respira o silêncio e no pôr do sol que emociona. O empreendimento apenas potencializa o que a natureza já oferece — com bom gosto, planejamento e visão de futuro.

O complexo está sendo executado com um masterplan de 10 anos e, atualmente, três frentes de obra estão em andamento: o Condomínio Praia Uatumã, o Resort Hotel e o Iate Clube Teles Pires.

O Condomínio Praia Uatumã, com 435 lotes residenciais de alto padrão, já está com as obras de infraestrutura praticamente finalizadas. Em julho de 2025, os primeiros proprietários poderão iniciar a construção de suas casas, e a entrega do condomínio Uatumã está prevista para dezembro do mesmo ano. O projeto inclui vias arborizadas, acesso controlado e uma área de lazer completa à beira do rio — com píer exclusivo, praia privativa, restaurante praiano, salão de festas, dois lagos artificiais, quiosques e opções de esporte e descanso. Além disso, o cliente do Uatumã foi contemplado com acesso livre a área de lazer do Wyndham Oásis Mato Grosso Resort, uma vantagem apenas desse condomínio. O condomínio Praia Uatumã está registrado sob o R1/8.026, já possuindo matriculas individualizadas de todos os lotes. Além disso, o empreendimento conta com Patrimônio de Afetação, contando com o que há de mais seguro juridicamente atualmente no Brasil. 

Paralelamente, as obras do Resort Hotel também avançam. Sob a bandeira da Wyndham Hotels & Resorts, o hotel contará com bangalôs, suítes com vista para o rio, centro de eventos, spa e experiências gastronômicas valorizando ingredientes amazônicos. Atualmente, está em construção a área molhada com quase 4 mil m² de piscinas, todas já com a estrutura de concreto finalizada. A operação do hotel está prevista para iniciar em 2028, com cerca de 100 unidades habitacionais — representando 25% da capacidade total.

Outro pilar do complexo, o Iate Clube Teles Pires, que já está em funcionamento com infraestrutura para atender até 50 embarcações, incluindo lanchas, barcos de pesca e iates. O projeto também contempla 6 chalés voltados para o turismo de pesca esportiva, sendo que um deles já construído e disponível para locação. O modelo oferece estrutura para até seis pessoas, com embarcações e guias especializados, proporcionando uma experiência imersiva no Oásis da Amazônia.

“O Oásis é mais do que um conjunto de empreendimentos. É um movimento. É a construção de um destino que vai impactar economicamente, socialmente e culturalmente toda a região. Temos orgulho de fazer parte de algo que é maior do que nós”, explica a gestora da Expand, Rafaela Bazinski Trombetta Watanabe.

A mobilidade também é prioridade. A estrada municipal de acesso ao complexo já foi aberta e está cascalhada, com previsão de pavimentação até o fim de 2025, garantindo conforto e segurança aos visitantes. E, para quem chega pelo ar, uma pista de pouso para aeronaves de pequeno porte já está com a sub-base finalizada e apta para operação, enquanto aguarda a liberação formal da ANAC.

Um legado que já começou a se realizar

Mais do que um lugar para morar ou visitar, o Oásis da Amazônia é um símbolo de transformação. Ele mostra que é possível investir na Amazônia com responsabilidade, combinando desenvolvimento econômico com preservação ambiental e respeito às comunidades. O projeto está sendo implantado em fases, com obras já em andamento e investimentos sólidos. O masterplan urbano foi cuidadosamente desenhado para garantir que as etapas do empreendimento evoluam sem perder o equilíbrio entre infraestrutura e natureza.

Cada detalhe do projeto carrega a visão de legado da família Trombetta, não como algo estático ou simbólico, mas como um compromisso vivo e contínuo com o território. Um legado que se constrói com infraestrutura sólida, com integração ambiental, com respeito à cultura regional — e, principalmente, com pessoas.

“A gente sempre pensou no Oásis como um presente que queremos deixar não só para os nossos filhos e netos, mas para todos que acreditam no poder de transformar o território com consciência e beleza”, reforça Itamir. “O conceito de legado aqui está nos valores. Está na decisão de não explorar, mas conviver com a floresta. De não apenas construir, mas pertencer. Isso é o que torna o Oásis eterno”, completa Rafaela.

A região vive um momento de crescimento impulsionado por agronegócio, comércio e novos empreendimentos. O Oásis chega como um marco que reposiciona Cláudia e Sinop no mapa nacional. Ao atrair turismo de alto padrão, movimentar a economia e fortalecer infraestrutura, o complexo contribui para a construção de uma nova identidade urbana – uma identidade que honra o passado e olha o futuro com ousadia e propósito.

Como diz a campanha institucional: “O Oásis da Amazônia não é apenas um lugar. É um destino. É um legado. É eterno.” Essa “eternidade” é traduzida não apenas nas construções, mas nos valores — no lar que se constrói para moradores, nas memórias de visitantes e nas gerações que herdarão esse sonho coletivo.

O Oásis da Amazônia mostra que é possível sonhar grande — e transformar esse sonho em realidade, com equilíbrio, beleza e alma. Um refúgio atemporal, onde a natureza reina absoluta e incontestável.

TOTVS

Gigante da tecnologia inaugura unidade em Sinop

Base da TOTVS no Norte de Mato Grosso é a primeira em uma cidade com menos de 200 mil habitantes

Por regra, a TOTVS implanta uma unidade em cada capital e nas cidades com mais de 500 mil habitantes. Pela importância econômica de Sinop e seu entorno, a maior empresa de softwares de gestão do Brasil abriu uma exceção. Em fevereiro, a gigante da tecnologia inaugurou a sua unidade física em Sinop, localizada no bairro planejado Aquarela das Artes.

A solenidade contou com a presença de toda a equipe formada para operar na unidade, além das lideranças de todas as unidades TOTVS do eixo Mato Grosso, Rondônia e Acre. Participaram do ato o gestor de operações Ricardo Tanaka, que há mais de 20 anos atua na TOTVS Centro Norte, o vice-presidente da TOTVS nacional, Alexandre Apendino, o diretor de produtos para o agronegócio, Fabrício Orrigo, o diretor de canais Diogo Bandeira e o diretor executivo da TOTVS Centro Norte, J.Jonkel Magalhães Melo – que cortou a fita da solenidade junto com sua esposa Ana Paula, a filha Maria Paula e o filho Victor Magalhães. As bençãos ao novo negócio foram seladas com uma oração conduzida pelo padre da paróquia Santo Antônio, Roberto Gottardo.

Presente em 40 países, atendendo mais de 75 mil clientes e classificada como a 5ª maior do mundo em tecnologia para empresas, a TOTVS é líder absoluta em seu segmento (segundo avaliação da Fundação Getúlio Vargas), com um valor de mercado de R$ 20,7 bilhões (em 2023).

Durante a inauguração, Jonkel lembrou da sua trajetória no Norte de Mato Grosso, que remonta a década de 90, quando atendia empresas da região com seus softwares. Hoje, com a TOTVS, Jonkel fornece sistemas para mais de 550 empresas da região.

“Ter uma unidade em Sinop é um sonho antigo. Eu queria ter um ponto físico de atendimento nessa cidade desde 2018. A pandemia acabou adiando os planos, mas hoje esse desejo se concretizou. A TOTVS poderia esperar Sinop chegar a 500 mil habitantes para, então, implantar a unidade, mas ao invés disso decidiu vir antes, para ajudar a construir esse progresso e fazer parte dessa história”, declarou o diretor executivo da TOTVS Centro Norte.

O motivo de uma big tech desse porte se aninhar no interior de Mato Grosso reflete o modelo de atuação da TOTVS. A empresa busca a proximidade física com seus clientes, para se integrar na sociedade e compartilhar das mesmas visões daqueles que empreendem. “Atender e relacionar é o nosso DNA”, apontou Jonkel.

A visão é compartilhada pelo vice-presidente da companhia. Para Apendino, sistemas de gestão são uma jornada de longo prazo, uma relação longeva entre as empresas e os desenvolvedores das tecnologias que a suportam. “Em média os clientes da TOTVS permanecem com nossas tecnologias por 20 anos. É uma relação de construção e nesses casos a proximidade faz toda a diferença”, resumiu Apendino.

“Construção” é a palavra-chave. O vice-presidente acredita que as tecnologias desenvolvidas pela TOTVS têm capacidade de impactar positivamente toda a economia do Norte de Mato Grosso. Apendino lembra que um terço de todas as operações feitas na Bolsa de Valores (Brasil) rodam com sistemas TOTVS. Grandes players do país e do exterior gerenciam seus negócios com as soluções TOTVS. “Esses serviços agora estarão ainda mais próximos para quem empreende no Norte de Mato Grosso. Não apenas para os grandes, mas também para os pequenos e médios negócios, que vão encontrar na tecnologia TOTVS uma forma de otimizar seus resultados e crescer. O Brasil é feito de empresas médias e pequenas. Elas são cruciais para o bom cenário econômico e a TOTVS está pronta para atendê-las”, afirmou o vice-presidente.

Sobre a condição inusitada de abrir uma unidade em uma cidade com menos de 200 mil habitantes, Apendino disse estar seguro da decisão tomada pelo executivo regional. “Eu sou responsável por acompanhar todos os escritórios da TOTVS do Brasil e do mundo. Viajo para todos lugares e quando chego, a gente já tem uma noção da cidade, de como é o comportamento e o ambiente de negócios. Em Sinop eu cheguei e fiquei impressionado. Um aeroporto muito estruturado, com vários voos. A logística urbana, com largas avenidas e um traçado planejado, a limpeza e organização da cidade, a movimentação nos hotéis. Tudo saltou aos olhos. A TOTVS abre essa unidade de Sinop na hora certa e do jeito certo. Será uma grande matriz regional para esse pedaço tão rico do Mato Grosso”, avaliou Apendino, que considera esse o melhor momento na história da companhia. “Nunca crescemos tanto e estivemos tão prontos para crescer”, completou.

O QUE A TOTVS TRAZ?

TOTVS – que se pronuncia Tótus – vem do latim e significa “tudo e todos”. Nos últimos 5 anos, a empresa investiu aproximadamente R$ 3 bilhões em pesquisa e desenvolvimento. Com sua matriz em São Paulo (SP), a TOTVS conta com uma equipe de mais de 10 mil colaboradores. Seu principal produto são os softwares de ERP (Enterprise Resource Planning – em português, Planejamento de Recursos Empresariais).

Sua tecnologia é modelada para atender 12 segmentos da economia nacional: Agronegócio, Logística, Manufatura, Distribuição, Varejo, Prestadores de Serviços, Educacional, Hotelaria, Jurídico, Construção, Saúde e Financial Services.

Em suma, a empresa tem soluções de tecnologia para atender todos os ramos da economia local. É claro que o Agronegócio é um ponto de interesse. Quem dirige o departamento da TOTVS especializado nos softwares para o setor produtivo é Fabrício Orrigo, que esteve na inauguração. Ele explica que dentro dos sistemas classificados como “vocacionados” - que são específicos para uma área de atuação, a TOTVS opera com 4 subsegmentos.

O primeiro é relacionado a gestão de negócios relacionados a bioenergia. Cerca de 60% das usinas de etanol do país rodam com sistema TOTVS. Através da tecnologia é possível fazer toda a gestão do negócio, desde o controle da produção da matéria prima até a venda final do combustível. A expertise é mais concentrada na produção de etanol a partir da cana-de-açúcar, mas a TOTVS já desenvolveu e operou modelos para a produção de etanol de milho.

O segundo subsegmento é o multicultivo. Nesse caso os softwares controlam a gestão em diferentes culturas, como soja, milho, café, algodão e outros. Da compra de insumos, passando pela avaliação de produtividade por talhão até a venda do produto. Tudo pode ser gerenciado. “O que faz a diferença nos sistemas da TOTVS é o conhecimento do negócio que está embarcado em nossas tecnologias”, ressaltou Orrigo.

O terceiro subsegmento opera de forma especializada empresas que fazem o beneficiamento e comercialização de produtos oriundos do agro, até a exportação. Por fim, a 4ª solução a disposição do Norte de Mato Grosso é o chamado “Varejo do Agro”, personalizado para atender quem vende e abastece o setor produtivo, para armazéns e cooperativas de produtores. “Os sistemas trazem todas as boas práticas de cada segmento de negócio, potencializando os resultados de quem produz”, apontou Orrigo.

Esses são os upgrades que a TOTVS traz para o Norte de Mato Grosso. 

Já são clientes do grupo TOTVS na região o Grupo Machado de Supermercados, Todimo, Castrilon, Grupo Sinop, Agro Baggio, Agro Amazônia, Del Moro Supermercados, Imperador Embalagens, ABC Agrícola, Grupo Bom Futuro, Fazenda Nadiana, Grupo Rováris, Grupo GGF, WDP e ABC Agrícola.

O início das atividades da nova unidade foi marcado com um grande evento voltado aos clientes. Alexandre Apendino e Fabrício Orrigo palestraram abordando o tema “Inteligência Artificial no Agronegócio”. Os executivos também trouxeram um case de negócios de um cliente TOTVS, a Cooperfibra, uma cooperativa de Campo Verde (MT), que atua na produção e industrialização do algodão, que figura entre as 10 maiores do mundo no segmento.

AGRONORTENA

Tecnologia e inovação que impulsionam a pecuária

A Agronortena Nutrição Animal aposta em pesquisa e soluções personalizadas para atender às demandas dos pecuaristas em Mato Grosso e Sul do Pará

A inovação e o olhar atento às necessidades dos pecuaristas têm transformado a Agronortena Nutrição Animal, do Grupo Melozzi, em uma referência no mercado de nutrição bovina em Mato Grosso e no Pará – fruto de investimento em pesquisa e tecnologia de ponta.

Desde sua fundação, em 2008, a empresa vem ampliando sua atuação e fortalecendo sua presença em um setor cada vez mais competitivo. No início, os produtores vizinhos à indústria se tornaram os primeiros compradores dos produtos da Agronortena. Como lembra o gerente executivo Ricardo Mello, que acumula 20 anos de experiência no grupo, a empresa ganhou corpo quando começou a ter clientes fixos, especialmente de Tabaporã. Aos poucos, expandiu a marca para propriedades em Alta Floresta, Colider, Juara, entre outras.

A Agronortena nasceu com o objetivo de atender especialmente as demandas internas do Grupo Melozzi. Ricardo Mello, que na época trabalhava na administração das fazendas do grupo, viu uma oportunidade de construir algo novo e desafiador. “Começamos do zero, ainda sem sistema, com uma estrutura pequena e poucos funcionários. O que tínhamos era vontade de crescer e fazer a diferença”, recorda.

Esse desejo de transformação logo se traduziu em investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento. Ricardo ressalta que, desde o início, a Agronortena buscou incorporar tecnologias inovadoras em seus processos e produtos. Um exemplo marcante é a criação da linha premium Linha Top.

“Percebemos que o mercado carecia de soluções mais eficazes, e isso nos motivou a apostar em inovação. Hoje, o Top Cria é amplamente reconhecido por aumentar a produtividade e a saúde dos rebanhos”, explica. No portfólio da Agronortena, fazem parte da Linha Top: Creep, Mais, Recria Mais, Recria, Cria Mais e Cria.

Um case de sucesso da Agronortena é do pecuarista Daniel Trevisan, cuja propriedade está em Castelo dos Sonhos, distrito localizado a 440 km de Sinop. “Ele vinha sofrendo com ‘peladeira’ (sarna bovina), e a partir do momento que passou a utilizar a Top Cria, não teve mais problemas. Estamos atendendo-o há 4 anos”, comenta Mello.

O centro de desenvolvimento de pesquisas da Agronortena ganhou ainda mais protagonismo nos últimos anos quando a empresa desenvolveu a Linha núcleo Total, cujo produto revolucionou o confinamento de bovinos ao eliminar a necessidade de material volumoso, como é o caso da silagem. Ricardo Mello conta que esse projeto foi um dos maiores desafios enfrentados pela Agronortena. “Foram mais de dois anos de estudos e testes rigorosos até chegarmos ao produto final. A ideia era ousada, mas tínhamos certeza de que atenderia uma demanda crescente no mercado. Hoje, vemos os resultados positivos no campo, o que reforça nossa crença na importância da pesquisa”, afirma.

PRODUTO CERTO PARA CADA NECESSIDADE

A capacidade de inovar também está presente na forma como a Agronortena lida com as necessidades regionais dos pecuaristas. Para o gerente executivo, entender as peculiaridades de cada mercado é essencial para oferecer soluções personalizadas. Ele cita a expansão da empresa para o Sul do Pará, a partir de 2018, como um exemplo bem-sucedido dessa abordagem.

“Quando começamos a atender Castelo dos Sonhos, percebemos que os pecuaristas daquela região enfrentavam desafios específicos. Por isso, passamos a entender as necessidades deles e oferecer os produtos e serviços para cada situação. Isso nos permitiu conquistar a confiança dos produtores locais e expandir”, detalha. A Agronortena ‘esticou’ a linha do atendimento até chegar em Novo Progresso.

Outro ponto destacado por Ricardo é a importância de estar próximo dos clientes. Ele explica que a venda consultiva, que inclui visitas frequentes às propriedades e acompanhamento técnico, cria uma relação de confiança e gera rentabilidade. “Não é só vender; é entender as necessidades do pecuarista e oferecer soluções que realmente façam a diferença. Essa proximidade também nos permite identificar novas demandas e direcionar nossos esforços de pesquisa para atendê-las”, pontua.

A Agronortena cresceu significativamente nos últimos anos, superando metas e ampliando sua capacidade produtiva. Atualmente, a indústria localizada na Fazenda Cabana, em Sorriso, opera com uma produção de 140 toneladas por dia, atendendo um raio de aproximadamente mil km – desde a Baixada Cuiabana até municípios e distritos no Sul do Pará. Mello atribui esse crescimento à combinação de inovação, investimentos em infraestrutura e uma equipe qualificada. “Hoje, contamos com 40 colaboradores, entre técnicos e especialistas, que ajudam a manter nosso padrão de excelência. E não paramos de investir. Todo fim de ano, dedicamos cerca de 20 dias para melhorias na indústria”, explica.

Ricardo também destaca que o compromisso com a inovação vai além da criação de novos produtos. Para ele, a pesquisa é uma ferramenta estratégica para garantir a sustentabilidade do setor. “Acreditamos que a ciência pode ajudar a resolver os grandes desafios da pecuária, desde a melhoria da nutrição animal até a redução do impacto ambiental. Por isso, continuaremos investindo em conhecimento e trabalhando lado a lado com os pecuaristas para construir um futuro melhor para o agronegócio”, afirma.

Para o futuro, o gerente executivo enxerga um cenário promissor para a pecuária brasileira, especialmente em Mato Grosso e no Pará. Ele acredita que o setor está entrando em um novo ciclo de crescimento, impulsionado pela alta do mercado e pela busca por tecnologias mais eficientes. “A pecuária está se destacando no agronegócio, e a Agronortena quer ser protagonista nesse movimento. Nosso objetivo é continuar investindo em pesquisa, desenvolvendo produtos que atendam às necessidades do campo e expandindo nossa atuação”, conclui.

A história da Agronortena reflete não apenas o potencial da pecuária no Brasil, mas também a importância de unir tradição, tecnologia e pesquisa para enfrentar os desafios de um mercado em constante evolução. O trabalho liderado por Ricardo Mello é um exemplo de como a inovação pode transformar a realidade do campo, beneficiando tanto os produtores quanto toda a cadeia produtiva.

SINOP EM TRANSFORMAÇÃO

Crescendo para cima e para os lados

Verdadeiro canteiro de obras, Sinop consolida seu papel estratégico para diversos municípios do Norte de Mato Grosso e Sul do Pará, impulsionando o desenvolvimento regional, atraindo indústrias e fomentando diversas atividades comerciais

Quem chega a Sinop se surpreende com a variedade de atividades econômicas que a cidade oferece. A Capital do Nortão se tornou ao longo das últimas duas décadas polo regional para mais de 40 municípios, localizados ao seu redor em Mato Grosso e também para localidades no Sul do Pará.

Com mais de 216 mil habitantes, conforme estimativa atualizada ano passado pelo Censo/2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), a quarta maior força econômica do estado vivencia um ‘boom’ na construção civil, especialmente na verticalização, favorecida pelo Novo Plano Diretor, aprovado em 2024.

De acordo com a Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação, em torno de 100 novos prédios (a partir de 12 pavimentos) deverão povoar a paisagem aérea de Sinop. São construções em fase final de obras, ou que estão nos serviços de fundação, e até mesmo projetos que foram protocolados e estão passando pelos trâmites. Os investimentos advêm de grandes players do mercado local e de outros estados, como Minas Gerais, Bahia e Santa Catarina, onde estão já estão habituadas a grandes edificações

O crescimento vem na horizontal também. Loteadoras, incorporadoras e empreendedoras abrem novos bairros, nos quatro cantos da cidade, para atender públicos diversos. Condomínios fechados visam elites, enquanto residenciais atendem faixas habitacionais menos favorecidas.

Sob a liderança do prefeito Roberto Dorner, eleito para o segundo mandato consecutivo, a cidade tem avançado em infraestrutura, saúde, educação e logística, atraindo indústrias e gerando oportunidades que vão além de seus limites.

Dorner fez um balanço do primeiro mandato, marcado por desafios administrativos. “Conseguimos desenvolver projetos, como [a pavimentação asfáltica das] estradas Nanci, Ângela e Adalgisa. Também construímos escolas e creches, além de obras importantes como a UBS Menino Jesus e o CEU (Centro Educacional Unificado), que estão em fase final de conclusão”, destacou. O trabalho de base pavimentou o caminho para novas ações em prol do crescimento da cidade. Agora, uma das prioridades do segundo mandato é a entrega do novo Hospital Municipal, um marco para a saúde regional.

O papel estratégico de Sinop no agronegócio e na indústria é evidente. Localizada em uma posição privilegiada, a cidade é um ponto de integração para cadeias produtivas que abrangem Mato Grosso e Pará. Para se ter uma ideia, em 2023, ranking divulgado pela consultoria Urban Systems e publicado com exclusividade pela Revista Exame com as 100 maiores cidades brasileiras, apontou Sinop como a 4ª melhor do Brasil para fazer negócios no comércio. No ano seguinte, a cidade figurou nos quesitos Indústria (83ª) e Agropecuário (36ª).

“Oferecemos incentivos para atrair indústrias, como no caso da Inpasa, que dobrou sua capacidade de produção. Sinop é peça-chave para o crescimento do estado”, afirmou o prefeito.

Mas não são apenas as grandes marcas que ampliam seus negócios na cidade. De acordo com a Jucemat (Junta Comercial do Estado de Mato Grosso), 6.524 empresas de micro e pequeno porte abriram suas portas em 2024. O crescimento do empreendedorismo reflete a força do setor privado em diversas áreas, como comércio, construção civil e alimentação.

Micro e pequenas empresas têm desempenhado um papel central, mostrando a vitalidade econômica e a capacidade de inovação do estado, especialmente nos polos urbanos e do agro. “Isso demonstra que Sinop dá a oportunidade para todos crescerem, desde aqueles que estão na informalidade às grandes exportadoras”, disse o prefeito.

Dados do Ministério da Economia apontam que, somente de janeiro a novembro de 2024, as indústrias do agronegócio e madeireiras de Sinop movimentaram mais de 1,424 bilhão de dólares em negócios com diversos países, entre eles China, Espanha, Holanda, Turquia, Argélia e Egito. No estado, o município figura na 3ª posição (atrás apenas de Rondonópolis e Sorriso), e em nível nacional, na 40ª posição entre os maiores exportadores, demonstrando o crescimento e desenvolvimento constante da produção.

LOGÍSTICA

Além disso, obras como o prolongamento da Avenida André Maggi, a duplicação da BR-163 e a construção de 6 viadutos reforçam o compromisso com a infraestrutura. “Essas obras de infraestrutura logística vão trazer um enorme desenvolvimento para nossa cidade. O trecho da rodovia entre Sinop e Cuiabá ainda registra um alto índice de acidentes e vítimas fatais, e muitos ainda a chamam de ‘corredor da morte’. Essa duplicação vai garantir segurança para quem trafega, desde os caminhoneiros até prestadores de serviços e viajantes”.

No final de 2024, o Governo do Estado entregou um trecho duplicado entre Nova Mutum e o Posto Gil, e também já iniciou as obras entre Sinop e Sorriso, graças ao empenho dos prefeitos das principais cidades do Nortão. “Em pouco tempo, talvez 3 anos no máximo, esse trecho já esteja concluído. Para nós, oferece melhor trafegabilidade. Também serão construídos 6 viadutos, que vão destravar a passagem de um lado para o outro da cidade, facilitando a circulação e melhorando os acessos à cidade”.

Dorner tem razão. Hoje, somente dois viadutos existem para a passagem de um lado para o outro da cidade de maneira segura. Os demais acessos são feitos em retornos em nível na rodovia. Por isso, a cobrança de Dorner e outros prefeitos surtiu resultado. No primeiro semestre de 2025 (com prazo estimado de 24 meses), a concessionária Nova Rota do Oeste deu início às obras dos dispositivos ‘diamante’ nos seguintes pontos: 1) entroncamento com a MT-140/Santa Carmem (km 831); 2) entroncamento com a Avenida Foz do Iguaçu (km 833); 3) entroncamento das avenidas Integração e Jonas Pinheiro (km 839) - todos esses com obras em execução durante a finalização desta edição.

Há ainda mais 3 viadutos: 4) entroncamento com a MT-438, que conecta ao município de Vera (km 812); 5) entroncamento com a MT-423, que conecta ao município de Cláudia (km 844); e 6) entroncamento com a MT-220 (km 854).

Além dessas obras, a Nova Rota inclui no pacote de obras a duplicação de dois segmentos distintos da BR-163: 1) entre a MT-438 (Km 812) e o bairro Alto da Glória (km 822); e 2) após a travessia urbana de Sinop, do km 839 ao Camping Club (km 855), totalizando 26 km de nova pista. Também será feita a recuperação da travessia urbana do município, do bairro Alto da Glória (km 818) ao novo viaduto da Avenida Jonas Pinheiro (km 839).

“É importante que a população entenda os benefícios da obra, porque vai causar, sim, um certo transtorno. Mas toda cidade que passa por crescimento enfrenta isso. E com Sinop não será diferente. A cidade é cortada pela BR-163, e muitos serviços estão em lados diferentes. As primeiras duas, três décadas foram marcadas por um movimento menos intenso e as travessias em nível eram aceitáveis, mas não dá mais para viver com a intensidade de agora. Temos 42 km de perímetro urbano”, explica o prefeito.

O setor aéreo se destaca em Sinop graças à construção do Novo Terminal, inaugurado em março de 2024. Construído pela concessionária Centro-Oeste Airports, o novo espaço é quase 300% maior que o anterior, garantindo muito mais conforto, segurança e comodidade para todos os seus usuários. O Aeroporto de Sinop foi inaugurado em 2008 e teve seu contrato de concessão assinado em 2019. A partir de então, passou a ser administrado pela COA.

“O Novo Terminal é mais um passo importante para a COA, que passa a oferecer uma nova experiência de viagem para os passageiros dessa grande cidade do Centro-Oeste e uma estrutura mais qualificada para o transporte de cargas, contribuindo para a geração de negócios, que impulsionam a economia local”, avaliou o Chefe do Executivo. As três grandes aéreas – Azul, Latam e GOL – operam diariamente voos para Cuiabá, Brasília/DF, São Paulo/Guarulhos e São Paulo/Campinas.

Outro projeto de impacto é a EF-170, a Ferrovia Ferrogrão, que ligará Sinop ao porto de Miritituba, no Pará. Para Dorner, a obra representa uma revolução logística para a região, reduzindo custos de transporte e impulsionando as exportações. “Estamos sempre cobrando, junto a deputados e senadores, para que esse projeto saia do papel. É um sonho que vai destravar a economia local. A Ferrogrão vai baratear o frete, reduzindo o movimento no trecho norte da BR-163, reduzindo inclusive a quantidade de caminhões transitando pela rodovia”, pontuou.

Além da logística, o turismo tem ganhado espaço em Sinop, com iniciativas como o retorno das atividades na Praia do Cortado e as festividades que atraem visitantes de cidades vizinhas, como o aniversário da cidade e o Natal Luz.

O município integra o Portal do Agronegócio (classificação atribuída pelo Ministério do Turismo), que permite ao Poder Público identificar as potencialidades das cidades neste nicho e estruturar a promoção do turismo, investimentos e políticas públicas voltadas ao desenvolvimento econômico e social.

Dorner reforçou a importância de articulação política entre os prefeitos da região. “Vou chamar os prefeitos do Nortão e também do Sul do Pará para nos unirmos. Juntos, somos mais fortes. Precisamos reivindicar melhorias em infraestrutura, educação e saúde, que atendam a todos”, disse, destacando a necessidade de uma visão integrada para o desenvolvimento regional.

Com um olhar voltado para o futuro, Sinop se consolida como uma cidade estratégica, conectando desenvolvimento econômico e qualidade de vida. Nos últimos 15 anos, dobrou de tamanho. Sinop completou 50 anos em 2024 com cara de cidade grande, com um aeroporto estruturado e conectado aos principais terminais do país, hospitais públicos e uma rede de saúde ampla, diversas instituições de ensino públicas e privadas e um plano de saneamento muito bem programado.

Seja quem chegou há 50 anos ou há 50 dias, Sinop é o saldo de uma cooperação coletiva que cresce ao permitir que cada um ocupe seu lugar. A força de seu povo e a liderança visionária prometem ampliar ainda mais seu impacto, fortalecendo não só o Mato Grosso, mas todo o Arco Norte do país.

BASE DO FUTURO

Instituições de ensino superior, públicas e privadas, com estruturas de ponta e uma ampla lista de cursos, das profissões mais elementares até as mais prestigiadas, fazem de Sinop um sólido polo de Educação. A cidade que despertou sua vocação de ensinar aprendeu o poder de atração da educação.

Hoje, estudantes de diferentes lugares do país procuram o município pelos seus cursos. Famílias de cidades menores mudam os planos de vida para que os filhos tenham acesso a uma boa educação. Empresas planejam investimentos, seguras da mão de obra especializada que encontrarão na cidade. A estrutura de educação instalada na cidade cobre da creche ao doutorado, no ensino público ou privado.

Sinop possui mais de 80 escolas que atendem à educação infantil, ensino fundamental e médio. Destas, pelo menos 45 são municipais, 20 estaduais e uma federal, o IFMT, que oferece ensino médio em tempo integral com formação técnica. A educação pública se destaca com a Escola Militar Tiradentes e a Escola Estadual Cleufa Hubner, com nota de 7,1 no último Ideb, a 4ª melhor do estado.

A rede municipal tem escolas climatizadas, com prédios novos e uma política de distribuição de material pedagógico, como kits escolares com uniforme e materiais de apoio desde 2017. Na rede privada, são 18 instituições que oferecem do ensino infantil ao médio.

O município é um polo educacional superior, com 5 instituições de ensino presenciais, oferecendo 70 cursos presenciais, e uma população acadêmica superior a 15 mil estudantes. A cidade abriga duas universidades públicas – Unemat e UFMT –, além de instituições privadas como a Fasipe, que se tornou um centro universitário em 2019, com mais de 6,5 mil acadêmicos.

A Unemat chegou a Sinop em 1990, com o curso de Pedagogia e, atualmente, oferece 14 cursos de graduação, além de mestrado. A UFMT, que iniciou suas atividades em 2006, atende mais de 3 mil alunos de graduação e 190 de pós-graduação.

A cidade, com sua forte estrutura de ensino, consolidou-se como um centro educacional, impactando a economia local e atraindo estudantes de todo o estado e até de outras regiões, o que impulsiona o crescimento da população e da economia.

CUIDANDO DA SAÚDE

Sinop se consolidou como um polo de saúde no Norte de Mato Grosso, com uma infraestrutura robusta que não atende apenas à população local, mas também de outras regiões. A cidade tem uma média impressionante de um estabelecimento de saúde para cada 253 habitantes, um reflexo do crescimento constante e da demanda crescente pelo setor. Sua rede de saúde é abrangente, contando com clínicas, hospitais, unidades básicas de saúde e instituições filantrópicas, tanto públicas quanto privadas.

Esse cenário de crescimento é complementado pela expansão contínua da infraestrutura de saúde na cidade. Novas unidades de atendimento estão sendo erguidas, como o Hospital Municipal, e serviços de alta complexidade implantados, com destaque para o Hospital Santo Antônio e o Hospital de Amor. Esses dois exemplares de colaboração entre os setores público e privado são fundamentais para a oferta de cuidados médicos de ponta na cidade. Além disso, as unidades móveis do Hospital de Amor, que oferecem serviços de diagnóstico precoce de câncer, têm se tornado um recurso importante para atender cidades vizinhas, levando atendimento de qualidade onde ele é mais necessário.

Levantamento da Fator MT aponta que a estrutura de saúde também comporta aproximadamente mais de 600 estabelecimentos ativos, pelo menos 220 consultórios individuais e 300 clínicas, laboratórios, ambulatórios e hospitais privados.

Sinop não se limita a concentrar uma grande quantidade de estabelecimentos de saúde, mas vai além ao fomentar a colaboração entre os setores público, privado e filantrópico. Essa união tem sido crucial para garantir um atendimento médico de qualidade e acessível à população. O contínuo crescimento da área, com novos investimentos, como a construção de um novo hospital municipal, reforça o compromisso de Sinop em se manter como uma referência em saúde no estado.

FORÇA NO CAMPO

Sinop se destaca como um dos principais polos do agronegócio em Mato Grosso, impulsionado por uma produção robusta de grãos e um setor pecuário diversificado. Os dados mais recentes apontam que a área de plantio no município alcança 295 mil hectares, refletindo a expansão da agricultura de alta produtividade. A colheita anual atinge a marca de 20,3 milhões de sacas, consolidando Sinop como um dos grandes fornecedores de commodities agrícolas do estado.

A pecuária também tem presença significativa. O rebanho bovino soma 56.195 cabeças, enquanto a suinocultura conta com cerca de 30 mil animais. A avicultura, por sua vez, apresenta uma expressiva produção, com um plantel de aproximadamente 1,5 milhão de frangos. Esse desempenho é resultado de investimentos em tecnologia, técnicas de manejo avançadas e uma cadeia produtiva integrada, que envolve produtores rurais, cooperativas e agroindústrias.

“Sabemos que nosso estado é muito produtivo, e Sinop, em localização estratégica, é peça-chave também ao desenvolver sua agropecuária”, citou Roberto Dorner.

Com infraestrutura logística em constante aprimoramento e um ecossistema econômico favorável, Sinop segue atraindo investimentos e consolidando sua posição como um dos motores econômicos do Nortão também no agro.

VOCAÇÃO INDUSTRIAL

O avanço industrial da cidade tem sido impulsionado pela sua forte vocação agropecuária, resultando na expansão de setores como a produção de biocombustíveis, o processamento de alimentos e até mesmo a indústria madeireira, que se reinventou e ainda se mantém ativa e participativa na economia local.

Entre os grandes destaques está a Inpasa, que após passar por duas ampliações, viu sua unidade local se tornar, em 2024, a maior biorrefinaria do mundo, com capacidade de produção de 6 milhões de litros de etanol por dia, processando cerca de 4,6 milhões de toneladas de milho de segunda safra. Somado a isso, uma produção de 1 milhão de toneladas de DDGS (proteína de alto valor agregado), 105 mil toneladas de óleo e 804,1 GWh de bioeletricidade.

Além do setor de biocombustíveis, Sinop abriga indústrias de beneficiamento de grãos, frigoríficos e fábricas de ração animal, que transformam a matéria-prima local em produtos de alto valor agregado. O distrito industrial da cidade continua se expandindo, atraindo novos empreendimentos e fortalecendo a economia local.

“Para atrair ainda mais indústrias, nós oferecemos benefícios que serão compensados mais adiante. Nós demos nossa contrapartida para que elas realmente se fixassem aqui, movimentando a economia de diversas formas, desde a implantação até o pleno funcionamento”, completa o prefeito.

A sinergia entre agro e indústria cria um ciclo virtuoso, onde a produção agropecuária abastece diretamente a cadeia industrial, gerando emprego e renda. O avanço da infraestrutura, aliado à presença de instituições de ensino e pesquisa, contribui para a qualificação da mão de obra e para a adoção de inovações tecnológicas, tornando Sinop um dos principais eixos de desenvolvimento industrial do estado.

ITAÚBA - MATO GROSSO

Muito além da Capital da Castanha

Com qualidade de vida, segurança e economia em expansão, Itaúba se firma como um polo de oportunidades no Norte de Mato Grosso

A cidade de Itaúba, localizada às margens da BR-163, a cerca de 600 km de Cuiabá, carrega no nome o símbolo da floresta e no apelido uma vocação: é conhecida como a Capital da Castanha. O fruto típico da Amazônia é produzido, beneficiado e comercializado no próprio município, movimentando a economia e ajudando a preservar a biodiversidade regional. Não por acaso, o Vale da Castanha, uma área dedicada à proteção das castanheiras, é um dos principais cartões-postais da cidade.

Com pouco mais de 6 mil habitantes, Itaúba é um município acolhedor, tranquilo e organizado. A segurança é um dos seus diferenciais: os índices de criminalidade são baixos, reflexo da atuação integrada das forças de segurança e da participação ativa da comunidade.

A infraestrutura urbana é outro destaque. Quase 90% das ruas do perímetro urbano são asfaltadas, com rede de drenagem e iluminação pública. O município também se prepara para crescer: há ampla oferta de áreas para construção residencial e empresarial, além de incentivos para novos investidores.

A economia local é diversificada. A castanha-do-pará é protagonista, mas divide espaço com a agricultura em expansão – com cerca de 100 mil hectares plantados e potencial para dobrar essa área nos próximos anos –, além da pecuária, com mais de 107 mil cabeças de gado. A indústria madeireira legalizada também mantém forte presença, operando com planos de manejo sustentáveis e gerando centenas de empregos diretos e indiretos.

O turismo é uma fronteira em crescimento. Itaúba aposta no turismo de pesca, impulsionado pelas belezas do Rio Teles Pires. Pousadas, com a intenção de fisgar a oportunidade de desenvolvimento do turismo de pesca no município, montaram estruturas confortáveis para receber os aventureiros da pesca. Além disso, a estrutura também contribui para atender a um público interessado no turismo religioso, por meio do Santuário de Nossa Senhora Aparecida, que atrai milhares de romeiros todos os anos, especialmente em outubro, durante a maior festa do gênero no estado.

Investimentos em infraestrutura logística também colocam Itaúba no radar do desenvolvimento regional. A futura ponte sobre o Rio Teles Pires e a possível inclusão do município na rota da Ferrogrão prometem facilitar o escoamento da produção até os portos de Miritituba (PA). A concessão da BR-163, com a instalação de um posto de pedágio na região, também deve gerar empregos e impulsionar a arrecadação.

Entre a floresta e o futuro, Itaúba mostra que é possível crescer com equilíbrio, valorizando a natureza e cuidando das pessoas. Uma cidade que preserva suas raízes, aposta no trabalho e convida o Brasil a conhecer seu potencial. 

NOVA SANTA HELENA - MATO GROSSO

Pequena no tamanho, gigante em vocação

Ponto estratégico da BR-163, cidade aposta na força da agricultura familiar, na pecuária e no cultivo do guaraná para crescer com identidade e equilíbrio

Localizada no km 935 da BR-163, a pouco mais de 620 quilômetros de Cuiabá, Nova Santa Helena é passagem obrigatória para quem atravessa o Norte de Mato Grosso. Pequena no tamanho, com pouco mais de 4,4 mil habitantes, mas gigante em vocação, é um município que alia tradição, trabalho e cuidado com as pessoas.

Colonizada no fim da década de 1970, a cidade nasceu sob a proteção de sua padroeira, Santa Helena. Primeiro como distrito, depois emancipada em 1998, Nova Santa Helena carrega no nome o espírito de renovação e a força de sua gente.

A localização estratégica – entre municípios importantes como Itaúba e Cláudia – fez com que a cidade se tornasse referência na região. A economia gira em torno da pecuária de leite e de corte, mas quem vive por lá sabe: a agricultura familiar é o coração da produção local. São pequenas propriedades que abastecem a cidade e movimentam feiras, mercados e a merenda escolar.

Outro destaque é o cultivo do guaraná, presente em um dos distritos do município. A cultura, típica da Amazônia, vem ganhando espaço como alternativa viável e sustentável para diversificar a produção agrícola e agregar valor à economia.

Com pouco mais de 2,8 mil veículos em circulação, Nova Santa Helena é organizada, tranquila e segura. A cidade cresce sem perder sua essência: o jeito acolhedor do interior, a relação próxima entre o poder público e a população, e a busca constante por qualidade de vida.

Entre as pastagens, plantações e o vai-e-vem constante da BR-163, Nova Santa Helena mostra que sabe onde quer chegar. Um município pequeno no mapa, mas grande em possibilidades.

TERRA NOVA DO NORTE - MATO GROSSO

Terra nova e fértil

Terra Nova do Norte continua a crescer, mostrando-se cada vez mais próspero, centrado na agricultura e na pecuária, mas com um olhar atento à cultura e ao bem-estar de sua população

Terra Nova do Norte, fundada em 19 de dezembro de 1978, é um município que, desde sua origem, esteve marcado pelo espírito de pioneirismo e pela busca de novas oportunidades em terras férteis. Situada em uma região estratégica, ao longo da rodovia BR-163, a cidade cresceu com o esforço de migrantes, muitos deles vindos do Rio Grande do Sul, que buscavam uma nova vida, longe das terras indígenas do sul do Brasil. O nome da cidade reflete essa ideia de "nova terra", uma promessa de prosperidade em meio às dificuldades de adaptação e construção da infraestrutura da região.

A primeira fase de colonização foi desafiadora, com a falta de infraestrutura básica e o isolamento da região. A agricultura de subsistência foi a base das primeiras famílias, que cultivaram arroz, milho, feijão e mandioca. A chegada do ouro, contudo, gerou instabilidade, com o garimpo desmantelando a jovem estrutura colonizadora e a malária dizimando muitas famílias, que, por fim, retornaram ao sul. No entanto, a resistência de novos colonos foi vital para o crescimento do município.

A luta pela organização e estruturação de Terra Nova do Norte culminou com sua emancipação em 13 de maio de 1986, e sua instalação em 10 de janeiro de 1987. O primeiro prefeito, Fernando Barros, e sua equipe de vereadores, estabeleceram as bases para o desenvolvimento municipal. A cidade começou a receber investimentos em infraestrutura e, com o tempo, sua economia se consolidou com a introdução de culturas comerciais e a expansão da pecuária de corte.

A agricultura, com destaque para a soja, milho, feijão e hortifrúti, é a principal fonte econômica da cidade. A pecuária também se expandiu, com a criação de gado de corte e leiteiro, impulsionando o mercado local e regional. Além disso, o município de Terra Nova do Norte está se destacando pela diversidade de suas atividades agrícolas e sua crescente importância no cenário agrícola de Mato Grosso.

O crescimento da cidade também se reflete em sua infraestrutura de saúde e educação, com a criação de hospitais e unidades básicas de saúde, além de escolas para garantir o acesso à educação de qualidade. O município ainda é uma referência no setor cultural e esportivo, com destaque para práticas como futebol, rodeio, motocross, e eventos automobilísticos como o “arrancadão”.

O turismo em Terra Nova do Norte é promissor, com destinos como o Balneário Parque Florestal Sítio do Padre e o Malibu Parque, que oferecem lazer e entretenimento em meio à natureza. A cidade, localizada em uma região de transição entre o Cerrado e a Floresta Amazônica, tem um ecossistema privilegiado, com rios e paisagens que atraem turistas para atividades como pesca esportiva.

Com uma população de 10.641 habitantes e uma frota de 9.366 veículos, Terra Nova do Norte continua a crescer, mostrando-se cada vez mais como um município próspero, centrado na agricultura e na pecuária, mas com um olhar atento à cultura e ao bem-estar da sua população.

PEIXOTO DE AZEVEDO - MATO GROSSO

Ligando caminhos e construindo oportunidades

Com população crescente, infraestrutura urbana em expansão e vocação para o agronegócio, Peixoto de Azevedo se consolida como cidade-polo no extremo Norte de Mato Grosso

Localizado às margens da BR-163, Peixoto de Azevedo já não é apenas lembrado pelo seu passado de garimpo. Com uma população estimada em 33,6 mil habitantes (dados do IBGE de 2024) e uma frota que ultrapassa os 21 mil veículos, o município consolida sua posição como polo regional de desenvolvimento. Aqui, o progresso se expressa em números, obras e na qualidade de vida de quem escolheu viver e empreender no extremo Norte de Mato Grosso.

Nos últimos meses, Peixoto tem se transformado em um verdadeiro canteiro de obras. Um exemplo claro são os mais de 300 km de estradas vicinais que foram totalmente recuperadas, garantindo melhor trafegabilidade, segurança e escoamento da produção agrícola e pecuária. O investimento beneficia diretamente pequenos produtores, assentamentos e comunidades rurais, valorizando o campo e fortalecendo a economia do município.

O Distrito União do Norte, uma das regiões mais dinâmicas de Peixoto, também é alvo de atenção. As paralelas da MT-322 estão sendo reestruturadas, com pavimentação, drenagem e acessibilidade. A obra resolve problemas antigos de infraestrutura e dá novo impulso ao desenvolvimento local. União do Norte concentra grande parte do crescimento habitacional e produtivo do município, funcionando como uma extensão estratégica da sede urbana.

Na cidade, a infraestrutura urbana é visível em cada canto: asfaltamento, iluminação pública, sistema de drenagem e expansão de áreas residenciais e comerciais caminham em ritmo acelerado. A presença de serviços bancários, instituições de ensino, unidades de saúde e redes de varejo contribui para uma vida urbana ativa, segura e funcional. O planejamento urbano é prioridade para uma gestão que enxerga o crescimento com responsabilidade social.

A economia do município avança em diversas frentes. O agronegócio é motor essencial, com destaque para a produção de soja, milho e a pecuária de corte. Especialmente de 2019 pra cá, a área de soja plantada cresceu em maior percentual. E para efeito de comparação, basta verificar que, em 1997, foram plantados meros 30 hectares, enquanto em 2023 esse número alcançou 51,1 mil hectares, que renderam 194,5 mil toneladas de soja.

A mineração, sob regulamentação e com foco na sustentabilidade, ainda tem papel relevante, enquanto o setor de serviços e comércio acompanha o ritmo de crescimento e urbanização. Com vocação logística e posição estratégica na rota da BR-163, Peixoto está cada vez mais integrado às cadeias produtivas regionais.

Peixoto de Azevedo se destaca também pela capacidade de atrair novos investimentos. A oferta de áreas para instalação de empresas, aliada à boa infraestrutura viária e ao ambiente político estável, cria um cenário favorável para negócios de pequeno, médio e grande porte. Incentivos fiscais, parcerias público-privadas e o apoio ao empreendedorismo vêm impulsionando a geração de empregos formais e fortalecendo a economia local.

A mineração legalizada continua sendo um dos pilares da atividade econômica do município, especialmente no fornecimento de mão de obra e arrecadação de tributos. No entanto, é a diversificação que garante solidez à economia de Peixoto. A verticalização da produção agrícola, com empresas de beneficiamento e armazenamento de grãos, somada ao crescimento do setor de transportes e logística, fortalece o ecossistema de negócios e amplia as oportunidades de renda para a população.

Peixoto também investe em esporte, cultura e lazer. A reforma completa da Vila Olímpica é um marco para o incentivo à prática esportiva entre crianças, jovens e adultos. O complexo esportivo, que passará a contar com estruturas revitalizadas para futebol, atletismo, vôlei e outras modalidades, representa mais do que uma obra: é um investimento na saúde e na formação cidadã da população. Ações como essa reforçam o compromisso com o bem-estar da comunidade.

Culturalmente viva e socialmente diversa, a cidade preserva o espírito acolhedor de quem ajudou a construir sua história. As festas religiosas, os eventos esportivos e a participação popular nas decisões públicas mostram que Peixoto é feita de gente que acredita no seu potencial. Entre raízes profundas e novos horizontes, o município continua a escavar seu próprio caminho — agora não apenas em busca de riquezas minerais, mas de um futuro de oportunidades e qualidade de vida para todos.

MATUPÁ - MATO GROSSO

Desenvolvimento sustentável com qualidade de vida

Com economia em ascensão, população crescente e forte investimento em infraestrutura, Matupá se consolida como referência no Norte de Mato Grosso

Matupá tem se destacado como uma das cidades mais promissoras da região Norte de Mato Grosso. Com uma população estimada em 21,4 mil habitantes (dados do IBGE 2024) e uma frota que já ultrapassa os 17,8 mil veículos, o município apresenta um equilíbrio admirável entre crescimento econômico, qualidade urbana e sustentabilidade ambiental. Dados do IBGE apontam que, em 2021, o Produto Interno Bruto (PIB) local ultrapassou R$ 1,28 bilhão, reflexo direto da força do agronegócio, da indústria e dos serviços.

A cidade se diferencia por sua organização urbana e pelos investimentos constantes em infraestrutura. Um dos exemplos mais recentes é a construção do novo estacionamento em frente ao Hospital Municipal, que já está nos ajustes finais para entrega à população. A obra amplia a capacidade de atendimento e o conforto de quem busca os serviços de saúde, melhorando o acesso e a mobilidade na região central.

Outro marco do avanço estrutural é a nova Unidade Básica de Saúde (UBS) do Setor Industrial, que se encontra em fase final de obras. Com ela, Matupá amplia a cobertura da atenção primária à saúde e reforça o compromisso com o bem-estar da população, sobretudo dos trabalhadores da região industrial. A obra faz parte de um planejamento mais amplo que tem modernizado os espaços públicos, valorizado os bairros e ampliado os serviços essenciais.

A economia de Matupá é diversificada e robusta. Com base agrícola sólida, o município tem se beneficiado do aumento da produção de grãos, da pecuária e da presença de empresas voltadas à logística e comercialização de insumos e alimentos. A localização estratégica às margens da BR-163 facilita o escoamento da produção, enquanto o crescimento do setor de serviços acompanha o ritmo do agronegócio, gerando empregos e dinamizando o comércio local.

Em 2023, Matupá cultivou mais de 60 mil hectares de lavouras temporárias — especialmente soja, milho e arroz — consolidando-se entre os líderes em produtividade da região Norte do estado. O desempenho da soja é um dos mais expressivos, com produtividade média acima de 58 sacas por hectare. Na pecuária, o município contabiliza mais de 66 mil cabeças de gado, com destaque para o sistema de cria e engorda, que movimenta a cadeia produtiva local e gera empregos diretos e indiretos. Comparada a municípios vizinhos de igual porte, Matupá se sobressai tanto em área cultivada quanto em valor bruto da produção, o que evidencia sua relevância econômica em nível regional.

Mesmo com um perfil econômico em expansão, Matupá mantém forte compromisso com o meio ambiente. O município ganhou destaque nacional com um projeto de educação ambiental e reflorestamento que vem sendo implementado nas escolas da rede pública. A ação envolve estudantes, professores e a comunidade, promovendo a consciência ambiental desde a infância e ajudando a recuperar áreas degradadas. O projeto é exemplo de como desenvolvimento e preservação podem caminhar lado a lado.

Matupá é também uma cidade segura, limpa e bem cuidada. O planejamento urbano e a participação ativa da população nas decisões públicas contribuem para um ambiente de tranquilidade e pertencimento. A cidade é constantemente lembrada por seu aspecto acolhedor, ruas bem conservadas e praças que servem como espaços de convivência e lazer.

Com políticas públicas eficientes, gestão comprometida e uma população empreendedora, Matupá segue se destacando no cenário mato-grossense. Um município que cresce com responsabilidade, respeita suas origens e constrói um futuro de oportunidades — não apenas para seus moradores, mas para todos que acreditam em um modelo de desenvolvimento equilibrado e duradouro.

GUARANTÃ DO NORTE - MATO GROSSO

Tradição, agro e desenvolvimento regional

Com economia sólida, população em crescimento e forte vocação agrícola, Guarantã do Norte avança como potência no Norte de Mato Grosso

Fundado oficialmente em 1982, Guarantã do Norte nasceu da coragem de pioneiros vindos principalmente do Sul do país, que viram na região o potencial para criar raízes e construir um novo capítulo de suas histórias. Com o passar das décadas, o que era um vilarejo em meio à floresta transformou-se em uma cidade estruturada, moderna e estratégica para o desenvolvimento do Norte mato-grossense. Hoje, com 31.328 habitantes (dados atualizados do Censo 2024) e uma frota veicular de 31.791 veículos, Guarantã mostra que a força do trabalho é o principal motor da sua evolução.

A economia do município é diversificada, mas o agronegócio ocupa lugar de destaque absoluto. Segundo dados, Guarantã do Norte plantou, em 2023, mais de 103 mil hectares de lavouras temporárias, com predominância da soja, do milho e do arroz. A produtividade da soja, com média superior a 60 sacas por hectare, comprova a eficiência das técnicas empregadas e o preparo do solo. A pecuária também tem presença marcante: o município contabiliza mais de 90 mil cabeças de gado, com destaque para a criação de corte e o sistema de confinamento. Os números sustentam um PIB superior a R$ 1,09 bilhão (IBGE, 2021), que coloca Guarantã entre os municípios mais produtivos da região.

Esse protagonismo agropecuário ganha ainda mais visibilidade com a realização da Agrotã, feira que movimenta toda a cadeia do agronegócio local. A edição de 2025 promete ser um marco, reunindo expositores, empresas do setor, produtores e visitantes em um ambiente de negócios, tecnologia e valorização do campo. A feira é considerada uma das maiores vitrines de inovação agropecuária do Norte de Mato Grosso, e reflete a capacidade de organização e articulação do município em torno da sua principal vocação econômica.

A localização geográfica privilegiada – às margens da BR-163 e próxima à divisa com o Pará – confere a Guarantã do Norte um papel logístico essencial para o escoamento da produção. A cidade serve como entroncamento entre a região produtora de grãos e os corredores logísticos que levam aos portos do Arco Norte, como Miritituba. Essa posição estratégica, somada ao dinamismo do setor agroindustrial, atrai investimentos e gera novas oportunidades para empresas, profissionais e empreendedores.

O setor de serviços também acompanha o ritmo acelerado da economia. Comércio aquecido, redes de ensino, serviços bancários, unidades de saúde e opções de lazer garantem qualidade de vida à população urbana e rural. A cidade investe continuamente em infraestrutura pública, com asfaltamento de ruas, melhoria da iluminação, ampliação do atendimento em saúde e fortalecimento de políticas educacionais.

Mas, para além dos números, Guarantã do Norte é feita de gente. De histórias de superação, de migrantes que apostaram tudo na esperança de um novo começo, e de famílias que hoje colhem os frutos de décadas de trabalho e dedicação. O nome da cidade — em referência ao “Guarantã”, uma árvore típica da região amazônica — carrega em si o simbolismo da força, da resistência e da conexão com a natureza.

Com equilíbrio entre crescimento econômico e responsabilidade social, Guarantã do Norte mostra que é possível crescer respeitando suas raízes. Uma cidade que combina tradição e inovação, campo e cidade, trabalho e futuro. Um território de oportunidades para quem acredita no poder transformador da agricultura, da educação e do espírito coletivo.

GRUPO TREVÃO

Mais que um posto, uma extensão da sua casa

O Trevão é um ambiente acolhedor para o viajante da BR-163, especialmente o caminhoneiro, ao oferecer uma gama de serviços que fazem da rede de posto ‘a sua casa fora de casa’

Desde que iniciou sua trajetória no setor de combustíveis em 2009, o Grupo Trevão se tornou sinônimo de apoio essencial aos viajantes – principalmente aos caminhoneiros – que percorrem a BR-163 entre Mato Grosso e Pará. Hoje, com 18 unidades distribuídas estrategicamente, o grupo não apenas atende às demandas logísticas da região, mas também promove um atendimento que valoriza as necessidades de quem vive na estrada.

O empresário Carlos Evaldo Ribeiro Vieira, sócio proprietário do Grupo Trevão, reflete sobre essa trajetória com entusiasmo e responsabilidade. Ele fala com propriedade de quem esteve na boléia, rodando estradas do país inteiro. Por isso, para ele, essa experiência pessoal moldou a filosofia do grupo, que busca constantemente fidelizar os clientes por meio de um atendimento dedicado.

“Eu comecei minha vida como caminhoneiro. Conheço bem as dificuldades que enfrentava nas estradas, as limitações. Por isso, buscamos atender as necessidades básicas de quem vive ‘no trecho’. Banheiros limpos, restaurantes, estacionamento e espaço para descanso são fundamentais. Além disso, oferecemos Wi-fi gratuito para quem encontra dificuldades de acesso à internet”, destaca.

O lema da rede de postos é “somos a sua casa fora de casa”. “Oferecemos combustível de qualidade e conforto para quem transita pela BR-163”, confirma Vieira.

Essa história, na verdade, começou 16 anos antes, quando Vieira vem para o Mato Grosso em 1993, rumo a Marcelândia. Atuando inicialmente no setor madeireiro, ele percebeu que a madeira era um recurso finito e decidiu migrar para os postos de combustível. Segundo ele, a ideia era fazer uma transição, e a experiência em gerenciamento e noção de perspectiva de negócio o levaram para o novo ramo. “Postos de combustíveis apresentam crescimento constante, principalmente com a expansão da agricultura e pecuária, que aumenta o fluxo de veículos tanto na direção de Mato Grosso para os portos do Pará, quanto do Pará vindo para a região Norte de Mato Grosso”, explica.

Depois de iniciar a rede em Matupá, a expansão do Grupo Trevão ganhou novos contornos ao atravessar as divisas de Mato Grosso e chegar ao Pará, mesmo antes da pavimentação da BR-163. Vale lembrar que apenas recentemente a rodovia federal foi completamente asfaltada. “Eram mais de 300 km de (estrada de) chão, sem infraestrutura para atender aos usuários da rodovia. Desbravamos essa região e hoje estamos consolidados”, conta.

Entre as unidades no estado vizinho destacam-se Bela Vista do Caracol, Cachoeira da Serra, Miritituba, Castelo dos Sonhos, Itaituba e Santarém. Em Mato Grosso, o Trevão tem unidades em Sinop, Guarantã do Norte, Marcelândia, Carlinda, entre outras. No mês de dezembro de 2024, o grupo lançou sua nova unidade em Santa Rita do Trivelato. O terreno fica localizado no entroncamento das rodovias MT-140 e MT-235, importantes corredores de escoamento para o agronegócio e comércio local.

Para administrar um crescimento tão expressivo, o empresário confia em uma equipe bem estruturada, na qual alguns gestores cuidam de até três unidades. “Confiança e foco são fundamentais. Nossa equipe sonha junto com nossos propósitos e objetivos”, enfatiza.

Outro diferencial do Grupo Trevão é o compromisso com a sustentabilidade. Diversas unidades utilizam energia solar, e a unidade de Sinop (localizada no entroncamento da BR-163 com a MT-423) possui uma estação de carregamento para carros elétricos e híbridos. 

Ao mesmo tempo, o grupo contribui para o desenvolvimento econômico das regiões onde se situa. Para se ter uma ideia, a instalação de unidades em distritos do Pará contribuiu para o crescimento de tais localidades. “Havia pouca infraestrutura disponível aos viajantes. E a presença do posto acaba fortalecendo o entusiasmo para se investir em outros setores, como hotéis e restaurantes”.

Com mais de 16 anos de experiência e visão estratégica, o Grupo Trevão continua crescendo junto com a BR-163, consolidando-se como um aliado indispensável para quem cruza essa importante rota de integração nacional.

DISTRITO DO PARÁ

A força independente dos distritos

Espalhados por regiões estratégicas e distantes de suas sedes, distritos como Castelo dos Sonhos, Moraes Almeida, Miritituba, Alvorada da Amazônia, Cachoeira da Serra e Campo Verde crescem com identidade própria, economias robustas e vocação urbana. Mesmo sem autonomia política, operam como cidades – e fortalecem o debate sobre emancipação na Amazônia

Castelo dos Sonhos, Moraes Almeida e Miritituba são exemplos de distritos paraenses que, na prática, funcionam como cidades. Com estruturas urbanas consolidadas, economias diversas e populações expressivas, essas localidades crescem à sombra de grandes e distantes municípios como Altamira e Itaituba, mas reivindicam há anos mais autonomia — e em muitos casos, a emancipação política.

Castelo dos Sonhos, por exemplo, está a quase mil quilômetros da sede de Altamira e abriga mais de 8 mil habitantes. Surgido na época do garimpo, o distrito é marcado por uma história de disputas e migrações que moldaram uma identidade forte e um espírito empreendedor. Hoje, sua economia gira em torno da agricultura (com destaque para soja e arroz), pecuária, comércio e um promissor projeto de mineração de ouro, com investimentos estimados em mais de US$ 260 milhões. O turismo de natureza também desponta como uma vocação local, graças às paisagens preservadas, corredeiras e cachoeiras.

Além do peso econômico, Castelo dos Sonhos atua como polo regional para comunidades vizinhas, com comércio ativo, rede de serviços e circulação de mercadorias e pessoas. Os moradores se organizam em torno da ideia de pertencimento e defendem a necessidade de uma gestão pública mais próxima. Muitos enxergam na emancipação uma chance de corrigir décadas de distanciamento e ausência do poder público, garantindo mais eficiência na aplicação de recursos e no atendimento às demandas locais.

Moraes Almeida, também em Itaituba, se estende por uma área maior que muitos municípios brasileiros e tem cerca de 10 mil moradores. O distrito, que nasceu como apoio à mineração, abriga hoje um comércio ativo, empresas madeireiras regularizadas e até plebiscito já realizou: em 2020, mais de 94% dos votantes aprovaram a emancipação. O crescimento urbano e a forte identidade local alimentam o desejo de autogestão, especialmente diante da distância e da percepção de abandono em relação à sede do município.

A presença de empresas legalizadas e de base florestal gerou empregos qualificados, renda local e uma dinâmica econômica que se sustenta mesmo sem o apoio direto do poder público municipal. Entretanto, a infraestrutura ainda é tímida diante das necessidades da população: há apenas um posto de saúde, por exemplo, e muitos serviços básicos precisam ser buscados em outras localidades. Essa disparidade reforça a convicção de que a emancipação não seria apenas um ato político, mas uma medida de justiça administrativa para quem já opera como cidade.

Miritituba, que deixou de ser uma simples agrovila, tornou-se um dos mais importantes polos logísticos da Amazônia. Por meio de seu porto às margens do rio Tapajós, o distrito escoa grande parte da produção agrícola do Centro-Oeste, conectando a BR-163 aos mercados internacionais. O crescimento veloz impulsiona a economia regional, mas traz também desafios urbanos, como aumento do custo de vida e sobrecarga dos serviços públicos. Ainda assim, Miritituba é visto como peça-chave na estratégia nacional de escoamento da safra.

A movimentação constante de cargas, caminhões e trabalhadores transformou o cotidiano local, gerando oportunidades e também tensões sociais. A expansão desordenada, a pressão por infraestrutura e os impactos ambientais desafiam o planejamento urbano. Moradores relatam que, embora Miritituba seja estratégica para o agronegócio brasileiro, os retornos concretos em investimentos e qualidade de vida ainda não acompanham a importância econômica do distrito. A sensação de “ficar com a poeira e ver a riqueza passar” é frequente — e alimenta a discussão sobre maior autonomia administrativa.

Pequenos no tamanho, enormes no potencial

Outros distritos despontam no mapa principalmente porque margeiam a BR-163. Um deles é Alvorada da Amazônia, no município de Novo Progresso. O distrito tem cerca de 5 mil habitantes e se consolida como polo agropecuário, com raízes fincadas nos projetos de colonização das décadas de 1970 e 1980. A economia gira em torno da pecuária de corte e do cultivo de grãos, como soja e milho, movimentando o comércio e a logística local. Embora ainda enfrente desafios relacionados à regularização fundiária e sustentabilidade das atividades, Alvorada mostra equilíbrio crescente entre produção e preservação.

O espírito comunitário é forte, com uma população engajada na vida econômica e social. Ao lado da produção, cresce o interesse pelo turismo de base ecológica. Trilhas, rios e matas nativas oferecem um cenário ideal para pesca esportiva e ecoturismo. O equilíbrio entre produtividade, conservação ambiental e infraestrutura básica é um dos desafios para o distrito, que já demonstra maturidade e organização suficientes para vislumbrar maior protagonismo político-administrativo.

Cachoeira da Serra é outro distrito de Altamira que chama atenção. Criado oficialmente em 2004, é um refúgio natural em meio à Serra do Cachimbo, com clima ameno, relevo acidentado e rios de águas cristalinas. Suas quedas d’água e trilhas atraem visitantes em busca de aventura e tranquilidade, apesar da ausência de uma infraestrutura turística mais estruturada. O distrito também funciona como ponto de apoio para quem trafega entre os estados pela BR-163.

Com serviços básicos e um ambiente de vila acolhedora, Cachoeira da Serra representa o potencial do ecoturismo amazônico ainda em fase embrionária. Com investimentos em sinalização, capacitação de guias locais e acesso às belezas naturais, o distrito pode se firmar como destino sustentável — unindo conservação, geração de renda e valorização do território.

Campo Verde, distrito de Itaituba situado no entroncamento das BRs 163 e 230, também é símbolo da força interiorana da Amazônia. Nascido nos anos 1970 como uma pequena vila formada por migrantes, cresceu com base na extração de madeira e na atividade garimpeira. Nos últimos anos, tem recebido investimentos em pavimentação e infraestrutura urbana, consolidando-se como um polo regional com papel estratégico em rotas de carga e energia.

Embora o garimpo ainda movimente boa parte da economia, a comunidade reconhece a importância de diversificar suas fontes de renda e aposta na educação, no turismo sustentável e em novos empreendimentos para alcançar maior equilíbrio. Próximo ao rio Tapajós e inserido em uma região com grandes projetos logísticos, Campo Verde enxerga na emancipação não apenas um desejo histórico, mas uma necessidade para acompanhar seu próprio ritmo de crescimento.

Esses distritos revelam o que há de mais complexo na Amazônia produtiva: territórios que crescem com pouco suporte das administrações centrais e sustentam economias robustas, mas seguem sem o reconhecimento político-institucional que os moradores tanto reivindicam. Em comum, têm o desejo de decidir o próprio futuro — e argumentos sólidos para que isso finalmente aconteça.

MIRITITUBA - PARÁ

O novo corredor de exportação do agro

Como Miritituba virou peça central no escoamento de grãos do Centro-Oeste para o mundo

Nos últimos 20 anos, o Brasil consolidou-se como uma das maiores potências globais na produção e exportação de grãos, especialmente soja, milho e algodão. O Centro-Oeste, epicentro desse crescimento, responde por uma fatia cada vez mais significativa da produção nacional. No entanto, a competitividade do agronegócio brasileiro continua sendo desafiada por entraves logísticos — e é nesse contexto que Miritituba, distrito de Itaituba (PA), se tornou peça-chave de uma engrenagem que move o Brasil rumo ao Arco Norte.

Instalada nas margens do Rio Tapajós e conectada à BR-163, Miritituba passou de agrovila isolada a hub logístico fundamental para o escoamento da safra mato-grossense. Sua ascensão é resultado direto de uma estratégia que uniu esforços públicos e privados para transformar o eixo Tapajós–Xingu em uma nova saída para o agro brasileiro. E mais: o futuro passa por trilhos – a ferrovia EF-170, popularmente chamada de Ferrogrão, é o próximo e decisivo passo dessa rota.

Miritituba como porto de saída

Em 2022, cerca de 12,9 milhões de toneladas de grãos foram movimentadas nos portos do distrito — um crescimento expressivo em relação às 8,3 milhões de toneladas de 2021. Isso representa mais de 10% de toda a soja e milho exportados pelo Brasil. O fluxo rodoviário é intenso: aproximadamente 1,8 mil caminhões descem diariamente a BR-163 vindos de Sinop, trazendo a produção agrícola para ser transbordada em barcaças nos portos instalados às margens do Tapajós.

Hoje, cinco grandes terminais de transbordo operam em Miritituba: Unitapajós (joint venture entre Bunge e Amaggi), Cargill, Cianport, Hidrovias do Brasil e outros players estratégicos. O sistema funciona em regime intermodal: os grãos chegam por rodovia, são transferidos para balsas e seguem em comboios fluviais até Santarém, Barcarena e outros portos do Arco Norte, facilitando a exportação para a Europa e Ásia com custo e tempo menores.

A pavimentação da BR-163, finalizada em 2019 após décadas de gargalos logísticos, foi o divisor de águas que consolidou essa alternativa de escoamento. O frete do Mato Grosso ao porto caiu entre 30% e 40%, tornando os produtos brasileiros mais competitivos no mercado internacional.

Revolução ferroviária

Se Miritituba já é uma realidade logística, a Ferrogrão é a promessa de futuro que promete alçar o Corredor Norte a outro patamar. Com 933 km ligando Sinop ao porto paraense, o projeto da EF-170 surgiu em 2014, idealizado por gigantes do agro como Bunge e Amaggi, com apoio de sucessivos governos. O objetivo: criar uma rota ferroviária que substitua boa parte do transporte rodoviário e integre diretamente o Centro-Oeste à bacia amazônica.

Estima-se que, uma vez concluída, a ferrovia poderá transportar até 48 milhões de toneladas de grãos por ano, com uma economia ainda maior de frete e redução substancial nas emissões de carbono. A obra prevê a criação de ramais logísticos importantes, como Santarenzinho (32 km) e Itapacurá (11 km), consolidando Miritituba como ponto de chegada ferroviária e origem hidroviária.

No entanto, a Ferrogrão ainda não saiu do papel. Travada por disputas jurídicas, questões ambientais e indefinições políticas, a ferrovia tornou-se um símbolo do impasse entre crescimento econômico e sustentabilidade. A principal polêmica envolve sua passagem por áreas sensíveis do bioma amazônico, como o Parque Nacional do Jamanxim. O processo ainda está em análise no STF e no TCU, mas já mobiliza representantes do setor produtivo, ambientalistas e comunidades locais.

Equação complexa do desenvolvimento

A estrutura logística em Miritituba transformou a paisagem socioeconômica local. O pequeno distrito viu o valor de aluguéis disparar, o custo de vida aumentar e a pressão sobre serviços públicos (saúde, segurança, educação) crescer com a chegada de migrantes em busca de emprego. A população local enfrenta também impactos ambientais: poeira, desmatamento, conflitos fundiários e pressão sobre comunidades ribeirinhas e indígenas.

Relatórios do Ibase e de instituições ligadas ao Ministério Público Federal alertam para o risco de concentração de lucros nas mãos de poucas corporações, sem que os benefícios sejam suficientemente partilhados com a população local. Essa crítica também se estende à ausência de uma governança pública mais efetiva para acompanhar o crescimento acelerado do distrito.

Ao mesmo tempo, o modelo de Miritituba é citado como exemplo de como a integração entre modais pode impulsionar a economia nacional, especialmente em áreas onde a logística sempre foi o principal obstáculo.

Norte como saída estratégica

A consolidação do Arco Norte como corredor logístico brasileiro é uma estratégia de soberania e competitividade. Com a saturação de portos como Santos (SP) e Paranaguá (PR), a diversificação das rotas de exportação tornou-se questão de Estado. E Miritituba está no centro dessa mudança.

Mesmo com eventos climáticos extremos, como a seca do Tapajós em 2024 que reduziu a navegação temporariamente, o setor demonstrou resiliência e capacidade de adaptação. A infraestrutura de transporte ali instalada (inclusive para fertilizantes e combustíveis) garante movimentação mesmo em cenários adversos.

Mas para garantir o futuro, será necessário investir mais. A Ferrogrão, se aprovada, será o elo que falta para criar um sistema robusto, sustentável e permanente — diminuindo a dependência do modal rodoviário, reduzindo a emissão de poluentes e barateando custos.

Miritituba, hoje, já é um porto estratégico. Mas com a Ferrogrão, pode se tornar um dos maiores hubs logísticos da América do Sul. A expectativa é que o projeto tire de vez o peso do transporte de grãos da BR-163, abra caminho para novos investimentos industriais e impulsione o desenvolvimento regional com mais equilíbrio social e ambiental.

O Brasil do agro precisa escoar. E o Pará, com sua posição geográfica privilegiada, tem nas mãos a chance de liderar esse novo tempo logístico. Tirar a Ferrogrão do papel é mais que um projeto de infraestrutura – é um desafio de Estado para garantir que o futuro chegue mais rápido e com mais justiça para todos os envolvidos.

Encurtando distâncias

O porto de Miritituba (PA), representa um grande ganho logístico para a exportação das commodities produzidas, principalmente, no estado de Mato Grosso, reduzindo o percurso até o embarque e diminuindo os custos:

Sorriso ao porto de Santos: 2.003 km

Sorriso – Miritituba: 1.075 km

Sorriso – Santarém: 1.374 km

Uma nova história escrita após o porto

Por 29 anos, Miritituba não passou de uma pequena agrovila perdida no meio da selva, onde os moradores praticavam apenas a agricultura familiar. O núcleo urbano era apenas um aglomerado de casas sem expectativa de crescimento econômico. Essa realidade começou a mudar com a implantação do porto no Rio Tapajós, que reduziu as distâncias entre as áreas produtivas – especialmente do Norte Mato-grossense = com os mercados externos, principalmente com o asiático. 

A partir de 2019, o porto de Miritituba foi descoberto pelas tradings com os embarques aumentando vertiginosamente. Com isso, houve o aumento populacional e crescimento econômico. Nas estações de embarques instaladas no Rio Tapajós, a capacidade de movimentação é de 18 milhões de toneladas/ano.

Embarques/toneladas

2019 – 8 milhões

2021 – 8,3 milhões

2022 – 12,9 milhões

Redução de custos com o frete

Exportar para o mercado externo via portos de Miritituba é, de modo geral, muito mais econômico e viável que enviar a produção pelos portos do Sudeste ou do Sul do Brasil. Mas como em todos os setores, quem regula o mercado é a demanda, que, aliadas a outros fatores, determinam o valor do frete. As cargas de retorno, como de fertilizantes, por exemplo, contribuem com a redução dos custos com o transporte via porto de Miritituba. Ficar de olho no mercado para definir as estratégias é a dica.

Com ligação asfáltica via BR-163 com as regiões Médio-Norte e Sul de Mato Grosso, cujo as distâncias não superam 1.650, bem menos que os 2.003 km, que separam Sorriso do porto paulista, o porto de Miritituba poderá ver o volume de cargas embarcadas aumentar ainda mais com a implantação de importantes ferrovias. 

Uma delas é a Senador Vicente Emilio Vuollo, que ligará Rondonópolis a Lucas do Rio Verde, com previsão de conclusão para 2030. Com isso, exportar a produção de soja, milho e algodão pelo porto de Miritituba, poderá ser mais atraente, tanto na questão logística quanto econômica. A estimativa é que Mato Grosso produza na safra 2024/2025, 101,5 milhões de toneladas de grãos.

ALTER DO CHÃO - PARÁ

O “Caribe Amazônico” que encanta além das areias 

O balneário é referência nacional em turismo de natureza, cultura e aventura – reconhecida entre os destinos mais desejados do país. Desde relaxar em barraquinhas de praia com a uma caipirinha de cupuaçu na mão até visitar comunidades locais e buscar o pôr do sol perfeito, são várias as opções para o turista criar seu roteiro

Conhecido como o “Caribe da Amazônia”, Alter do Chão está a apenas 37 km de Santarém (PA). É um lugar onde dezenas de quilômetros de areias brancas contrastam com as águas cristalinas do Tapajós, emolduradas pelo verde intenso da floresta. Para quem parte de Mato Grosso, o acesso terrestre é viável pela BR-163, com aproximadamente 1.100 km desde Sinop. Também é possível chegar por via aérea, com voos até Santarém, seguidos de traslado terrestre — uma jornada que, apesar da distância, vale cada quilômetro percorrido.

Alter do Chão ganhou destaque nacional e internacional ao ser eleito o Melhor Destino Turístico do Brasil em 2021, com 97,5% dos votos, e figurou entre os 15 destinos mais desejados pelos brasileiros em 2024, segundo o Ministério do Turismo – ficando apenas atrás de regiões reconhecidas há tempos como destinos turísticos, tais quais Salvador (BA), Fernando de Noronha (PE), Rio de Janeiro (RJ), Lençóis Maranhenses (MA), Florianópolis (SC), Foz do Iguaçu (PR), Maragogi (AL), entre outros. E não é para menos: seu cenário é um convite constante à contemplação e à aventura.

O ponto turístico mais famoso do vilarejo é a Ilha do Amor, uma faixa de areia em forma de meia-lua que surge com a vazante do Rio Tapajós, entre agosto e dezembro. Durante esse período, os visitantes encontram praias paradisíacas, perfeitas para banhos, esportes aquáticos, passeios de barco e, claro, fotos inesquecíveis.

Mas Alter vai muito além da famosa Ilha do Amor. Cartão-postal do vilarejo, a Praia do Amor é uma das faixas de areia mais emblemáticas da Amazônia. Surge durante a seca amazônica, entre agosto e janeiro, revelando uma paisagem única: de um lado, o Rio Tapajós; do outro, o Lago Verde com suas árvores parcialmente submersas. É o ponto mais procurado para travessias de barco, saídas de passeios e momentos de contemplação. As barracas rústicas de sapê, passadas de geração em geração, servem pratos típicos, bebidas geladas e drinques com frutas regionais.

Seguindo pelo rio, chega-se à Ponta de Pedras, uma praia de beleza serena a cerca de 27 km do centro de Alter. O caminho por barco é uma atração por si só, cruzando trechos cristalinos do Tapajós. A areia branca se estende generosamente e formações rochosas emolduram a extremidade da praia, criando um cenário pitoresco. O ambiente é calmo, ideal para banho e descanso.

Outra parada indispensável é a Praia do Pindobal, localizada a cerca de 9 km de Alter do Chão, no município vizinho de Belterra. Muito frequentada, ela se destaca pela faixa extensa de areia branca e pelas inúmeras barracas cobertas com palha, que oferecem petiscos, bebidas e espreguiçadeiras à sombra. Algumas ficam mais isoladas, garantindo tranquilidade mesmo nos dias mais cheios. O pôr do sol aqui é um espetáculo à parte, atraindo viajantes que buscam o cenário ideal para terminar o dia com um banho de rio e uma vista memorável. A praia pode ser acessada tanto pela estrada quanto por barco.

Por fim, a Ponta do Cururu se revela uma das mais mágicas ao entardecer. Ao longo do dia, sua paisagem vai se transformando com a luz do sol, até alcançar o clímax nas últimas horas da tarde. A praia é ponto final da maioria dos passeios fluviais, justamente por proporcionar um dos mais belos pores do sol do Tapajós. Chegar até lá é uma experiência tranquila pelo rio, com a vantagem de incluir paradas em outros pontos de interesse nas proximidades. A ausência de infraestrutura reforça a sensação de natureza intocada, o que torna a visita ainda mais especial.

Para os amantes da natureza, o ecoturismo é uma das maiores forças do destino. A Floresta Nacional do Tapajós (Flona) abriga trilhas em meio à mata densa, comunidades tradicionais e árvores centenárias como a sumaúma. Já a trilha da Serra da Piraoca proporciona uma vista panorâmica de tirar o fôlego, especialmente no fim da tarde.

Durante a cheia, de janeiro a julho, Alter do Chão não perde seu charme. Pelo contrário: é quando surgem os igapós – florestas alagadas ideais para passeios de canoa entre as copas das árvores submersas, criando um cenário surreal. É possível também testemunhar o encontro das águas entre o Tapajós e o Amazonas, com tonalidades distintas que não se misturam de imediato.

A cultura local é outro ponto alto. Em setembro, acontece o Festival do Sairé, que mistura religiosidade católica e folclore regional. Os rituais dos botos Tucuxi e Cor de Rosa encenam uma disputa simbólica, em meio a danças e músicas que remontam à época das missões jesuíticas. Outro evento importante é o Festival Borari, que celebra a cultura indígena originária da região.

Alter do Chão é também terra dos catraieiros, os barqueiros tradicionais que conduzem os turistas em canoas silenciosas pelo Lago Verde. Mais do que transporte, eles compartilham histórias, lendas e um profundo conhecimento da natureza local.

Nos últimos anos, o vilarejo vem ganhando uma estrutura turística robusta, com pousadas confortáveis, hostels descolados, hotéis com vista para o rio, além de bons restaurantes e bistrôs com culinária amazônica de alto nível. Um dos símbolos da nova fase é o letreiro “Eu Amo Alter”, instalado próximo à Praia do Cajueiro.

Apesar de seu crescimento, Alter do Chão mantém uma essência comunitária e sustentável. Nos últimos anos, iniciativas voltadas para o turismo responsável têm se intensificado, com capacitação de guias, reciclagem de resíduos e regulação do número de embarcações durante a alta temporada.

Recuperação

Contudo, nem tudo são flores. A seca histórica de 2023 e 2024 causou impactos significativos na temporada turística, com redução no nível do Tapajós, prejuízos às barracas e queda temporária no fluxo de visitantes. A resposta veio em forma de união: empresários, associações e Poder Público articularam ações para revitalização da infraestrutura, recuperação ambiental e incentivo à visitação em todas as estações.

O Poder Público também tem investido em sinalização turística, revitalização de espaços públicos e ampliação dos serviços de saúde e segurança, fundamentais para receber um número crescente de turistas. O município de Santarém, ao qual Alter pertence, tem como meta consolidar o vilarejo como destino internacional de turismo sustentável.

Nesse contexto, profissionais que atuam como guias e condutores de turismo em Alter do Chão — com atuação nas regiões do Tapajós e Arapiuns — se reuniram com a Prefeitura de Santarém para discutir a criação da Associação Guias e Condutores de Turismo da Amazônia Paraense. A proposta busca institucionalizar o segmento, garantindo políticas públicas permanentes, visibilidade à categoria e qualificação constante dos profissionais. Entre as principais demandas do grupo, destacam-se formações específicas para observação de aves, condução em áreas naturais e aprimoramento da experiência do visitante.

A gastronomia é um espetáculo à parte. Restaurantes e barracas servem pratos como pirarucu grelhado, moqueca de tucunaré, pato no tucupi e até hambúrgueres artesanais com ingredientes locais. As sobremesas variam de sorvetes de frutas típicas a doces à base de cupuaçu e castanha-do-pará.

O artesanato também é forte: nas feirinhas espalhadas pela vila, é possível encontrar biojoias, tecidos tingidos com urucum e peças produzidas com materiais da floresta. Tudo com forte influência dos saberes dos povos indígenas Borari e Tapajó.

A hospitalidade dos moradores é cativante. Muitos empreendimentos são familiares, e o atendimento caloroso é frequentemente destacado por turistas nas avaliações. Há um senso de comunidade e pertencimento que envolve quem chega, fazendo com que muitos retornem – ou nunca mais queiram ir embora.

O Carnalter, carnaval de rua local, é outro momento de festa que reforça o espírito vibrante de Alter. Com blocos animados, fantasias criativas e batuques amazônicos, a celebração une moradores e turistas em uma convivência alegre e descontraída.

A paisagem muda ao longo do ano, mas Alter do Chão está sempre encantadora. Seja na seca ou na cheia, com sol a pino ou céu nublado, o balneário convida à pausa, ao mergulho e à reconexão com a natureza e a si mesmo. É comum que visitantes fiquem mais do que o planejado — seja pela tranquilidade, pela espiritualidade da floresta ou pelos vínculos criados com os moradores. Muitos decidem voltar com frequência, ou até fixar residência.

Com sua natureza exuberante, cultura viva, gastronomia autêntica e hospitalidade genuína, Alter do Chão está consolidado como um dos principais destinos do turismo de experiência no Brasil. Uma alternativa real ao turismo de massa, onde o luxo está na simplicidade e o requinte no contato direto com a terra, a água e as pessoas.

O desafio nos próximos anos será manter esse equilíbrio delicado entre crescimento e preservação, valorizando as tradições e respeitando os limites ambientais. Para isso, a participação ativa da comunidade, aliada ao planejamento inteligente, será fundamental.

Alter do Chão não é apenas um lugar para visitar. É um destino para sentir. Uma vivência sensorial e afetiva, que transforma os olhos de quem vê e o coração de quem vive.

NOVO PROGRESSO PARÁ

Novo Progresso faz jus ao nome

Com forte vocação agropecuária, riqueza mineral e potencial turístico, jovem município cresce com os olhos voltados para o futuro

Novo Progresso é um município ainda muito jovem. Fundado em 1991, chega a 2025 com uma população superior a 36,5 mil habitantes (conforme estimativa de 2024 do IBGE) e, assim como foi em seu início, continua atraindo gente vinda de várias partes do país, especialmente do Norte e Centro-Oeste, que veem de longe as oportunidades econômicas e a localização estratégica ao longo da BR-163.

Aliás, essa rodovia, que liga o Centro-Oeste ao Norte do Brasil, é a espinha dorsal da logística nacional para o escoamento de grãos, proteínas e minérios, e tem em Novo Progresso um de seus pontos mais relevantes – tanto pelo posicionamento geográfico quanto pelo dinamismo econômico do município.

O desenvolvimento econômico faz jus ao nome da cidade. O progresso tem sido alcançado graças às atividades que se consolidaram nos últimos anos, como agricultura e pecuária.

A economia local é sustentada principalmente pela agricultura, pecuária e mineração. O cultivo de soja, milho e arroz tem se expandido, impulsionado pela melhoria das condições logísticas da BR-163 e pela proximidade com os portos do Arco Norte. Segundo dados da prefeitura, mais de 80 mil hectares foram plantados em 2024, com alta produtividade.

Na pecuária, o destaque é a criação de gado de corte, com mais de 300 mil cabeças registradas no município, que abastecem tanto o mercado interno quanto a exportação. O setor tem investido em tecnologia e genética para manter a competitividade e a sustentabilidade.

Outro setor em evidência é o da mineração. Novo Progresso está em uma região rica em recursos minerais, especialmente ouro, o que atrai mineradores e investidores de diversas partes do país. Embora envolta em debates ambientais, a atividade representa importante fonte de emprego e renda para a população. O desafio, segundo autoridades locais, é regulamentar e fiscalizar para que o desenvolvimento mineral ocorra de forma sustentável e legal.

As belezas naturais também são um trunfo pouco explorado, mas com grande potencial. O Parque Nacional do Jamanxim, uma das maiores unidades de conservação da Amazônia, está no território do município e pode ser o ponto de partida para o ecoturismo e o turismo de aventura. Cachoeiras, trilhas, rios e paisagens exuberantes formam um cenário propício para o desenvolvimento de atividades sustentáveis que valorizem a biodiversidade e gerem renda para comunidades locais.

INFRAESTRUTURA E QUALIDADE DE VIDA

Com o crescimento econômico, surgem também desafios sociais. A cidade tem avançado na melhoria de serviços básicos, mas ainda há demandas em educação, saúde, segurança e mobilidade urbana. A pavimentação da BR-163, concluída recentemente, é um marco que deve acelerar o desenvolvimento regional, mas também exige maior atenção para o ordenamento urbano e a oferta de infraestrutura adequada.

Nos últimos anos, a prefeitura tem buscado parcerias para modernizar a gestão, investir em obras públicas e garantir mais qualidade de vida à população.

De olho no futuro, a gestão municipal trabalha para consolidar a cidade como referência em desenvolvimento sustentável na Amazônia, atraindo novos empreendimentos e criando um ambiente favorável à inovação. Com vocação produtiva, riqueza natural e localização estratégica, Novo Progresso reúne os ingredientes certos para se transformar em um modelo de equilíbrio entre progresso e preservação.

ITAITUBA - PARÁ

Potência amazônica à beira do Tapajós

Município é motor da economia no Alto Tapajós, integrando mineração, agronegócio e logística multimodal

Fundado em 1856, Itaituba se ergue à beira do Tapajós como um dos mais antigos e estratégicos polos da Amazônia. Hoje, com 133,7 mil habitantes e frota de 62,2 mil veículos, ocupa o 14º lugar em população entre os municípios paraenses e o 13.º em Produto Interno Bruto do estado, refletindo uma economia dinâmica e diversificada. Considerada de porte médio, destaca-se por seu crescimento acelerado no interior brasileiro e por ser reconhecida pela excelência no ensino da música e vestibulares.

O setor de mineração, especialmente o ouro, é o carro‑chefe econômico desde sempre, impulsionando vidas e investimentos no Vale do Tapajós. Mas o agronegócio tem ganhado espaço decisivo: as áreas agrícolas e pecuaristas crescem, explorando solos férteis. Dados do FAPESPA mostram que o rendimento médio da lavoura temporária em Itaituba tem se mantido estável em cerca de 30% (quintal padrão 30 mil kg/ha) e 1,6 mil kg/ha para culturas específicas – patamar superior ao de muitos municípios do Pará.

A indústria também tem marcado presença. Riqueiras de calcário sustentam uma das principais refinarias de cimento do país no município, alimentando setores de construção civil e infraestrutura no Norte e Centro‑Oeste. A produção mineral assegura consumo de 15,7 milhões de kWh na indústria local, nível que duplica média estadual.

A agropecuária vai além de grãos. Embora pequena em área plantada permanente (como frutas), as safras de soja e milho são expressivas – combinadas com uma pecuária consolidada –, alimentando o comércio agropecuário, postos de serviço, lojas rurais e gerando empregos. No mercado formal, o município contava com 15.234 empregos em 2021, com remuneração média de R$ 2.486 por trabalhador.

No setor financeiro, Itaituba soma 1.480 empresas formais registradas em 2021, um número robusto que corresponde ao perfil de centro urbano e econômico. A infraestrutura urbana – com centros de saúde, ensino, comércio, bancos e cultura – sustenta uma vida comunitária ativa e bem‑servida, reforçando a identidade do itaitubense.

Logística é outro diferencial. Além da tradicional BR-163, Itaituba conta com vários aeródromos (públicos e privados) que facilitam o acesso a regiões isoladas e movimentam cargas. O distrito de Miritituba, às margens do Tapajós, tornou-se foco de investimento em transbordo – Bunge e Cargill avaliam operar ali – oferecendo rota alternativa de exportação de grãos aos portos do Norte, diminuindo custos e tempo de escoamento.

O turismo ecológico complementa essa economia. Caverna, praias fluviais que surgem na época seca, corredeiras do Tapajós e proximidade com o Parque Nacional da Amazônia formam atrativos naturais que se juntam a uma rede de hospedagem saudável. Itaituba tem integrado esse potencial através de roteiros de ecoturismo e aventura no Alto Tapajós, e vem atraindo visitantes e guias.

A cultura e o ensino também têm protagonismo. Reconhecida pela música e sucesso em vestibulares, a cidade apoia eventos educativos e artísticos. Isso aumenta a qualificação local, retém talentos e gera oportunidades — fator importante para a economia do futuro.

Itaituba é, portanto, uma potência amazônica: populosa, ativa e em contínuo crescimento. Da mineração histórica à produção agrícola, da logística fluvial à indústria de cimento, do ecoturismo ao ensino de qualidade — cada setor impulsiona a cidade. O futuro reforça o mote “cidade pepita”: um núcleo rico, multifacetado, capaz de resgatar sua tradição e sustentar um protagonismo regional sólido, sustentável e inovador.

RUROPOLIS- PARÁ

Um novo polo de desenvolvimento no sudoeste do Pará

Com população crescente, economia em diversificação e localização privilegiada, Rurópolis se consolida como ponto de conexão e desenvolvimento regional no Pará

Rurópolis tem se destacado como uma das cidades mais estratégicas do sudoeste paraense. Com população estimada em 37,3 mil habitantes, conforme levantamento do IBGE de 2024, o município está localizado no entroncamento de duas importantes rodovias federais do país: a BR-163 (Cuiabá-Santarém) e a BR-230 (Transamazônica). Essa posição geográfica privilegiada transforma Rurópolis em uma verdadeira porta de entrada logística entre o Centro-Oeste e o Norte do Brasil, favorecendo o escoamento da produção e a integração com mercados de grande escala.

A malha viária que corta o município tem sido vital para o crescimento da economia local, impulsionando o comércio, a agricultura, a pecuária e os serviços. Além disso, a presença de ramais rurais em expansão e a pavimentação progressiva das vias urbanas melhoram o tráfego interno e fortalecem a ligação entre as áreas produtivas e o perímetro urbano.

Com receita total de aproximadamente R$ 136,8 milhões (2022), e despesas controladas em torno de R$ 130,9 milhões, a cidade tem investido de forma responsável em infraestrutura e serviços essenciais. Entre as obras de destaque está a ampliação do acesso ao Centro de Saúde Municipal, que recebeu melhorias em estacionamento e vias adjacentes, além da construção de novas UBSs para reforçar o atendimento à saúde da população em bairros mais afastados.

Projetos de pavimentação, drenagem e ampliação do abastecimento de água estão em andamento e fazem parte de um plano contínuo de valorização urbana e bem-estar coletivo. O município também se empenha em manter praças limpas, ruas organizadas e espaços públicos adequados ao convívio social.

Embora ainda haja desafios no aumento da renda média, a cidade já apresenta sinais consistentes de fortalecimento de sua base econômica, com destaque para a agricultura familiar, a produção de grãos, a pecuária de corte e o extrativismo florestal.

O município vem se beneficiando da sua vocação agropecuária e da presença de empreendimentos voltados ao beneficiamento primário e à comercialização de insumos. A integração com os polos logísticos da BR-163 e BR-230 amplia as oportunidades para atrair novos investimentos e fomentar a instalação de pequenas e médias indústrias ligadas ao setor primário.

Em paralelo, Rurópolis adota iniciativas de educação ambiental e combate ao desmatamento ilegal, por meio de ações articuladas com órgãos estaduais e federais, com foco especial em áreas degradadas e no uso sustentável dos recursos naturais.

Com baixa densidade populacional (5,3 habitantes por km²), mas com uma crescente ocupação urbana, Rurópolis é reconhecida pelo perfil hospitaleiro, ruas tranquilas e sensação de segurança. A cidade também se destaca pelas margens de rios e áreas verdes que favorecem o lazer, o turismo e a conexão com a natureza – sem abrir mão da infraestrutura urbana que garante qualidade de vida.

Rurópolis é um exemplo de como localização, planejamento e comprometimento com a população podem ser fatores decisivos para o desenvolvimento. A cidade segue em expansão, com atenção ao social, investimentos em infraestrutura e foco no desenvolvimento sustentável.

No coração do Pará, o município se consolida como elo logístico, produtivo e humano entre o agronegócio do Centro-Oeste e os portos do Norte, abrindo caminhos para um futuro de oportunidades, inclusão e progresso compartilhado.

TRAIRÃO - PARÁ

Território vasto e economia vibrante

O município de Trairão, no sudoeste do Pará, combina produção agrícola, extração florestal e cultura popular para impulsionar o desenvolvimento regional

Localizado no sudoeste do Pará e fundado em 1991, Trairão cobre uma imensa área de aproximadamente 8.547 km², um território que, mesmo com densidade demográfica baixa, comporta vida urbana intensa e um campo produtivo pujante. Batizado em homenagem ao famoso peixe traíra, é um município que mescla tradição cultural à beira da BR‑163 – artéria vital que conecta o Oeste paraense ao Centro‑Oeste e ao Arco Norte, facilitando o escoamento da produção agrícola, madeireira e extrativista.

Com uma população estimada em 15.600 pessoas e uma frota de cerca de 4.645 veículos, Trairão estruturou sua economia rapidamente. Os primeiros colonos vieram atraídos pela agricultura de subsistência, que evoluiu para o cultivo de milho e soja, e pela pecuária extensiva. A exploração de madeira consolidou-se como fonte de renda, e ferros-velhos do garimpo marcaram os anos 1980, atraindo migrantes e intensificando a dinâmica socioeconômica — embora também deixando desafios históricos, como conflitos fundiários e violência rural.

Dados mostram que Trairão se destaca em produtividade agrícola: a área plantada com soja cresceu de forma expressiva nas últimas duas décadas, e o milho acompanha em escala regional. A pecuária, por sua vez, mantém-se robusta, servindo como base para o comércio de insumos rurais e serviços agropecuários. Esses setores combinados geram empregos diretos e aquecem o comércio local, desde lojas de implementos até oficinas mecânicas e serviços técnicos especializados.

Além do agronegócio, Trairão investe em cultura e turismo regional. Festivais como o Festival da Banana e o Arraiarão celebram a identidade local, promovendo pratos típicos – como peixe assado na folha e tacacá – e atraindo visitantes para um roteiro gastronômico e comunitário. Esses eventos reforçam o vínculo entre cidade e campo, valorizam as tradições e movimentam a economia em períodos sazonais.

A infraestrutura reflete o porte do município: a presença de instituições bancárias, unidades de saúde, escolas e comércio varejista garante qualidade de vida aos moradores, mesmo distante dos grandes centros. A rodovia BR‑163 atua como espinha dorsal para o desenvolvimento — seja no transporte de grãos até os corredores do Arco Norte, seja no apoio à logística madeireira ou extrativista.

Trairão também está de olho no futuro: potencial turístico existe, com rios, trilhas e paisagens naturais que merecem ser melhor aproveitados. A pesca, influência cultural e a integração com comunidades tradicionais ampliam as possibilidades de um turismo rural e ecológico, ainda pouco explorado, mas promissor.

Entre a força produtiva da terra, a memória histórica do garimpo e o dinamismo cultural, Trairão se afirma como um município robusto. Grande em território, diverso em economia e rico em tradições — pronto para seguir crescendo com equilíbrio, valorizar suas raízes e construir novas rotas no desenvolvimento regional.

GRUPO VF GOMES

Rodovia nas mãos de quem faz asfalto

Empresa especializada na construção e conservação de rodovias assume a concessão da MT-220 entre Sinop e Tabaporã. Aquisição marca um novo momento do Grupo VF Par e um ciclo de investimentos na rodovia.

Sinergia é a combinação de elementos que, quando juntos, produzem um efeito maior. O termo descreve com precisão a novidade no setor de concessão de rodovias no Norte de Mato Grosso. Em maio de 2025, o Grupo VF Par passou a fazer parte do quadro de acionistas da Via Norte Sul S/A, empresa que detém a concessão de um trecho de 138 km na MT-220. A mudança coloca a rodovia que liga Sinop a Tabaporã sob os cuidados de um grupo que nasceu fazendo a conservação de estradas.

Esse trecho da MT-220 que começa no entroncamento da BR-163 e vai até o trevo de acesso a Tabaporã, foi transmitido pelo Estado ao setor privado em abril de 2021. Desde então a rodovia recebeu algumas melhorias, estruturas como balanças e uma base operacional, além de serviços de suporte aos motoristas. Três praças de pedágio foram implantadas, dando início à cobrança para transitar pela rodovia. Apesar das melhorias, a MT-220 continuava com um ponto a melhorar: a conservação do pavimento. As obras não estavam acompanhando o cronograma.

A solução foi buscar uma empresa para assumir essas obras. Mas ao invés de fechar um contrato de prestação de serviço, o Grupo VF Par ousou e articulou para ser acionista da concessão. “É um negócio que tem total sinergia com o que o Grupo VF Par já faz. Sempre buscamos construir um ecossistema, onde uma empresa atende a outra, otimizando os resultados. É nossa primeira concessão e estaremos cuidando dessa rodovia pelos próximos 25 anos” – explica Bruno Gomes, Diretor do Grupo VF Par e agora Presidente da Via Norte Sul Rodovias.

O Grupo VF Par nasceu no Pará, no ano de 2011, como uma empresa de locação de veículos e máquinas. Em 2015 a empresa passou a operar com a construção e conservação de rodovias federais e estaduais. Nesses 10 anos, a VF Gomes Construtora se consolidou como uma empresa de abrangência nacional, especializada em obras de pavimentação. Segundo Bruno, o Grupo chega a 2025 com 40 contratos de construção e manutenção de rodovias em 5 Estados brasileiros, que juntos correspondem a 3.111 quilômetros de estradas estaduais e federais.

“Esse é o volume do que temos de contratos vigentes hoje. Nesse momento a VF Par já cuida de pavimento em 3 mil quilômetros de estradas e vamos transmitir essa experiência da empresa para cuidar desses 138 km da MT-220”, aponta Bruno.

Para quem utiliza a rodovia, o primeiro impacto de ter uma empresa que entende de construção, manutenção e recuperação de Rodovias é o rápido inicio das obras. Segundo Bruno, nos próximos anos serão injetados cerca de R$ 500 milhões só de melhoria no trecho. Para 2025, já há previsão de R$ 40 milhões em melhorias. A primeira execução será o serviço de restauração de 35,00 km no primeiro trecho da via e depois a recuperação do pavimento nos demais trecho da MT-220 que liga Sinop a Tabaporã. “Fazer uma Recuperação robusta na rodovia evita o aparecimento de buracos e com isso a manutenção fica controlada. É vantagem para o usuário e para a empresa. É dessa forma que vamos trabalhar”, afirma Bruno.

“Será uma obra de 45 dias, onde parte do pavimento antigo será removido e uma nova pavimentação será implantada. Esse tipo de intervenção corrige qualquer problema do pavimento, mantendo a estrada em perfeitas condições, garantindo a segurança”, explicou o engenheiro de obras da Via Norte Sul, Alexandre Sakamoto.

Sakamoto explica que o contrato estabelece que a recuperação do pavimento deve ser feita entre o 2 e o 10º ano da concessão. Ou seja, deveria ter iniciado em 2022 e se concluído até 2031. Nesse momento a concessão está no seu ano 5 e o cronograma de obras está atrasado. Segundo Sakamoto, com a nova direção a previsão é de que mais de 25% da meta de contrato quanto à recuperação da rodovia seja atingida ainda neste ano.

Para alcançar os resultados projetados, o Grupo VF Par vai colocar seu “ecossistema” para funcionar. Os veículos e maquinários de outras empresas do Grupo estão alocados para a Via Norte Sul, formando um canteiro de obras robusto. A equipe técnica da VF Gomes Construtora já está a serviço da rodovia. Toda a energia elétrica da Via Norte Sul é fornecida pela Energize-C, uma empresa do Grupo VF Par que produz e comercializa energia solar, através de uma usina de 3 MWh.

“A partir do momento que o Grupo se tornou uma empresa de atuação nacional, fortalecemos aquela estrutura que tínhamos e passamos a agregar novas competências técnicas, reforçando nossos quadros. Se no passado terceirizávamos serviços mais específicos, agora as subsidiarias da VF Par tem um profissional exclusivo, trabalhando em tempo integral, de forma dedicada, fazendo essa função olhando apenas para nossas empresas. Essa equipe agora também passa a ser compartilhada com a Via Norte Sul”, explicou Bruno.

Na empresa que controla a MT-220 atuam 200 colaboradores. Já no Grupo VF Par são 1.500. O Grupo faturou em 2024 mais de R$ 1 bilhão. A construtora ainda é o principal negócio. Nesse momento o grupo busca aumentar sua participação no setor privado, como estratégia para diminuir a exposição às variações que o mercado público apresenta. As concessões são uma forma do Grupo ter contratos de conservação mais longevos. Por isso a VF Par participou da fase de lances do leilão promovido pelo Governo de Mato Grosso na Bolsa de Valores, ofertando mais de 1,3 mil quilômetros de rodovias para concessão. O grupo arrematou o “Lote 1”, formado por 237 quilômetros das rodovias MT-160 / 220 / 242 / 338, entre Juara e o distrito de Ana Terra, em Tapurah. A VF Par ofereceu um desconto de 8,5%, resultando em uma tarifa de R$ 11,67.

Enquanto o contrato dessa nova concessão não é assinado, Bruno e sua equipe se concentram na MT-220. A rodovia registra um fluxo médio de 200 mil veículos por mês. O trecho tem uma importância na logística da produção agropecuária, com rota para escoar as safras de Porto dos Gaúchos, Tabaporã, Novo Horizonte e Juara. A via também conecta essas cidades menores a Sinop, que é um polo de prestação de serviços e comércio.

As próximas melhorias na rodovia previstas pelo grupo serão a construção de duas rotatórias/trevo. A primeira na conexão com a Estrada Nancy, que foi pavimentada recentemente, ligando a MT-220 ao centro de Sinop. A propósito, essa obra foi executada pela VF Par. Segundo Bruno, estudos já foram apresentados para a Sinfra (Secretaria de Infraestrutura do Estado), para fazer uma obra de acesso nesse ponto. A outra obra prevista é para o chamado “Postinho” ou “Posto do 40”, que é na intercessão da MT-220 com a estrada Cruzeiro. A intervenção visa aumentar a segurança nesse trecho.

Por fim, o Grupo apresentou para o Governo do Estado o pedido para instalação de um eletroposto, com carregamento rápido, para abastecer veículos elétricos. Será mais um jeito de rodar pela MT-220 sem ficar ligado apenas na tarifa.

VF - GOMES MOBILIZE-C

Um ‘choque’ na mobilidade urbana

Carros elétricos, abastecidos com energia solar, pilotados por motoristas de aplicativo que dificilmente teriam crédito para comprar um veículo. Esse incomum modelo de negócio, pivotado em Sinop, trouxe uma nova luz para economia local e está na eminência de ser nacionalizado

Há pouco mais de 2 anos, um grupo empresarial que cresceu queimando óleo Diesel executando pesadas obras de infraestrutura no Norte do Brasil olhou para cima e teve uma epifania. O mesmo sol que não cansava em fustigar quem tratava com piche as rodovias desse país sem fim, poderia brilhar para que alguns trabalhassem na sombra. 

E foi assim que no ano de 2023 o Grupo VF Gomes, até então uma empresa do Pará especializada na construção e recuperação de rodovias, construiu sua primeira usina de geração de energia fotovoltaica. Com 10 mil metros quadrados de painéis instalados em Indiavaí, Mato Grosso, gerando 1,3 MWh, o grupo entrava no segmento de energias renováveis produzindo ao longo de um ano 1,9 milhão de KW de energia limpa, com zero emissão de carbono. O sol que atrapalhava agora estava fazendo o trabalho. Nascia nesse momento a Energize-C.

O novo braço do Grupo VF Gomes Par começa comercializando seus créditos de geração para empresas e consumidores do chamado “Grupo B”, com faturas inferiores a R$ 10 mil. Além da economia, a aquisição da energia da Energize-C tornava as empresas mais sustentáveis. Mas fazer a luz é apenas o início da criação. O jovem CEO do grupo tinha planos para os dias seguintes.

Bruno Lopes Gomes, filho de Vanderlei Francisco Gomes – fundador da VF Gomes - começava a assumir os negócios da família. Além de dar sequência ao legado, ele queria evoluir. Bruno tinha – e ainda tem – uma visão de que as atividades do grupo funcionarão melhor se estiverem integradas, como em um ecossistema que se retroalimenta. Para além de fazer asfalto e manter estradas funcionando, a VF Gomes também servia com a locação. No começo eram máquinas pesadas, depois caminhões e por fim, utilitários e automóveis de passeio. Ao invés de locar rodas movidas a diesel e gasolina, Bruno ousou em pensar em uma frota de elétricos.

Embora tenham sido vendidos mais e 170 mil veículos elétricos no Brasil em 2024, os carros movidos à bateria estão longe de ser uma unanimidade. Há desconfiança quanto a durabilidade, usualidade e a depreciação, em caso de revenda. Quando o mercado dos elétricos ainda engatinhava nos grandes centros urbanos do país, a VF Par ousou em trazer uma frota para o interior de Mato Grosso. Não para vender, mas para alugar. 

Na terra dos potentes 4x4 o novo modelo de negócio foi pivotado. Com a sede do grupo instalada em Sinop, o Grupo VF colocou para rodar seu projeto piloto de locação de carros elétricos no município. Instalou eletropostos para “vender” a energia produzida pela sua usina e trouxe os primeiros veículos, criando o tal ecossistema. 

Assim que modelo de negócio começou a rodar, veio a constatação. Os carros mais verdes da cidade não estavam sendo procurados por empresas ou locadores esporádicos que buscavam uma forma de consumo ecologicamente correta. O “ecossistema” pretendido por Bruno acertou em cheio que passa o dia no asfalto. Motoristas de aplicativo encontraram no sistema de locação uma forma mais vantajosa de exercer sua atividade. Nasce então mais uma empresa para o Grupo VF, a Mobilize-C. “Dos 60 carros elétricos da Mobilize-C, apenas 3 estão sendo locados para empresas. O restante são todos motoristas por aplicativo”, revela Jhony Osório, encarregado da frota.

O “ecossistema” achou um ambiente próspero. Sinop é uma cidade jovem, formada por migrantes, com uma parcela significativa da população que veio para cidade em busca de oportunidades. Nesse lugar onde há uma empresa para cada 9,2 habitantes, o sonho corrente é ser dono do seu próprio negócio. No bom popular: Não ter chefe.

A oferta da Mobilize-C é: com Carteira de Habilitação e R$ 3 mil de caução, você vai ter seu próprio negócio. Não importa análise de crédito, nome sujo no SPC e Serasa ou comprovação de renda. Uma pessoa com um Score que jamais seria aprovado para financiar um carro usado consegue sair dirigindo um BYD novinho. Essas são as condições em junho de 2025, quando essa reportagem foi realizada. Com a caução inicial e o documento de habilitação, o motorista acessa a um plano de 60 meses, que coloca em sua mão um BYD mini Dolphin, carro 100% elétrico, avaliado em R$ 118 mil. Essa será sua ferramenta de trabalho. “Há uma parte social no negócio que criamos, que vai além da questão de rodar com carros que consomem energia limpa. Tem a ver com dar mobilidade para as pessoas, oferecer condições delas terem um carro para se locomoverem com a família, andar em segurança, fazer seu lazer. A Mobilize-C vende para pessoas que não conseguiriam comprar um carro”, comenta Bruno.

E “vender” é a palavra certa. Que aluga um mini Dolphin com a Mobilize-C paga uma diária de R$ 160,00. Nesse valor está incluso o IPVA, Licenciamento e um seguro contra furto, colisão e incêndio. Quem aluga arca com as revisões – que nos carros elétricos são bem mais gentis. Com 20 mil km, a revisão fica na casa dos R$ 300,00. Com 40 mil km, troca de pneus. No final dos 60 meses do plano, o motorista pode comprar o carro pelo valor simbólico de R$ 1 Real. “São carros que duram tranquilamente 10 anos”, afirma Bruno. Segundo Jhony, controlador da frota, a média dos veículos locados em Sinop é de 9 mil km rodados por mês – ou seja, uma manutenção a cada dois meses e meio, com o carro terminando de ser pago com 540 km de uso.

A luta é para que cada motorista de aplicativo trabalhe para tirar os R$ 160,00 da diária e mais o suficiente para se manter. O que parecer não ser um problema. Lenon Vaz chegou em Sinop a pouco mais de um ano, em busca do que ele chama de um “recomeço digno”. Ele se tornou um motorista de aplicativo alugando carros da Mobilize-C. Segundo Lenon, dirigir os elétricos gera o dobro de liquidez do que a atividade da sua área de formação. “Foi uma oportunidade de adquirir um novo bem e acessar de forma desburocratizada um carro novo”, apontou.

A maioria dos clientes da Mobilize-C, no entanto, são pessoas que já trabalhavam como motoristas de aplicativo e migraram do carro a combustão para o elétrico. Algumas por estratégia, outras por necessidade. Vanilza de Lima já foi massoterapeuta, caminhoneira e mais recentemente Uber. Em dezembro de 2024, exatamente em uma sexta-feira 13 sofreu um acidente. Para seu azar, o carro deu perda total e ela não tinha seguro. O plano da Mobilize-C foi a alternativa para ela continuar na atividade. “O carro é ótimo! Top de linha! Com esse plano consigo pagar o carro, as despesas e tirar um salário bom, controlando meus horários e tendo tempo de lazer”, declarou Vanilza. 

Silço de Lima embarcou no elétrico por opção. Ele trabalhava com manutenção de eletrodomésticos e dirigia como motorista de aplicativo para complementar renda. Em pouco tempo a atividade secundária virou principal. Como motorista ele conta que tinha mais tempo para a família, podia fazer seus horários e ter um bom salário. “E no final o carro será meu. Dirigindo um carro a gasolina gastava cerca de R$ 4,5 mil por mês com combustível. Com o elétrico no máximo R$ 2,1 mil. Então vale a pena”, apontou.

Em maio de 2025 haviam 12 clientes na fila de espera para alugar um elétrico no Norte de Mato Grosso. A experiência da Mobilize-C deu um choque na mobilidade urbana de Sinop. Atualmente 30 BYD da empresa circulam pela cidade, sendo abastecidos nos 7 eletropostos instalados, alimentados por energia solar. Mas tudo isso foi apenas o embrião de algo maior, que foi testado em Sinop e que está no processo de expansão para o Brasil.

Clarão que irradia do Nortão 

Nesses dois anos a capacidade de geração das usinas solares da Energize-C saltou de 1,3 MWh para 3 MWh. Triplicou para dar suporte a operação. Em junho de 2025 a empresa abastece 40 eletropostos em diferentes cidades. Atualmente é possível percorrer os 500 km entre Sinop e Cuiabá fazendo uma parada de 40 minutos em Nova Mutum, para recarregar as baterias em um posto da Energize-C. O custo? Para “encher o tanque” em uma hora, R$ 2,00 o KWh. A carga normal, que demora 7 horas custa R$ 1,50 o KWh. No geral, a conta é R$ 80,00 no modo ultrarrápido para andar 250 km (autonomia do INMETRO). Uma despesa de R$ 0,32 por km rodado. Mesmo que não seja nos eletropostos da Energize-C, o condutor de elétricos ainda vai encontrar pontos de recarregamento pelas cidades, em mercados e comércios que acabaram se preparando para atender esse segmento, reforçando a tendência.

O projeto piloto da Mobilize-C emulado em Sinop já foi expandido para 5 outros municípios. Atualmente há carros locados pela empresa nesse sistema em Cuiabá, Florianópolis, Parauapebas, Anápolis e Brasília. “É um negócio que está pronto para operar em todo o Brasil. Testamos em Sinop com diferentes modelos e configurações e acreditamos que agora está na via de se nacionalizar, ser algo que possa ser implantado em todos os Estados do país”, analisa Bruno.

O que freia até esse momento uma expansão massiva da locação da frota elétrica para atender os motoristas de aplicativo é uma postura autossustentável da empresa – não do ponto de vista ambiental, mas econômico. Segundo o CEO, a Mobilize-C tem ampliado e renovado a sua frota de acordo com o faturamento da própria empresa. Ou seja, em busca de um crescimento orgânico, onde a receita banca a expansão – o que promete uma solidez e perpetuação do negócio. Afinal, o sol vai continuar brilhando.

Mas esse chinês presta?

A FATOR MT experimentou o serviço de mobilidade urbana em Sinop. O teste foi em um BYD Dolphin, atualmente o veículo 100% elétrico mais vendido do Brasil e eleito como o carro do ano pela Revista AutoEsporte na categoria até R$ 250 mil. O elétrico chinês tem um motor que gera 95 cavalos de potência. Dirigindo pelas ruas de Sinop, a principal diferença constatada é sonora. Quem não está acostumado com os carros elétricos estranha a falta de ruído ao acionar o motor. Além de ser silencioso, o Dolphin também tem um bom isolamento acústico, que bloqueia os barulhos externos. O interior é confortável até mesmo para motoristas mais corpulentos. Os revestimentos internos, de bancos e portas são agradáveis ao toque. Os comandos, todos elétricos, não seguem os padrões das montadoras mais conhecidas, mas são práticos e intuitivos. As câmeras nos 4 lados do carro e o dinâmico software de leitura ajudam na hora de fazer uma baliza. 

O motor elétrico mostrou uma resposta mais rápida que um equivalente à combustão. O efeito prático nas ruas de Sinop é uma sensação de segurança na hora de acessar rotatórias, especialmente nos entroncamentos com a BR-163. O Dolphin faz de 0 a 100 km/h em 10,9 segundos. O elogio ao motor não se aplica à suspensão traseira. Mesmo vazio, sem passageiros, a sensação ao passar por lombadas e faixas elevadas foi de uma suspensão dura. A bateria do BYD Dolphin tem autonomia para 291 km – esse parâmetro medido pelo Inmetro, mas nos testes de uso tem alcançado mais de 350 km. Uma carga completa consome 44,9 KW.

Com o início das operações da fábrica da BYD em Camaçari, na Bahia, nesse junho de 2025, a previsão é de que mais elétricos chineses sejam vistos pelas ruas do Brasil. O mini Dolphin, versão de entrada da marca, chegou a um preço competitivo de R$ 118 mil. A acessibilidade deve romper as desconfianças e cativar o mercado nacional, fazendo multiplicar o número de usuários e, por consequência, os pontos de revenda e manutenção. Atualmente Sinop conta com uma revenda e oficina BYD. Uma nova unidade está sendo aberta na cidade de Sorriso, no Norte de Mato Grosso. Os elétricos, principalmente no modelo de negócio ofertado pela Mobilize-C, estão ai para mostrar que o sol nasce para todos. 

PRISMA ENGENHARIA DE ENERGIA

Uma história de união, família e sucesso compartilhado

Mais do que uma empresa de energia solar, a Prisma oferece soluções completas, seguras e tecnológicas para quem precisa de energia com continuidade, precisão e responsabilidade. Do projeto à execução, com um time qualificado e foco em eficiência

Energia vai muito além da eletricidade. Ela move ideias, transforma espaços e conecta sonhos. É com essa visão que a Prisma Engenharia de Energia e Materiais Elétricos tem se consolidado como referência em projetos, execução e soluções completas no setor elétrico – desde o residencial ao industrial, empresas a instituições, com expertise em hospitais e clínicas, que exigem precisão, confiabilidade e inovação.

Seja no projeto de uma nova residência, na automação de uma planta industrial ou na implantação de sistemas de energia solar com baterias inteligentes, a Prisma entrega soluções de ponta a ponta. Isso significa que o cliente não precisa lidar com vários fornecedores e etapas fragmentadas: o pacote completo é entregue com eficiência, segurança e responsabilidade técnica — do projeto à execução, passando pela venda dos materiais e pelo suporte pós-venda.

Embora o mercado associe, em um primeiro olhar, a Prisma à instalação de sistemas fotovoltaicos, o trabalho da empresa vai muito além disso. A empresa atua com projetos e execuções elétricas completas, venda de materiais elétricos e tecnologias voltadas à qualidade de energia e à segurança do fornecimento. Entre os diferenciais estão os sistemas híbridos (com baterias), backup elétrico e o uso de microinversores – dispositivos que monitoram individualmente o desempenho de cada módulo solar e aumentam a eficiência de geração do sistema fotovoltaico além de trazer mais segurança para instalação.

Além da autonomia energética, os sistemas fotovoltaicos entregam economia real na conta de luz. Segundo Carlos, clientes com consumo mensal a partir de R$ 350,00 conseguem reduzir cerca de 70% a 90% dos custos com energia, já considerando os encargos e tributos incidentes. Trata-se de um investimento garantido, com retorno em médio e longo prazo.

“A ideia é entregar conforto, economia e segurança ao cliente. Quando falta energia, por exemplo, nossos clientes com sistemas de backup continuam operando normalmente. Em diversas empresas de Sinop e região, isso evita perdas e garante o faturamento mesmo em casos de queda de energia”, explica o engenheiro eletricista e sócio proprietário da Prisma, Carlos Henrique Bendler Balbinotti.

Esse cuidado com o funcionamento contínuo e a entrega de energia de qualidade evita prejuízos e dores de cabeça, sobretudo em setores que dependem de equipamentos sensíveis. “Problemas de oscilação, consumo elevado ou perda de dados por flutuação de tensão são mais comuns do que se imagina. É nisso que a engenharia bem feita faz toda a diferença”, completa.

TRAJETÓRIA BASEADA NO CONHECIMENTO

Ainda em 2012, Carlos fez o curso de Eletrotécnica pelo Senai, que o ajudou bastante posteriormente no curso superior de Engenharia Elétrica pela UNEMAT. Aliás, essa ‘sequência’ nos estudos é um conselho que o engenheiro dá para quem sonha com determinadas profissões. “Se puder, inicie pelo (curso) técnico, porque este é mais voltado para a prática, dando mais noções de projetos de execução, de obra e de automação. É uma base mais segura na hora do ensino superior”, explica.

Além disso, é formado em Segurança do Trabalho e atua diretamente com as Normas Regulamentadoras (NRs), o que amplia a capacidade da empresa em oferecer projetos que estejam em total conformidade técnica e legal.

Em 2017, já mergulhado nas rotinas de obra, decidiu iniciar um caminho próprio. Sem estrutura, mas com coragem e disposição, deu o primeiro passo. A Prisma Engenharia de Energia foi oficialmente criada em 2019, fruto da crescente demanda e da necessidade de oferecer um serviço cada vez mais estruturado. Desde então, a empresa não parou de crescer. “Fizemos projetos como o SPDA (Sistema de Proteção contra Descargas Atmosféricas) do Edifício Porto Belo, instalação no Bosque Village, além de muitos trabalhos em clínicas e prédios residenciais. Na maioria dos casos, entregamos tudo: projeto, material, execução. O cliente não precisa se preocupar com nada”, resume Carlos.

A história da Prisma Materiais é, acima de tudo, uma história de união, parceria e colaboração. Fundada com base em valores familiares, a empresa cresceu mantendo sua essência: trabalhar de forma conjunta, com empatia e foco nas pessoas. E essa filosofia não está apenas no discurso, mas na própria estrutura da empresa, que hoje é gerenciada por Cristiane Aparecida Machado Balbinotti, sócia e esposa de Carlos, fundador da Prisma.

A partir de 2021, a empresa ampliou sua atuação e passou a comercializar materiais elétricos, complementando e fortalecendo ainda mais suas soluções. Esse passo importante só foi possível graças à visão conjunta do casal. “Quando se tem ao lado alguém que participa, acredita e ajuda no crescimento da empresa, tudo flui melhor. Ter a Cris ao meu lado é fundamental nessa trajetória”, afirma Carlos.

Com uma gestão atenta, organizada e comprometida, Cristiane trouxe ainda mais profissionalismo e cuidado para o dia a dia da Prisma. A atuação dela, somada ao espírito colaborativo que sempre fez parte da empresa, fortaleceu ainda mais os vínculos com clientes, parceiros e colaboradores.

Hoje, a Prisma se orgulha de ser muito mais do que uma empresa, é uma grande família. Colaboradores, clientes e fornecedores caminham lado a lado, movidos por um propósito comum: cuidar do que há de mais valioso, os relacionamentos. Nosso principal ativo são as pessoas. Nossos colaboradores, amigos e clientes. É por eles que todos nós trabalhamos, todos os dias”, cita Carlos.

A resposta ao trabalho da Prisma é notada durante a entrevista. Logo após a gravação, Carlos mostrou quantas mensagens aguardavam resposta. “Eu trabalho praticamente o tempo todo pelo celular, atendendo clientes, recebendo demanda, e vou encaminhando as equipes. Sempre tenho um engenheiro fixo em cada obra, e até eu mesmo faço visitas”.

TECNOLOGIA E ENERGIA COM PROPÓSITO

A Prisma se destaca não apenas pela entrega completa, mas pela postura ética e técnica diante de cada projeto. Antes de executar qualquer orçamento, a equipe avalia o projeto elétrico e propõe ajustes quando identifica inconsistências. A experiência de Carlos com as NRs 10, 12 e 35 também garante atenção redobrada às exigências de segurança previstas em lei. “Não faço algo que sei que está errado. Nosso nome está em jogo. Tenho diploma e propriedade técnica para discutir e orientar. O cliente percebe esse cuidado”, reforça.

Além disso, a busca por atualização é constante. Participações em feiras, contatos com fornecedores e testes com novas tecnologias fazem parte do dia a dia. Entre as inovações mais recentes, os sistemas com baterias vêm ganhando espaço – uma solução que garante energia mesmo em locais com fornecimento instável ou intermitente. “Hoje, com a queda nos preços e a evolução das baterias, mais pessoas têm acesso. É o futuro”, aponta.

A Prisma atende principalmente por indicação. Mais de 90% dos novos contratos vêm por recomendação de antigos clientes, o que demonstra a confiança construída ao longo dos anos.

Ao olhar para trás, Carlos vê uma trajetória feita de escolhas ousadas, muito trabalho e foco na qualidade. Para o presente e o futuro, ele aposta em tecnologia, formação profissional e entrega de valor. “A gente quer continuar crescendo com responsabilidade, oferecendo conforto, economia e soluções que façam sentido. Mais do que entregar energia, a gente entrega tranquilidade”.

Com uma base sólida, equipe comprometida e a convicção de que energia de qualidade é um diferencial cada vez mais necessário, a Prisma Engenharia de Energia segue iluminando caminhos – do projeto ao pós-venda.

PRÉNOP

Qualidade, rapidez e economia na sua obra

A Prénop – Pré-Moldados e Estruturas Metálicas proporciona soluções que agilizam a construção de barracões, trazendo durabilidade e gerando economia em obras que começam a ultrapassar os limites do Nortão

A edificação de barracões tem sido uma marca na construção civil no Norte de Mato Grosso, especialmente em Sinop. Enquanto a verticalização vive um ‘boom’, voltada para o residencial, os comércios e as fábricas têm se beneficiado pela qualidade, agilidade e custo-benefício do uso de pré-moldados. Inclusive, esses são alguns dos predicados da Prénop – Pré-Moldados e Estruturas Metálicas.

A especialista em pré-moldados e estruturas metálicas conquistou mercado e se tornou referência em soluções que combinam praticidade e economia – tanto de tempo quanto de investimento. Com sede na Capital do Nortão, a empresa fabrica e monta estruturas pré-moldadas e metálicas, oferecendo aos clientes a oportunidade de transformar projetos em realidade com rapidez e segurança.

Capitaneada pelo casal Ronaleudo Merlo Ortega e Edilaine Aparecida Souza de Oliveira Ortega, parceiros dentro e fora da empresa, a Prénop iniciou sua trajetória acumulando experiência no setor e compromisso com resultados excepcionais. Curiosamente, nasceu em um momento desafiador – em junho de 2020, no auge da pandemia –, e logo se firmou como uma solução diferenciada para investidores, indústrias e comércios que buscam construções modernas, funcionais e duráveis.

“Foi um momento desafiador, mas também de oportunidades. Enquanto muitos estavam desacelerando, conseguimos avançar e atender à alta demanda que surgia por reformas e, no nosso caso, construções”, relembra Ronaleudo. “Nosso foco é entregar o que prometemos. A prioridade é a necessidade do cliente. Por isso, prezamos pela qualidade, pontualidade e um atendimento que realmente atenda aos anseios do cliente”, emenda Edilaine.

Uma das principais vantagens das soluções pré-moldadas da Prénop é a significativa economia de tempo. Ronaleudo usou como exemplo a construção de um barracão numa área de 300 metros quadrados. A Prénop conclui a construção em cerca de 60 dias, enquanto o mesmo projeto feito no formato convencional (aquele em que para fixar as colunas é preciso fazer caixarias de madeira, além das paredes serem levantadas tijolo por tijolo) levaria de quatro a cinco meses. Isso se traduz em maior eficiência e menos preocupação ao cliente, sem comprometer a qualidade.

“Comparado ao modelo convencional, o pré-moldado reduz em, pelo menos, 40% o tempo de construção”, explica Ronaleudo. “Essa situação que comentei já foi vivenciada por nós, em termos de erguer o barracão, e relatada por clientes, que já passaram pelo ‘drama’ de ver o barracão demorar a ser erguido ainda no modelo convencional”, completa. Essa agilidade resulta da montagem prática e da redução no uso de mão de obra, proporcionando obras mais limpas e organizadas.

A Prénop utiliza apenas materiais de primeira linha, aliados a processos rigorosos de fabricação e montagem, garantindo durabilidade e resistência para obras de todos os portes. Entre os produtos oferecidos, destacam-se pilares e vigas pré-moldadas, lajes duplo T, placas de concreto para fechamento de barracões e muros, e baias para confinamento. Cada solução é projetada para atender às especificidades de cada projeto, proporcionando excelente desempenho estrutural e estética moderna.

Outro diferencial da Prénop é o atendimento personalizado. Desde a etapa inicial, a equipe ouve as demandas do cliente para oferecer soluções sob medida. Além disso, o uso de estruturas pré-moldadas reduz custos de mão de obra e materiais, o que torna as construções mais acessíveis e competitivas em comparação aos modelos tradicionais.

EXPANSÃO

Para uma empresa que iniciou suas atividades em um momento de incertezas, sua forte presença no mercado corrobora o status de referência no setor. Por isso, a Prénop expandiu seu atendimento e alcançou diversas cidades do Nortão, como Alta Floresta, Juara, Feliz Natal, Sorriso e Lucas do Rio Verde. A meta, agora, é ampliar o mercado na direção Norte. “Temos conversado com muitas empresas interessadas em construir nas cidades e distritos do Sul do Pará, muitas delas sendo de Sinop e outras das próprias localidades. Entendemos que onde houver demanda, estaremos lá”, afirmam Edilaine e Ronaleudo.

Isso graças ao fato de o pré-moldado ganhar espaço como alternativa preferida por investidores, comerciantes e industriais que priorizam agilidade, economia e qualidade. “Hoje, muitas obras são 100% pré-moldadas, desde colunas e lajes até as paredes. É uma solução moderna, limpa e eficiente. Em conjunto com os acabamentos, por vezes é difícil identificar que uma determina construção foi feita de pré-moldados”, destacam os sócios.

Com compromisso, eficiência e atenção aos detalhes, a Prénop reafirma sua posição de liderança na construção de estruturas que não apenas atendem, mas superam as expectativas dos clientes, contribuindo para o desenvolvimento do Norte de Mato Grosso e regiões vizinhas.

DUOTTORI RESIDENCE

A conexão para um novo estilo de vida

Primeiro empreendimento no Nortão com duas torres residenciais unidas por uma passarela no topo, o Duottori Residence alia sofisticação, conforto e inovação, oferecendo uma nova experiência de moradia com design imponente, infraestrutura moderna e localização estratégica.

O Duottori Residence já transformou a paisagem de Sinop. Com sua estrutura completa e a icônica passarela suspensa instalada, o empreendimento avança agora para a fase de acabamentos, consolidando-se como um marco arquitetônico no Norte de Mato Grosso. Desenvolvido pela Gran Incorporadora – braço vertical do Grupo Sinop –, o projeto inova ao trazer para a cidade a primeira conexão aérea entre duas torres residenciais, oferecendo não apenas um design moderno e imponente, mas também um novo conceito de moradia que alia sofisticação, conforto e praticidade.

O Duottori está em uma das áreas com a maior taxa de desenvolvimento urbano em Sinop, o Jardim das Itaúbas, logo ao lado do Jardim Curitiba. Além da urbanização e adensamento de casas de médio alto padrão, a região conta ainda com avenidas largas, espaço verde preservado, praças de lazer, conveniências e acesso rápido ao centro. Isso significa que o Duottori une a conveniência da proximidade com o centro à tranquilidade de uma área cercada por natureza, tornando o empreendimento ainda mais atrativo, tanto para quem deseja morar quanto para quem busca um investimento de alto retorno.

O Duottori – como o nome supõe – tem duas torres, cada uma com 20 andares. No total são 144 apartamentos, com 3 metragens padrão: 97,48 m², 115 m² e 116,82 m², projetados para oferecer espaços amplos e integrados, com acabamentos de alto padrão e infraestrutura moderna. A área de lazer completa inclui piscina, academia, salão de festas, playground e espaços ao ar livre, proporcionando qualidade de vida e momentos de descanso para toda a família.

A segurança também é um ponto forte, com controle de acesso e tecnologia de ponta para garantir tranquilidade aos moradores. “Além de ser um grande espaço de contemplação, com uma vista panorâmica, já que o terreno onde está erguido o Duottori tem uma topografia elevada”, afirma Leandro Marques Neto, gerente da Gran Incorporadora.

Outro ponto de comodidade para os futuros moradores são as 11 salas comerciais que ficarão no térreo. A proposta da Gran é vender esses imóveis para empresas oferecerem serviços. O primeiro e o segundo andares terão as estruturas de lazer, enquanto os apartamentos começam a partir do 3º andar.

MUDANDO O SKYLINE DA CIDADE

A proposta inovadora do empreendimento se reflete não apenas no design e na estrutura diferenciada, mas também no impacto positivo que causa na cidade. “A gente vem transformando também o skyline da cidade, porque vai trazer uma nova paisagem para a parte urbana”, destaca Carine Rippe, gerente comercial da Gran. Ela explica que cada detalhe foi pensado para garantir a melhor experiência aos futuros moradores. “Desde a concepção do projeto, a gente pensa muito no que entregar, como vai entregar e a qualidade disso para as pessoas”.

A localização privilegiada e o conceito inovador fazem do empreendimento uma excelente opção de investimento. Adenir Scheffer Behenck, investidor do projeto, reforça essa percepção. “É uma realização você chegar aqui e ver isso crescendo, a estrutura se tornando real”. A esposa Marta Behenck completa: “Sempre vai ter esse verde na frente, e isso é uma beleza. Os arranha-céus próximos a essa área trazem um bem-estar incrível”.

Com previsão de entrega para abril de 2026, o Duottori Residence é mais do que um novo empreendimento imobiliário: é um símbolo da evolução de Sinop e da sofisticação que o mercado local passou a exigir. Seja para morar ou investir, ele representa a união perfeita entre bem-estar, modernidade e valorização imobiliária. Uma verdadeira conexão para o seu novo estilo de viver.

GRAN HALL WORK+LIVE

Vivendo no centro de tudo

Morar e trabalhar numa região central é um sonho que o Gran Hall ajuda a realizar. Composto por duas torres, uma residencial e outra comercial, de frente para a avenida central da cidade, sua localização é o principal trunfo do empreendimento do Grupo Sinop

Em um mundo cada vez mais dinâmico, onde tempo e praticidade são prioridade, o Gran Hall Work+Live surge como uma solução inovadora para profissionais e empresas que buscam mais eficiência no dia a dia. O empreendimento da Gran Incorporadora, divisão do Grupo Sinop que opera projetos verticais, une residência e trabalho no mesmo lugar, oferecendo uma nova perspectiva para quem deseja otimizar sua rotina sem abrir mão do conforto.

A localização, no Jardim Maringá, é um dos primeiros diferenciais. De frente para uma reserva florestal, o Gran Hall fica no cruzamento da Avenida Guarantãs com a Dom Henrique Froehlich, um verdadeiro corredor logístico que une uma densa região residencial em expansão ao centro de Sinop, proporcionando fácil acesso a serviços, comércios e áreas de lazer.

“Nosso slogan é ‘você no centro do melhor de Sinop’. Se é a trabalho, está no centro. Se é residência, está no centro. O empreendimento já foi desenhado com todo um ecossistema que permite a praticidade de ter tudo bem perto, sem grandes deslocamentos. Entendemos a necessidade e a demanda da cidade em centralizar escritórios e ter uma moradia também próxima”, explica o gestor da Gran Incorporadora, Leandro Marques Neto.

Com infraestrutura moderna e espaços projetados para atender diferentes perfis profissionais, o Gran Hall permite que os moradores tenham escritórios, clínicas e ambientes corporativos a poucos metros de casa. Essa integração promove não apenas maior comodidade, mas também cria um ecossistema de networking que favorece o crescimento dos negócios e das relações interpessoais.

DOIS ESTILOS

São duas torres, um residencial e outra empresarial. Com 21 andares, a torre residencial traz 136 unidades, com diferentes configurações. O maior volume são os studios – unidades compactas com quarto, banheiro e uma cozinha funcional –, medindo entre 38 e 48 metros quadrados. Os flats, com dois quartos, medem entre 65 e 72 metros quadrados.

As maiores unidades são as 3 penthouses, com 131 e 182 metros quadrados, chegando a ter 3 suítes. “Os studios foram o produto mais procurado na pré-venda, representando 60% das unidades negociadas”, revela a gerente comercial da Gran, Carine Rippe.

O que tornou os modulares studios tão atrativos é a estrutura de suporte que o Gran Hall oferece. Mesmo em uma unidade pequena, é possível desfrutar de espaços de uso coletivo com Spa, piscina, academia, coworking, bar, lounge de jogos, salão de festas, quadra de areia e espaço gourmet. Além disso a Gran trouxe para o projeto a Housi Smart Living, uma startup que faz a gestão do imóvel, administrando desde a decoração (do mobiliário ao enxoval) até a locação. “É uma empresa com experiência no ramo, reconhecida em capitais como São Paulo. Quem compra no Gran Hall para investir encontra nessa parceria uma forma prática de alugar o apartamento funcional, o que vai atender com eficiência também a população flutuante de Sinop”, aponta Leandro.

Já a torre empresarial terá 19 andares com 198 unidades. Ao todo, são 183 salas comerciais, entre 31 e 41 metros quadrados, além de 13 lojas de até 162 metros quadrados e duas salas corporativas – a maior com mais de 200 metros quadrados. As lojas do térreo também estão disponíveis para venda, tornando-se uma excelente opção de investimento comercial. O Gran Hall Work traz estruturas de apoio para o meio corporativo, além de controle de acesso com portaria.

Uma das empresas que já adquiriu seu espaço no Gran Hall é o Grupo HFC. A construtora, que acumula dezenas de obras no Nortão, almejava ter um espaço próprio para atender seus clientes. “Nós chegamos em Sinop há alguns anos, e sentimos a necessidade de fixar residência aqui. A localização é o principal trunfo, interligando o centro da cidade com a área residencial, que está em grande expansão”, afirma Gabriela.

Para Leandro, o conceito de unir trabalho e moradia reflete uma tendência global – estimulada especialmente com o advento da pandemia – de mobilidade reduzida e qualidade de vida como prioridade para profissionais de diversas áreas. “A palavra é otimizar o tempo. Nosso objetivo foi desenvolver um projeto que se alinhe às necessidades do mundo moderno. O modelo híbrido de trabalho mostrou-se essencial, e o Gran Hall permite que os profissionais conciliem suas atividades sem perder tempo com deslocamentos”, destaca.

As obras tiveram início no segundo semestre de 2024 e a previsão de entrega é para 2027. A incorporadora inaugurou no ano passado o showroom com as maquetes dos empreendimentos verticais do Grupo e funciona como uma sede para a Gran, que acumula mais de 10 anos de existência.

Com essa proposta inovadora, o Gran Hall Work+Live se destaca como uma solução para quem busca um estilo de vida mais dinâmico, produtivo e integrado, colocando seus moradores e profissionais no centro de tudo.

PORTO BELO

O ponto alto da praticidade e bem-estar

O residencial oferece acesso fácil aos principais serviços e vias de Sinop, com infraestrutura completa de lazer, projeto funcional e excelente padrão de acabamento. Um projeto pensado para quem valoriza conforto, segurança e qualidade de vida

Quem chega a Sinop, seja por terra ou pelo ar, se depara com uma cidade extensa e com poucos prédios altos, fator que faz o mais cético desconfiar quando recebe a informação de que a população local já ultrapassou os 216 mil habitantes, em seus 50 anos de história. Entretanto, nas últimas duas décadas, esse cenário tem mudado graças aos novos empreendimentos verticais que mudam o horizonte da Capital do Nortão. Isso se deve graças ao protagonismo de uma empresa, que constrói seu legado olhando para cima.

No setor da construção civil, a Expand Empreendimentos é considerada pioneira na verticalização de Sinop. A empresa chegou a Sinop na década de 1990 e foi responsável pela conclusão das obras do Edifício Jacarandá, o primeiro prédio residencial da cidade. E não parou: continuou a erguer uma série de edifícios, começando pelo Vitória, na Avenida dos Tarumãs. A sequência de lançamentos – Porto Seguro, Ilhas Gregas, Copacabana e Angra dos Reis – fortaleceu a posição da empresa como especialista em construções verticais.

Agora, o próximo empreendimento a ser entregue pela empresa é o Expand é o Residencial Porto Belo. Iniciadas em 2022, as obras chamavam a atenção especialmente à noite graças à iluminação da gigantesca grua de 90 metros de altura, que se sobressaía na paisagem do Jardim Maringá.

Com 21 andares e 72 unidades residenciais, o Residencial Porto Belo fica localizado na Avenida dos Tarumãs, unindo praticidade, conforto e sofisticação em uma das regiões mais valorizadas da cidade – com acesso facilitado a mercados, escolas, universidades, centros comerciais e às principais vias que conectam o município ao centro e ao aeroporto. Sua localização é extremamente estratégica. “Queríamos um ponto que proporcionasse fácil acesso a comércios, escolas e serviços essenciais, além de uma vista privilegiada da cidade”, afirma o sócio proprietário da Expand Empreendimentos, Itamir Trombetta.

Os apartamentos contam com 144 m² de área privativa (244 m² de área total), três suítes, living integrado e uma espaçosa varanda gourmet com churrasqueira a carvão – ideal para reunir amigos e familiares. Oferece também mais de 1.750 m² dedicados ao lazer e ao bem-estar.

Entre os diferenciais estão piscina aquecida com prainha, salão de festas climatizado, academia equipada, brinquedoteca, espaço gourmet e até sala de estética. O projeto foi concebido para oferecer funcionalidade e elegância em cada detalhe. “Pensamos em um espaço que trouxesse funcionalidade sem abrir mão da sofisticação. O Porto Belo traduz esse equilíbrio em cada ambiente”, explica Itamir.

Com arquitetura sofisticada, localização privilegiada e um conjunto completo de comodidades foi projetado para quem busca praticidade, agilidade e conforto, também se destaca pelo alto padrão de acabamento e pelo cuidado em cada detalhe. Além disso, todo o empreendimento foi projetado para atender às normas de acessibilidade.

Outro diferencial é a segurança. O edifício contará com portaria remota de última geração e controle de acesso eficiente, garantindo mais tranquilidade aos moradores.

Na infraestrutura, a Expand Empreendimentos foi novamente pioneira. O Porto Belo é o primeiro edifício de Sinop construído com o sistema de fundação com polímero estabilizante – similar ao que é empregado em estruturas construídas dentro da água. Com essa tecnologia, à medida que a perfuração para as estacas é feita, um material é injetado, mantendo as paredes da escavação estáveis.

Com entrega prevista para 2027, a Expand se mostra novamente mais eficiente no cumprimento de prazos e garante que antecipará para junho de 2026. Até o final de maio de 2025, 64,5% das obras já haviam sido executadas. O empreendimento está incorporado sobre o Registro Imobiliário (RI) matrícula 35278.

O Porto Belo representa a evolução do mercado imobiliário de Sinop, acompanhando o crescimento e a modernização da cidade. “A verticalização é uma tendência inevitável em municípios que ultrapassam os 200 mil habitantes. Ela otimiza espaços e facilita a infraestrutura urbana”, conclui Itamir Trombetta. 

VAN GOGH

A obra-prima no céu de Sinop

O conceito de mansões elevadas transforma a skyline da cidade, unindo privacidade, elegância e uma experiência de moradia sem precedentes

Um novo horizonte se desenha no skyline de Sinop, uma cidade que cresce com elegância e solidez. Alinhado com o que é a de mais novo em tendencias do mercado imobiliário, surge um conceito que transcende o convencional: mansões elevadas. Um endereço onde a privacidade se encontra com o requinte, e cada detalhe é pensado para quem exige o melhor da vida.

Mais recente lançamento da Expand Empreendimentos, o Edifício Van Gogh é um projeto autoral, concebido por profissionais renomados, que combina design contemporâneo e tecnologia construtiva de ponta para oferecer um novo conceito de viver bem. Mais do que um empreendimento, é uma experiência sensorial que redefine o significado de lar.

Inspirado nas belíssimas residências de Sinop, o Van Gogh foi concebido para atender aos mais altos padrões, em sintonia com o exigente público de Sinop e região. Com apenas 42 unidades distribuídas em duas torres, este verdadeiro ícone arquitetônico proporciona a exclusividade de um apartamento por andar, resguardando o mais alto nível de privacidade.

Cada unidade é uma verdadeira mansão suspensa, com 340 m² privativos, quatro suítes e quatro vagas de garagem. Espaços generosos que se abrem para uma vista deslumbrante da cidade, conectando os moradores a um horizonte sem limites. Tudo isso premiada pela localização, na Avenida das Figueiras, no bairro planejado Aquarela das Artes: a apenas 12 minutos do aeroporto e a um km da orla do bairro, com complexo esportivo e pista de caminhada. Além disso, tem acesso rápido a supermercados, escolas, universidades e diversos serviços.

“Para nós, é essencial construirmos um legado em Sinop. Não chegamos ontem e nem partiremos amanhã. Estamos aqui, presentes, atuantes e comprometidos com a evolução da nossa cidade. Esse vínculo de confiança é o que nos impulsiona a criar projetos inovadores, que valorizam Sinop e quem escolhe viver aqui”, disse o sócio proprietário da Expand, Itamir Trombetta, no evento de lançamento do empreendimento no final de 2024.

O Van Gogh oferece mais de 4,5 mil m² de área de lazer, com espaços meticulosamente planejados para garantir bem-estar e exclusividade. Cada detalhe do paisagismo, dos ambientes de convívio e das áreas recreativas reflete um padrão de qualidade sem precedentes em Sinop. Além disso, a arquitetura priorizou acessibilidade e funcionalidade, garantindo uma experiência de moradia fluida e sofisticada.

Um dos grandes diferenciais é o serviço de Concierge, um conceito inédito na cidade, pensado para atender com excelência as necessidades diárias dos moradores. “Queremos oferecer a maior comodidade possível com este serviço. Com ele, o profissional irá agendar para você a lavagem do seu carro, ou então o banho do seu animal de estimação. Isso tudo sem você nem precisar sair de dentro do apartamento, visto que teremos Car Wash e Pet Care na área comum do edifício”, lembra Itamir.

As obras tiveram início com a etapa de fundação no início de maio, e a previsão de entrega é para dezembro de 2030. No total, serão 24.410 metros quadrados de área construída. O Van Gogh está incorporado sobre o Registro Imobiliário (RI) 2, da matrícula 119614 com patrimônio de afetação, que garante segurança jurídica ao empreendimento.

Com mais de 100 mil m² construídos, mais de 250 mil m² projetados e mais de mil famílias beneficiadas, a Expand Empreendimentos segue trilhando um caminho de inovação e excelência. Esse novo empreendimento é a materialização de um compromisso com a evolução do mercado imobiliário e com o futuro de Sinop.

A central de vendas está localizada na Avenida das Figueiras, nº 1622. No Van Gogh, você encontra o conforto que te acolhe e a vista que te eleva. Venha conhecer e surpreenda-se!

BLEND HOME & BUSINESS - ACCION CONSTRUTORA

Tradição e inovação no mesmo andar

São mais de 30 anos atuando no Norte de Mato Grosso, sendo que nos últimos 20 é premiada como referência no segmento. No mercado imobiliário vertical, a empresa acumula empreendimentos bem-sucedidos, que juntos somam mais de 500 unidades. Esse é o know-how da Accion, uma construtora estruturada e com propostas que rompem o teto de Sinop

Quem entra na sala de reunião da Accion Construtora vê uma parede reluzente coberta por troféus. O brilho vem da “Chama da Fortuna”, condecoração referente ao Prêmio Mérito Lojista, concedido pela CDL Sinop e que goza do status de mais importante honraria do comércio local. Nos últimos 20 anos, a Accion foi a vencedora por diversas vezes.

A coleção de troféus na sede da Accion é apenas uma memória da sua tradição e relevância no cenário local. Seu verdadeiro legado está fora do escritório, nas ruas e avenidas de Sinop. Ao longo dos últimos 30 anos de existência, a construtora é responsável por executar obras emblemáticas, como hotéis, hospitais, escolas, clínicas, concessionárias de veículos e casas de alto padrão. Mas é no mercado imobiliário vertical que a tradição da Accion encontrou o lastro para a inovação.

A empresa é responsável pela implantação de diversos edifícios em Sinop. São mais de 500 unidades construídas – entre apartamentos residenciais e comerciais. Não é apenas uma questão de volume construído, mas como essas edificações desvendaram novos padrões e modelos de negócio no Norte de Mato Grosso. O mais recente empreendimento da Accion é um exemplo disso.

A mistura mais inteligente do mercado imobiliário de Sinop veio através do Blend Home & Business. Lançado em março de 2023, o empreendimento combina 4 diferentes produtos do mercado imobiliário. O Blend é um edifício com galeria de lojas, salas comerciais, um residencial e um potencial negócio no ramo hoteleiro. Tudo isso em um vultuoso edifício no encontro de duas avenidas centrais: Acácias e Tarumãs.

Esse tipo de projeto, até então inédito na região, foi concebido pela Accion em parceria com a Tigre Investimentos. A Tigre é um sólido grupo que há 39 anos acumula investimentos em diferentes áreas, com forte presença no ramo imobiliário. “O Blend foi inovador desde o primeiro momento, quando a parceria com a Tigre foi selada. Normalmente, os empreendimentos são comerciais ou residenciais. Optamos pela mescla, e nessa mistura incorporamos um novo modelo de negócio, a partir do déficit que identificamos no setor hoteleiro”, explica Alessandro Salles, diretor da Accion Construtora.

Conforme Salles, quando o Blend começou a ser projetado, havia uma escassez de leitos de hospedagem em Sinop. Atentos às novidades globais no mercado de locação, a construtora projetou 84 studios. Esses apartamentos funcionais têm entre 32 a 44 metros quadrados de área privativa. Os studios ficam a partir do 6º andar do Blend, todos com sacada. Cada unidade conta com uma área para cozinha, possibilitando a instalação de um fogão, pia, geladeira e demais eletrodomésticos, um banheiro e uma área maior compatível com um quarto. É possível comprar já mobiliado. A Accion, em parceria com a Housi, uma startup que opera um sistema de “Moradia Inteligente”, oferece 3 opções para mobília e decoração dos apartamentos.  

Pela localização do Blend e o conjunto de serviços no prédio e no seu entorno, os studios são um bom produto para locação temporária, através de plataformas como o Airbnb e similares. “Nesses dois anos não houve nenhum novo hotel construído em Sinop. Quando entregarmos o Blend, o número de leitos de hospedagem na cidade não terá aumentado nada. Se já era viável como negócio no lançamento, agora é ainda mais”, avalia Salles. 

O Blend será entregue em setembro de 2026. Quando outros empreendimentos similares forem entregues em Sinop, os studios do Blend já terão histórico de avaliação nas plataformas de locação. Quem optou por investir nesse segmento hoteleiro pode contar com a gestão terceirizada da Housi, oferecendo aluguel flexível, online e sem burocracia. A Accion/Tigre firmou uma parceria com a Housi para fazer a administração da locação dos studios após a entrega do Blend. O investidor pode simplesmente delegar toda a parte de locação.

Alugar um studio pode ser uma opção alternativa ao hotel, mas também com sua especificidade. “Em muitos casos, pessoas que vêm a Sinop, a trabalho, tratamento médico ou mesmo a lazer, encontram no studio uma opção mais vantajosa do que a hospedagem em um hotel”, defende Gregory Fachin Bachinski, diretor da Tigre Investimentos.

A estrutura de suporte que o Blend oferece justifica a afirmação de Gregory. Quem está em um studio tem a disposição uma lavanderia, um coworking, uma sala de reuniões e uma conveniência – tudo no 6º andar do Blend. Já no 15º andar, um rooftop complementa e potencializa o conceito de viver bem ou passar bons momentos. A área ampla de cobertura conta com academia, espaço gourmet, um terraço e uma piscina com borda infinita. Segundo Salles, o Blend está em negociação para atrair um grande restaurante que será instalado na cobertura. Tudo será mobiliado com equipamentos e materiais de alto padrão. O bom gosto do design realizado pela Accion está presente nesses espaços. 

Para além do negócio de locação, os studios são uma opção para quem deseja uma residência dinâmica, com possibilidade inclusive de morar no mesmo prédio em que trabalha. 

Os 17 andares começam com 22 lojas no térreo, com dimensões entre 32 e 99 metros quadrados, transformando o piso do Blend em uma galeria comercial. Nesse espaço há banheiros, jardins externos e uma área de circulação com mesas e cadeiras. Todo mobiliário e decoração dessas áreas de uso coletivo no térreo será entregue junto com o empreendimento. 

Em direção ao topo, são 4 andares que, juntos, oferecem 265 vagas para carros e 113 vagas para motos. Como a estrutura do edifício foi construída com laje protendida maciça, com 20 cm de espessura, foi eliminada a necessidade de vigamentos internos. Na prática significa que o Blend tem vãos-livres maiores de 7,5 metros, o que permite garagens mais confortáveis e fáceis de manobrar. 

Parte das vagas são destinadas às unidades autônomas e o restante para estacionamento rotativo, a fim de atender ao fluxo do comércio que vai operar dentro do Blend. Além das lojas do térreo, o empreendimento conta com 117 salas comerciais, distribuídas ao longo dos demais andares. As menores terão 40 metros quadrados e as maiores 135 metros quadrados. O acesso é controlado no hall de entrada com recepção e a logística é fluída, com 5 elevadores. 

Em março de 2025, cerca de 60% das obras do Blend estavam executadas, com a última laje já concretada e início das instalações hidráulicas, elétricas, de ar condicionado e gesso. Segundo Salles, em setembro de 2025, será instalada a pele de vidro, que reveste o Blend. A emblemática fachada espelhada é um dos atrativos visuais desse empreendimento. “É o primeiro edifício com pele de vidro em Sinop. Certamente, após a conclusão dessa parte externa, o Blend terá uma valorização. Terá um antes e depois da fachada concluída”, prevê Salles.

Como negócio o Blend já está consolidado, sendo conhecido na região. Ainda existem algumas poucas unidades à venda. A junção de elementos torna o empreendimento único em Sinop. Enquanto essa “mistura” só aguarda o momento certo para alcançar seu ápice, a Accion já começa a fermentar o seu próximo legado.

LEGACY - ACCION CONSTRUTORA

Legacy: um andar inteiro para você

Enquanto conclui um empreendimento ideal para fazer negócios, a Accion já prepara o que deve ser um dos melhores lugares para morar em Sinop. Chamado de Legacy – legado, em inglês –, o próximo projeto da construtora laureada não é apenas mais um edifício residencial. Outra vez a tradição está no mesmo andar que a inovação. 

O Legacy será uma torre de 25 pavimentos com apenas 22 apartamentos residenciais. Cada unidade ocupa um andar inteiro do prédio. Com 440 metros quadrados de área privativa, os apartamentos do Legacy serão os maiores imóveis verticais de Sinop. “É um modelo de empreendimento que faltava em Sinop. Atualmente, as maiores unidades verticais têm 240 metros quadrados. O estudo da Accion mostrou que existe uma demanda por apartamentos maiores. Como temos muito tempo de mercado, conseguimos entender as necessidades das pessoas”, explicou Alessandro Salles.

O empreendimento é para um público seleto. Cada unidade conta com 4 suítes, entre 15 e 26 metros quadrados, incluindo uma “master”, com um banheiro de 14,5 metros quadrados e um closet de 16 metros quadrados. O apartamento traz um living room, cozinha, espaço gourmet além de uma ampla área de circulação e 4 sacadas. Cada unidade é tão grande que tem até uma garagem.

Exatamente! Além das 4 vagas de garagem por apartamento nos andares de estacionamento, o Legacy contará com um elevador de veículos. Apenas 4 edifícios no Brasil contam com essa tecnologia. Segundo Salles, o morador poderá chegar com seu carro, estacionar no elevador no térreo e ir até seu apartamento, onde terá uma garagem com 5,4 metros de largura e 7 metros de comprimento. “A proposta é garantir a comodidade, praticidade e até mesmo a privacidade dos moradores. Será como chegar de carro dentro de casa. E também sair. De uma simples compra de supermercado até uma emergência médica, tudo será mais fácil, sem precisar pegar um elevador para então chegar ao veículo”, reforça Salles.

As 22 unidades terão exatamente a mesma configuração. O projeto traz estruturas de uso coletivo, como um espaço gourmet, uma piscina maior, de uso geral, com área seca, academia, espaço para Pilates, sala de jogos, espaço zen, espaço teen, brinquedoteca, salão de festas, playground, praça pet, uma quadra esportiva e vários espaços de lazer e convivência. “Também vamos implantar um espaço gourmet com piscina privativa. Assim, o morador pode fazer sua confraternização com os seus convidados e todos podem aproveitar a piscina, seja para sua privacidade ou para dos demais moradores do condomínio”, pontua o diretor da Accion.

O edifício terá um modelo de negócio chamado de “condomínio a preço de custo”, onde é formada uma sociedade entre os compradores e a Accion executa a obra. Neste modelo, os investidores terão maior rentabilidade, pois o custo do imóvel fica abaixo do praticado no mercado.

Assim como em todo empreendimento da Accion, a localização do Legacy é um fator determinante. Ele será construído em um terreno de esquina da Rua Cannes com a Avenida Lino Pavesi, no Jardim Monet. O imóvel está a uma quadra da Avenida Bruno Martini – uma das vias estruturantes da cidade. Com o empreendimento ocupará toda a frente de uma quadra, o Legacy terá sol de frente para manhã, que é considerada a melhor posição. “Sabemos da importância da localização para o sucesso de vendas do empreendimento. Buscamos sempre os melhores terrenos”, afirma Salles.

Fazer parte deste seleto grupo de investidores é para poucos, já que são apenas 22 unidades. “É um empreendimento exclusivo, um legado”, completa.

ACQUA BY SPL

SPL Engenharia e Sinop: uma nova história em um lugar com infinitas possibilidades

Com uma nova proposta de condomínio vertical, a construtora de Minas Gerais chega ao Mato Grosso com um novo jeito de ser e construir sonhos

O jeito mineiro de ser da SPL Engenharia descobriu em Sinop um excelente lugar para construir histórias e aproveitar boas oportunidades no mercado imobiliário.  Com mais de 40 anos de história, a construtora de Belo Horizonte conta com mais de 90 empreendimentos e 7,2 mil apartamentos entregues em mais de 30 cidades brasileiras. 

Sinop representa uma das cidades com o maior potencial de desenvolvimento imobiliário do Brasil e, após muita pesquisa e boas parcerias, a SPL Engenharia, que tem um modelo imobiliário muito bem testado e validado e obras no interior de São Paulo, decidiu ampliar seus negócios na Capital do Nortão. 

A chegada a Sinop aconteceu com o lançamento do Acqua by SPL, em setembro de 2023, e foi o pontapé inicial dessa história pelo Norte do Mato Grosso.  O primeiro produto da SPL Engenharia traz ao nome o elemento essencial à vida, com o mote “Um lugar, infinitas possibilidades”. 

E assim é o Acqua, um condomínio vertical alinhado às necessidades da cidade, com apartamentos funcionais e o grande diferencial do lazer de resort, com mais de 40 itens entre áreas de convívio e complexo aquático que criam espaços para socialização dentro da estrutura do prédio. 

Para se ter uma ideia, o Acqua by SPL foi um sucesso de vendas, com mais de 60% das unidades vendidas nos primeiros 90 dias de lançamento. Além disso, o potencial de valorização do imóvel ficou acima de 51% em apenas 13 meses (set/23 a out/24), o que mostra que investir nesse mercado em Sinop é uma escolha mais que certeira para quem procura boas oportunidades de negócio. 

ARES ECO CLUB BY SPL

Expansão no Mato Grosso: SPL Engenharia eleva os horizontes com o segundo lançamento

Com o lançamento do Ares Eco Club, seis meses após o primeiro empreendimento, a SPL quebra novos recordes

Com seis meses de lançamento do Acqua by SPL e um recorde no número de unidades vendidas em pouco tempo, a SPL Engenharia lança em junho de 2024 o Ares Eco Club by SPL.

Enquanto o primeiro empreendimento seguia em ritmo acelerado nas obras, a semana de lançamento do Ares Eco Club literalmente fez o céu de Sinop brilhar: um show de drones exclusivo foi um verdadeiro espetáculo, que gerou um grande impacto em quem estava presente ou passava pelo stand, criando uma experiência multissensorial vista num raio de 5 km. 

Com a mesma proposta de condomínio resort, o segundo empreendimento leva o nome de um elemento importante da natureza, priorizando apartamentos funcionais com uma área de lazer completa, mas dessa vez com uma pegada ecológica, trazendo mais espaços de área verde e o diferencial da casa de campo, um lugar intimista dentro do condomínio com piscina privativa, perfeito para um evento particular. 

Esse viés ecológico recebeu, inclusive, a Certificação EDGE, que atesta que o empreendimento aplica práticas de construção sustentável. No caso do Ares Eco Club,
os números ficam em 31% de economia de energia, 25% em economia de água e 55% na redução de carbono, resultando em um nível de desempenho ambiental apto a receber esse selo.

Após o lançamento do Ares, a SPL Engenharia investe na abertura de um novo mercado imobiliário no Mato Grosso, com dois empreendimentos em Sorriso (Prisma Residence e Serena Home Resort), sem perder de vista o alto potencial de valorização de Sinop, visto que o segundo empreendimento valorizou 41% em apenas nove meses. 

Com isso, a SPL já deixou engatilhado mais um projeto em Sinop para 2025, com visão de futuro para continuar investindo na construção vertical, visto que a região é uma grande promissora de boas oportunidades no mercado de trabalho.

Gaia By SPL

Gaia By SPL: o mais novo capítulo dessa história de sucesso

O quinto lançamento da construtora mineira no Mato Grosso chega com uma nova proposta e expectativa de novos recordes em vendas

Gaia significa a terra, o símbolo de conexão com a natureza e o solo fértil que sustenta, transforma e inspira novos começos.

E é exatamente isso que o Gaia By SPL, o mais recente lançamento da SPL Engenharia em Sinop, entrega: um condomínio fechado onde natureza e lazer se misturam em cada ambiente, sendo um verdadeiro convite para você e sua família viverem em harmonia com o que te faz bem.

Localizado na região da Av. Bruno Martini, o Gaia by SPL reúne praticidade, segurança e – claro – beleza. Toda a arquitetura foi inspirada em elementos naturais que se conectam muito bem aos mais de 7 mil m² de área de preservação permanente localizados no condomínio. Além disso, os apartamentos contam com opções de plantas inteligentes de 2 ou 3 dormitórios, com suíte, que combinam com os diversos estilos de vida da Capital do Nortão.

A SPL Engenharia já investiu mais de R$ 130 milhões em empreendimentos apenas no Centro-Oeste e com a chagada do Gaia, alcança a incrível marca de R$ 1 bilhão em VGV lançados no Estado do Mato Grosso em apenas 2 anos. Realmente, um resultado que é um marco na história da construtora ao longo desses quase dois anos aqui na região. 

Falando ainda sobre os diferenciais do Gaia by SPL, o lazer nas alturas é algo que chama a atenção entre os mais de 40 itens de comodidade, com destaque para o rooftop parrilla e o rooftop festas, perfeitos para reunir os amigos em um cenário de tirar o fôlego, avistando toda Sinop de cima. 

Além disso, a casa de campo é um item que possui características únicas e já faz sucesso nos outros empreendimentos, com um espaço para reuniões intimistas que conta com piscina privativa.  

O Gaia é um projeto planejado e executado de forma minuciosa, analisando a região e as necessidades do mercado imobiliário. Dessa forma, chegamos ao nosso quinto lançamento no estado em uma região fértil para negócios, pujante no crescimento econômico e que já provou que a união de bons projetos e parcerias duradouras resultam em raízes cada vez mais fortes. 

RAÍZES SB

Um novo marco vertical em Sinop

Primeiro arranha-céu de Sinop entra em fase de construção com estrutura inédita no interior de MT, Raízes SB marca uma nova era para a construção civil no Norte e promete movimentar meio bilhão na economia local

Sinop cresce. E cresce para cima. A paisagem da cidade muda dia após dia, acompanhando a força de um município que se tornou sinônimo de oportunidades, progresso e qualidade de vida. Nesse cenário em constante transformação, nasce o Raízes SB, um empreendimento que não apenas acompanha esse ritmo acelerado, mas o representa com imponência.

O primeiro empreendimento da Construtora São Benedito na região Norte de Mato Grosso é maiúsculo em todos os aspectos.  A torre de 154 metros de altura – que chegou a ser apelidada de “Gigante do Norte” – é o primeiro verdadeiro arranha-céu do município e o maior empreendimento vertical já construído no interior do estado.

As obras de fundação começaram. E o que impressiona desde o início não é apenas a altura planejada da edificação, mas o rigor técnico e a robustez com que a obra foi concebida com estacas de até 50 metros de profundidade – O Raízes SB tem um padrão de edificação semelhante ao utilizado em edifícios de grande porte nas capitais brasileiras e que coloca Sinop no radar da engenharia nacional.

Com 50% da fundação da torre concluída, o projeto reforça seu papel como marco da engenharia civil no interior de Mato Grosso, da qual a construtora é protagonista na expansão da verticalização desta importante região.

Segundo o engenheiro-chefe da São Benedito, Luiz Cláudio Ferreira Marinho, trata-se de uma fundação digna de um arranha-céu. “Poucos empreendimentos no Brasil utilizam esse tipo de fundação tão profunda. Em Sinop, enfrentamos um solo desafiador e, por isso, escolhemos a solução mais segura e robusta, com tecnologia de ponta, estacas escavadas com fluido estabilizante e, na periferia, estacas do tipo hélice contínua monitorada”, explica.

O impacto é grandioso: só na fundação da torre principal, serão utilizados cerca de 15 mil metros cúbicos de concreto e 350 mil quilos de aço. Isso representa aproximadamente 1.900 caminhões de concreto e 13 carretas de aço cruzando a cidade. Somente em uma estaca, por exemplo, é aplicado 47 m³ de concreto – o equivalente a seis caminhões betoneiras.

Já foram executadas 106 estacas, a maioria com 50 metros de profundidade e 1 metro de diâmetro. Até o momento, foram aplicados cerca de 4.994 m³ de concreto, retirados cerca de 4.100 m³ de terra das estacas escavadas e 29.700 kg de aço aplicado nas estacas.

Para o superintendente comercial da São Benedito, Heitor Barua, o início da obra representa muito mais do que o cumprimento de um cronograma. “Estamos falando de um empreendimento emblemático, que eleva o patamar da construção civil em Sinop. Trata-se de um projeto grandioso, pensado nos mínimos detalhes para oferecer à cidade uma experiência habitacional inédita, com tecnologia de ponta, padrão de excelência e profundo respeito pela engenharia”, afirma.

Barua reforça que o impacto do Raízes SB vai além da arquitetura. “Estamos fomentando emprego, movimentando imobiliárias, aquecendo o comércio e estimulando a economia local com uma movimentação prevista de meio bilhão de reais. É um ciclo virtuoso que tem como base a força do agronegócio de Sinop, hoje um dos mais sólidos do país”, completa.

Com 42 pavimentos, o edifício está sendo construído na interseção entre as avenidas das Acácias e Figueiras, em pleno setor comercial de Sinop. A área total do terreno é de 5.005 m². Os apartamentos variam de 194,27 m² a coberturas duplex com até 766,46 m². O apartamento decorado já está aberto para visitação e tem atraído um público crescente, curioso para vivenciar, ainda que em escala, à proposta arquitetônica do projeto.

“Nosso empreendimento Raízes é muito mais do que um projeto imobiliário. É uma obra que nasce do coração da São Benedito, com a força da nossa história e a solidez da nossa engenharia. E ao olharmos hoje para o canteiro de obras, vemos o gigante que se ergue, não só para o céu, mas para as profundezas da terra. Se por fora o empreendimento vai impor pela grandiosidade, por dentro, sob a superfície, ele é igualmente gigante. Porque segurança, solidez e engenharia de altíssimo nível são pilares inegociáveis para nós”, destacou Omar Maluf, CEO da São Benedito.

Raízes robustas no interior

O Raízes SB também representa um momento importante para a própria construtora. Com mais de 50 empreendimentos entregues em Cuiabá e 1,5 milhão de metros quadrados construídos, a empresa estreia em Sinop com um projeto arrojado e simbólico, apontando para uma nova fase da cidade.

O diretor de produtos da construtora, Gilson Porto, explica que a decisão de investir em Sinop está diretamente ligada à abertura urbana promovida pelo município nos últimos anos. “A mudança no Plano Diretor de Sinop, que passou a permitir prédios com mais de 21 pavimentos, foi fundamental. Isso demonstrou que a cidade está pronta para receber empreendimentos de alta complexidade e padrão elevado”, avalia.

Omar Maluf, lembra que o projeto exigiu mudanças também na legislação municipal. “A iniciativa privada incentiva também a pública a se desenvolver mais. Em Sinop, houve essa necessidade de adaptação para viabilizar o projeto”, destaca.

A arquiteta Mariana Maran, responsável pela decoração e mobiliário do empreendimento, explica que o Raízes SB foi pensado para ser um espaço de conexão entre o humano e a natureza. “Cada detalhe foi desenhado para evocar a sensação de paz e acolhimento, como se estivéssemos em contato com a terra. Criamos ambientes que nutrem corpo e alma, e que fazem jus ao nome ‘Raízes’”, revela.

A qualidade do projeto não passou despercebida. A revista Téchne, uma das mais importantes do país no setor de engenharia, dedicou 12 páginas e a capa de uma de suas edições para apresentar os diferenciais técnicos do Raízes SB. Entre os fatores que mais chamaram a atenção da publicação especializada, está a complexidade da fundação, fruto de uma sondagem de 80 metros de profundidade e da adoção de soluções raramente vistas fora das grandes capitais. O engenheiro projetista Fernando Aquino explicou que os diâmetros das estacas chegam a 100 cm, o que aumenta ainda mais a capacidade de sustentação da estrutura.

Heitor Barua lembra que a credibilidade da construtora também passa pela transparência com o público. “Abrimos uma central de vendas moderna, firmamos parcerias com imobiliárias locais, capacitamos corretores e colocamos à disposição um decorado luxuoso. Tudo isso para que as pessoas entendam, com clareza, o que está por vir e confiem na nossa entrega, que será dentro do prazo estipulado”, diz.

O Raízes SB não é apenas um prédio. É um marco. E, neste momento, seu alicerce já está sendo cravado no solo de Sinop com a segurança e a precisão que a Construtora São Benedito consolidou ao longo de décadas. Um símbolo de que a verticalização da cidade não é apenas tendência: é realidade em construção.

HACKE EMPREENDIMENTOS

Sinop do Futuro: A Revolução Vertical da Haacke

Conheça os empreendimentos que estão redefinindo o conceito de moradia, negócios e qualidade de vida na capital do agro

A Haacke Empreendimentos está moldando o futuro de Sinop com um conceito que vai muito além de meros prédios residenciais. A construtora traz para a cidade o verdadeiro espírito das Smart Cities, onde tecnologia, praticidade e qualidade de vida se unem para criar experiências únicas. Cada projeto é desenvolvido para oferecer não apenas moradia, mas um estilo de vida completo e sofisticado.

A excelência da Haacke se revela em cada detalhe, desde a arquitetura imponente até os acabamentos de alto padrão que definem seus empreendimentos. Reconhecida por seus projetos inovadores, a construtora catarinense chegou a Sinop em 2020, trazendo novos parâmetros de qualidade e conforto. Neste ano, a cidade receberá o primeiro fruto desse trabalho com a entrega do Cataluña Residencial, marcando o início de uma nova era na verticalização local.

Com um cronograma de entregas que se estende até 2029, a Haacke reafirma seu compromisso com o desenvolvimento urbano de Sinop. Cada novo empreendimento será um marco na transformação da cidade, proporcionando aos moradores a oportunidade de viver em um ambiente que combina luxo, praticidade e valorização imobiliária.

Agrocidades: O Futuro Urbano do Agro Brasileiro

Sinop representa o modelo mais consistente de desenvolvimento urbano ligado ao agronegócio no Brasil. As chamadas agrocidades de Mato Grosso demonstram uma resiliência única, mantendo seu crescimento mesmo diante de cenários econômicos desafiadores. Essa estabilidade vem da força do setor agrícola, que garante um fluxo constante de recursos e demanda por infraestrutura qualificada.

Posicionada como capital do agronegócio no Nortão, Sinop se beneficia de sua localização estratégica às margens da BR-163, principal corredor de escoamento da produção agrícola nacional. A cidade se consolidou como um importante hub logístico e de serviços especializados, atraindo profissionais e investidores de todo o país e das principais nações importadoras das commodities brasileiras.

A verticalização surge como uma resposta natural a esse crescimento, oferecendo soluções inteligentes para a expansão urbana. Projetos como os da Haacke atendem à crescente demanda por qualidade de vida e praticidade, características cada vez mais valorizadas por quem escolhe Sinop para viver e investir.

Sky 360° Business Center: O Ecossistema de Negócios que Conecta o Agronegócio ao Mundo

O Sky 360° Business Center, empreendimento licenciado junto à rede World Trade Center (WTC), representa um salto qualitativo no desenvolvimento de Sinop. Com 28 andares e 210 salas comerciais, o centro empresarial está sendo implantado em um canteiro de 36.974 mil metros quadrados no bairro Aquarela das Artes.

Além da grandiosidade do projeto, o licenciamento pela rede World Trade Center garante a adoção de padrões internacionais de qualidade e uma ampla rede global de conexões para negócios.

O complexo foi projetado para ser muito mais do que um conjunto de escritórios. Sua estrutura inclui restaurante panorâmico no rooftop e toda a infraestrutura necessária para grandes corporações.

Com o Sky 360° Business Center, a Haacke consolida o município como um polo regional de negócios, atraindo empresas e profissionais qualificados. O empreendimento cria um ecossistema completo, onde trabalho, comércio e serviços se integram, impulsionando a economia local para novos patamares.

Para Viver ou Investir: Os Empreendimentos Haacke em MT

Além do World Trade Center Sky 360°, a Haacke desenvolve na cidade o Cataluña Residencial e o Splendido, que juntos redefinem o conceito de moradia de alto padrão. O Cataluña traz o charme mediterrâneo para Sinop, enquanto o Splendido eleva o luxo residencial a novos patamares com suas unidades exclusivas.  

A atuação da Haacke em Mato Grosso inclui ainda projetos em Sorriso e Primavera do Leste, cidades que seguem o mesmo modelo de desenvolvimento baseado no agronegócio. O Gran Reserva Residence e o Spring Valley completam o portifólio da empresa no estado, totalizando mais de 120 mil m² de área construída em empreendimentos que combinam sofisticação e valorização imobiliária.  

Como afirma Hermes Tomedi, diretor da Haacke, "estamos construindo não apenas prédios, mas um novo conceito de vida urbana nas principais cidades do agronegócio brasileiro". Cada projeto reflete esse compromisso com excelência e inovação.

VILEAL IMÓVEIS

A chave do mercado imobiliário

De um lado está a empresa que constrói o imóvel. Do outro, quem vai usufruir desse bem. Esses dois pontos do mercado se encontram através da intermediação de um corretor, que é a peça-chave para a segurança de um negócio imobiliário

Os vultuosos e ousados empreendimentos imobiliários realizados em Sinop não atingiriam resultados expressivos se não fosse a atuação dos corretores imobiliários. Responsáveis por conectar quem vende com quem compra, os corretores se tornaram cruciais para a ascensão do mercado imobiliário local. É através deles que o negócio de fato acontece.

Paulo Cezar de Oliveira é um desses corretores que viu o concreto armado brotar do chão de Sinop. Ele participou da comercialização de todos os empreendimentos verticais do município, incluindo o primeiro, o Edifício Jacarandás. Quando sua clientela já não cabia dentro da sua carteira de clientes e do pequeno escritório, ele fundou a Vileal Imóveis, no ano de 2015.

A imobiliária teve um papel decisivo na mais recente onda do mercado vertical de Sinop. No momento em que grandes empresas de fora começaram a sondar o município, desenhando grandes empreendimentos, o trabalho da Vileal ajudou a diluir a resistência que o consumidor tinha com eventuais “aventureiros”. “Boa parte dos investidores locais são conservadores e cautelosos quando se trata de loteadores, construtoras e investidores de outras regiões do brasil. A confiança que nossos clientes tem no trabalho que fazemos ajudou a consolidar e concretizar esses negócios”, explica Paulo.

A postura da Vileal “virou a chave” do mercado. Em um edifício lançado em 2021, e inúmeras unidades foram adquiridas através da Vileal. Somando os 6 empreendimentos verticais mais recentes de Sinop, a imobiliária intermediou a negociação de dezenas de unidades até maio de 2025. “Sempre se destacamos e estamos entre as empresas que mais vendem no segmento vertical”, aponta Paulo.

Esses resultados não são obra do acaso. Toda vez que uma construtora credencia a Vileal para fazer corretagem, essa empresa acaba acessando indiretamente cerca de 2 mil clientes. A maioria de longa data, compradores em potencial que fazem negócios com a imobiliária há anos. Estruturada, a Vileal conta com uma equipe de 12 colaboradores. Além da experiência de longa data do corretor fundador, a imobiliária ainda tem na gestão a ex-servidora publica secretaria de administração municipal, Silvia Borges de Oliveira, esposa de Paulo Cezar, os filhos do casal, Luana Borges de Oliveira, gerenciando o departamento de locação e Lucas borges de oliveira departamento de marketing, Para Paulo, o desempenho do time da Vileal está diretamente associado a preparação da equipe e a percepção de que o mais importante é a satisfação do cliente com o retorno de cada negócio. Para atingir a performance desejada, os corretores da Vileal analisam o imóvel ideal para cada perfil de cliente. O processo inclui conhecer os detalhes do memorial descritivo de cada empreendimento, estar atendo aos materiais utilizados, as tendências de designe e construção, aos fatores externos associados a vizinhança do empreendimento e a todos os aspectos legais que garantirão a segurança da transação imobiliária. “Não se trata de vender concreto e sim vender conceito. Todos esses fatores determinam uma boa compra. Ninguém quer errar quando compra um imóvel, seja para morar ou para investir. Uma assessoria na hora de escolher o produto é determinante no fator valorização.

O trabalho da Vileal não encerra com a comercialização dos imóveis. Damos todo suporte juridico e pós vendas até finalizar á escritura do bem. “Nosso lema é segurança em negócios imobiliários”, completa.

E isso não se aplica apenas ao vertical. Ao longo dos 10 anos de existência, a Vileal já intermediou negociações com mais de 2.000 clientes diferentes. Uma parte considerável foram de pessoas que compraram lotes, casas, galpões, salas comerciais ou mesmo propriedades rurais. A Vileal Imóveis comercializou varios Loteamentos com centenas de terrenos, vendidos. Á imobiliária tem parceria com grandes grupos de loteadores. “No caso dos loteamentos, residências, comerciais, industriais e imóveis de terceiros, o fator localização e vizinhança precisa ser bem observado. Saber se há algum empreendimento que trará valorização, como uma escola, banco, grande empresa ou ao contrário: que acabará desvalorizando. A posição do imóvel também é algo importante”, explica Paulo. 

á escolha acaba sendo facilitada pela quantidade de produtos que a Vileal tem na prateleira: desde lotes residenciais populares a lotes comercias, industriais e condominios fechados, até a tendência do mercado vertical como edificios residenciais e comerciais. Outra parte importante da operação da imobiliária são as locações de imóveis. Atualmente a Vileal gerencia uma carteira expreciva de alugueis, em diverços seguimentos e atividades. Uma história vivenciada por Paulo dentro da imobiliária explica perfeitamente como á empresa enxerga o setor de locação. “No começo, um cliente chegou para alugar um imóvel. Ele procurava uma casa para morar. Hoje esse mesmo cliente tem 20 imóveis alugados com a gente. Ou seja, ele começou como locatario, depois se tornou investidor, comprando imóveis com a Vileal. Por isso sempre creditamos, locatários de hoje á investidores e propietarios de amanhã”, conta Paulo.

O mercado imobiliário acontece quando tem alguém para apontar a direção.

Para onde o velho leão guia?

Além de corretor de longa data, de ter visto Sinop sair do barro para o concreto armado e de ser mais conhecido que filho de prefeito, Paulo também é delegado regional do Creci-MT (Conselho Regional de Corretores de Imóveis de Mato Grosso). Essas condições colocam o diretor da Vileal ainda mais próximo de todos empreendimentos imobiliários que ocorrem no município.

E para onde o “velho leão” da Vileal aponta? Para Paulo, o investimento mais prático, seguro e rentável em 2025 na cidade de Sinop é comprar imóveis na planta. “Você faz o investimento, ganha na valorização enquanto o empreendimento é construído e se fizer a compra certa, terá um imóvel de baixo custo alem da valorização e retorno garantido do investimento”, compartilha Paulo.

Mas para quem está começando, os lotes residenciais podem ser uma boa opção. “Comprar sempre no lançamento, que é quando os preços estão mais baixos”, ensina o corretor. Segundo Paulo, em Sinop muitos investidores começam comprando lotes, montando uma equipe de construção e fazendo casas para vender.

Outra tendência de mercado vislumbrada por Paulo são os condomínios industriais e de logística. Tratam-se de grandes imóveis, cercados, com segurança armada e monitoramento por câmeras, que oferecem barracões para empresas utilizarem como depósito ou entreposto. “Diminui muito o custo de operação para essas empresas que trabalham com estoques de alto valor, como defensivos agrícolas ou componentes eletrônicos. Para os próximos anos acredito que a demanda por esse produto será muito maior do que a oferta”, prevê Paulo.

Hoje, a imobiliária vai além da venda de imóveis, oferecendo um atendimento personalizado e treinamentos frequentes para sua equipe. “O corretor precisa conhecer o imóvel e tudo a seu redor, como escolas, mercados, bancos, farmácias, restaurantes, hospitais e serviços em geral, e tambem o percurço e logistica do imóvel como a distância para a BR-163 ou aeroporto. O cliente quer saber como será viver, trabalhar, e investir ali, e nosso trabalho é oferecer essa visão completa”, enfatiza.

No campo comercial, o corretor vê uma oportunidade de imóveis destinados à locação para clínicas e escritórios de profissionais liberais. Os luxuosos condomínios residenciais horizontais continuarão tendo espaço em Sinop, mas com a chegada de grandes construtoras, como a Pacaembu, apontam um grande mercado a ser explorado, proporcionando moradias para uma boa parcela da população. “Sobram oportunidades no mercado imobiliário de Sinop, e nós estamos prontos para ajudar esses negócios acontecerem, sempre de forma segura, transparente que contribua para o desenvolvimento do município e região abrindo novas empresas e oportunidades aquecendo o comercio local gerando empregos e maior valorização para a sociedade”, finaliza Paulo Cezar. 

LUNA - ACCION CONSTRUTORA

Sob um novo luar

A próxima novidade da Accion é a expansão dos seus empreendimentos para a região. Acreditando no potencial de Nova Mutum, a empresa vai aplicar a sua experiência e conhecimento nesse mercado para implantar o Luna Residencial, uma torre com 24 pavimentos no centro da cidade.

Segundo Salles, o fator localização é eminente nesse novo projeto. O Luna fica na esquina das avenidas das Araras com Nova Mutum, a principal da cidade. A área foi obtida através de uma parceria comercial com Luiz Divino, que por mais de 40 anos trabalhou com a empresa que fundou Nova Mutum. Nesse pedaço central que resistiu ao crescimento urbano, será construído o mais bem localizado edifício do município.

O Luna será o primeiro projeto da Accion com subsolo. Serão dois níveis abaixo, que abrigarão o estacionamento. O térreo aproveitará a localização comercial do empreendimento, com 9 lojas. O quarto e o quinto pavimentos serão de garagem, duas vagas por apartamento. No sexto pavimento ficará o espaço de uso coletivo. Em uma área de 1.390 m² – sendo 680 m2 cobertos – serão montados dois espaços gourmet, um espaço teen, academia, brinquedoteca, banheiros, playground, uma piscina social e pontos de repouso ao longo do terraço.

A partir do 7º pavimento (5º andar) começam os apartamentos. São 4 unidades por andar, com metragens entre 100 e 117 metros quadrados. Suíte, dois quartos e sacada gourmet estão presentes em todas as 64 unidades Tipo. São 2 apartamentos de cobertura no 24º pavimento (22º andar), um com 226 m² e outro com 251,5 m² de área. No pavimento abaixo, 2 apartamentos Prime com as mesmas configurações e metragens.

Segundo Salles, o canteiro de obras começou a ser montado em março de 2025. A previsão é de que o empreendimento seja lançado comercialmente em junho, junto com o início das obras. Na construção será empregado a técnica de laje protendida, que diminui a necessidade de pilares de sustentação, permitindo vãos livres maiores.

Assim como os demais projetos da Accion, a execução será rápida. O prazo de conclusão do Luna Residencial é de 40 meses – ou seja, outubro de 2028.

O Luna representa a sofisticação, o conforto e a conveniência – na melhor localização de Nova Mutum –, marcas da Accion. Um salto para o futuro.

RESERVE BELO HORINZONTE - BRAVANTE URBANIZADORA

O último bairro de alto padrão no centro urbano de Sinop

O Reserve Belo Horizonte será um residencial aberto, mas com características de condomínio fechado, conduzido por associação de moradores e feito com exclusividade para as famílias que desejam investir em um lugar para morar muito bem

Objeto de desejo de quem quer morar muito bem, o Reserve Belo Horizonte, empreendimento da Bravante Urbanizadora, é um projeto que redefine o conceito de moradia em Sinop. Com foco na exclusividade, ele combina as melhores características de um bairro aberto com a privacidade e infraestrutura de um condomínio fechado. Essa visão é refletida não apenas na concepção do espaço, mas também nas regras estabelecidas para garantir um ambiente tranquilo e voltado para o convívio familiar.

A localização é um dos principais diferenciais do Reserve Belo Horizonte. Situado em uma área privilegiada, o residencial está cercado por vias importantes como as avenidas Oscar Niemeyer, Flamboyants e André Maggi. Essa centralidade oferece acesso rápido a supermercados, escolas e serviços essenciais, o que reforça o apelo do empreendimento para quem busca comodidade e praticidade no dia a dia.

“Nosso objetivo foi criar um local onde as famílias possam viver com qualidade, segurança e conforto, sem abrir mão da proximidade com o centro da cidade", explica o gestor comercial da Bravante, Rodrigo Rappl. Essa terceira etapa do Belo Horizonte diferencia-se das anteriores pois atendeu a pedidos de seus moradores. “O Reserve BH é o último grande loteamento de alto padrão próximo ao centro de Sinop. Essa é uma oportunidade única para quem deseja morar bem em uma área consolidada e em franca valorização, e nós queremos que ele seja exclusivo para quem ali construir seu lar”, destaca gestor geral da Bravante, Júnior Magno.

O lançamento oficial aconteceu em fevereiro de 2025. Com um total de 597 lotes, que serão lançados em três etapas, o projeto foi cuidadosamente planejado para preservar a exclusividade. Serão lotes residenciais de 360 m² a 800 m² e lotes comerciais a partir de 422 m². “Estamos falando de um produto diferenciado, pensado para quem deseja investir em um terreno e construir uma casa de luxo, sem abrir mão de uma localização privilegiada e de uma infraestrutura de alto nível”, ressalta Rappl.

Essa preocupação também se reflete nas regras estabelecidas para o bairro, que impedem a construção de quitinetes e o desmembramento de lotes menores de 300m2. Tudo pensado de forma a evitar transtornos no convívio, favorecendo a circulação do local apenas por moradores e visitantes.

A infraestrutura básica já está em avançada fase de obras, contemplando redes de energia, drenagem e esgoto, além de pavimentação asfáltica de qualidade. “Estamos entregando um empreendimento completo, com todos os detalhes pensados para atender às expectativas dos clientes mais exigentes. A preocupação com cada detalhe é o que nos diferencia”, afirma Magno. Ele também ressalta que o bairro terá 5 áreas de lazer e uma entrada imponente, que refletirá a exclusividade do projeto.

As áreas de lazer foram projetadas para promover a interação e o bem-estar dos moradores. Com mais de 44 mil m² de áreas verdes e aproximadamente 9 mil m2 de áreas de lazer, o bairro oferecerá quadras esportivas, playgrounds e espaços de convivência equipados com mobiliário moderno. "Queríamos criar um ambiente que fosse muito mais do que apenas um lugar para morar. Nosso objetivo é oferecer um estilo de vida, com espaços planejados para a convivência e o lazer em família", explica Rappl. A inspiração veio de projetos de sucesso em grandes centros urbanos, como as regiões dos Jardins, Perdizes e Pedra Branca, em São Paulo.

Outro aspecto que merece destaque é a criação de uma associação de moradores, que será responsável pela gestão das áreas comuns e pela segurança do bairro. Com monitoramento 24 horas, o Reserve Belo Horizonte oferecerá tranquilidade e privacidade aos seus moradores. “Essa associação é um diferencial importante. Pouquíssimos bairros contam com algo tão bem estruturado, o que agrega muito valor ao empreendimento e garante a qualidade de vida no longo prazo”, observa Rappl. Esse conceito de bairro planejado oferecerá exclusividade aos associados em alguns aspectos – ainda não revelados pelos gestores.

Como público-alvo, o Reserve Belo Horizonte foi pensado para famílias que buscam um ambiente tranquilo, seguro e de alto padrão. “Nós queremos atrair pessoas que valorizem o convívio em família e a qualidade de vida. Por isso, tomamos medidas para garantir que o bairro priorize o residencial, sem o impacto de empreendimentos que poderiam comprometer essa vocação”, enfatiza Magno.

A resposta do mercado tem sido muito positiva, afinal, o empreendimento é objetivo de desejo. Segundo Rappl, o interesse dos clientes superou as expectativas da Bravante. “Já estamos vendo uma grande procura, principalmente por parte de moradores de Sinop, região e Sul do Pará. Isso demonstra que o Reserve Belo Horizonte é um produto muito desejado e que estamos no caminho certo”, afirma. Ele também destaca a relevância de oferecer opções de aquisição simples e transparentes, com contratos digitais e processos desburocratizados para quem está longe daqui – inclusive, consumidores de fora do país.

O reposicionamento do bairro no mercado foi estratégico para atrair um público mais exigente e alinhado à proposta do projeto. “A ideia foi transformar o Belo Horizonte em um bairro de alto padrão, mas sem os custos e a burocracia de um condomínio fechado. Essa é uma tendência que temos observado em grandes centros urbanos e que faz muito sentido para Sinop”, explica Magno.

Com investimentos em infraestrutura, lazer e segurança, o Reserve Belo Horizonte é uma aposta segura para quem deseja morar bem e valorizar o patrimônio. “Investir em Sinop não tem erro. A cidade está em plena expansão econômica, e o RBH é uma oportunidade única para quem busca qualidade de vida e retorno financeiro”, conclui Rappl. A entrega das obras está prevista para novembro de 2026, consolidando o Reserve Belo Horizonte como um marco no mercado imobiliário de Sinop.

Em suma, o Reserve Belo Horizonte é mais do que um bairro. É um conceito de moradia que une exclusividade, conforto e praticidade em um só lugar. Com a marca Reserve, a Bravante Urbanizadora reafirma seu compromisso com a excelência e a inovação no setor imobiliário, criando espaços onde as famílias podem viver, crescer e prosperar.

SINOP

Um verdadeiro canteiro de obras

Com planejamento e gestão eficiente, Sinop vive uma transformação urbana sem precedentes. Em quatro anos e meio, a cidade virou um canteiro de obras e consolidou-se como referência em infraestrutura, saúde e educação no interior do Brasil

Ao caminhar pelas ruas de Sinop, é possível perceber, em cada esquina, o reflexo de um município que se transformou em um verdadeiro canteiro de obras. Desde 2021, a cidade tem passado por uma profunda reestruturação urbana e social, conduzida pela gestão do prefeito Roberto Dorner, que estabeleceu como prioridade a modernização da infraestrutura, o fortalecimento da saúde pública e a ampliação da rede educacional. Em quatro anos e meio, Sinop consolidou sua posição como uma das cidades mais pujantes do interior do Brasil.

O conjunto de obras realizado nesse período não apenas responde às necessidades históricas da população, mas também antecipa demandas futuras. Um planejamento técnico, aliado à gestão eficiente dos recursos públicos, permitiu que projetos de grande impacto fossem executados em ritmo acelerado, com obras sendo iniciadas e entregues em todas as regiões da cidade.

A Fator MT vai esmiuçar as obras que vêm marcando esses últimos quatro anos e meio da gestão Dorner, que começou em meio aos desdobramentos mais severos da pandemia, desaceleração da economia nacional e mundial, mas que soube contornar os percalços dinamizando os eixos de desenvolvimento e atraindo investidores.

Uma transformação na Educação

A educação costuma figurar entre as três principais áreas de preocupação e constante investimento de qualquer governo. Por isso, a transformação da cidade também passa pelas salas de aula. Desde janeiro de 2021, a Prefeitura de Sinop já investiu mais de R$ 100 milhões na área, com foco em novas construções, reformas, valorização profissional e ampliação da rede de ensino infantil.

Somente em novas unidades escolares, o município entregou importantes obras que mudaram a realidade de centenas de famílias. Um dos marcos foi a construção da primeira escola de tempo integral da cidade — a EMEB Ivete Maria Crotti Dorner, no Residencial Sabrina, inaugurada em maio de 2025. O investimento ultrapassou R$ 25 milhões, contemplando 5.965 m² de área construída, 16 salas, auditório para até 208 pessoas, biblioteca, laboratórios e refeitório moderno.

Conta ainda com piso molhado com piscina, campo de futebol, espaço para mesas de jogos, quadra poliesportiva, espaço verde, painéis de energia solar e sala de empreendedorismo. A unidade oferece atendimento integral, com alimentação balanceada e atividades extracurriculares. A área total do terreno é de 12.171,19 m². A escola atenderá, nesse primeiro momento, 570 alunos, mas possui capacidade para até 700 crianças.

Ainda nessa frente, destaca-se a entrega da EMEB Marisete Weber, no bairro Cidade Alta, com estrutura para atender até 600 alunos. A escola recebeu R$ 23,8 milhões em investimentos, conta com 12 salas de aula, laboratórios, refeitório e quadra poliesportiva coberta, integrando um ambiente escolar moderno e acessível.

No ensino infantil, a Prefeitura também entregou a nova EMEI do Camping Clube, construída ao custo de R$ 10,3 milhões, com capacidade para cerca de 300 crianças. Já no bairro Jardim das Primaveras, a EMEI Clara Teixeira foi completamente ampliada para receber até 640 estudantes, com investimento de R$ 10,5 milhões.

Para atender à crescente demanda nos bairros da região Leste, a gestão deu início à construção da segunda escola de tempo integral da cidade, também na região dos Vilas/Sabrina. A obra em andamento conta com investimento de R$ 20,4 milhões e estrutura semelhante à da unidade do Residencial Sabrina, com previsão de 16 salas de aula.

Outras escolas entregues ou com obras finalizadas incluem a EMEB Nico Baracat, no Jardim Terra Rica, com investimento aproximado de R$ 7 milhões. Ao todo, já são sete novas escolas entre entregues e em construção, além de mais de 30 salas modulares implantadas para ampliar a capacidade de atendimento da rede municipal.

O município também promoveu uma série de reformas e ampliações em unidades escolares já existentes. A EMEB Simão Flach, no bairro Gente Feliz, teve duas novas salas construídas com recurso de R$ 314 mil, enquanto a EMEB Armando Dias, no Boa Esperança, foi totalmente reformada com um investimento de R$ 1,3 milhão. Outras unidades como a EMEI Elizete Dallabrida (R$ 737 mil), EMEB Rodrigo Damasceno (R$ 709 mil) e EMEB Maria Aparecida Amaro (R$ 7,6 milhões) também passaram por melhorias. Somente nessa frente, o investimento totalizou mais de R$ 45 milhões.

As melhorias na infraestrutura escolar também vieram acompanhadas de ações voltadas à valorização profissional. A gestão garantiu o pagamento do piso nacional do magistério, implantou programas de formação continuada e criou um núcleo de apoio pedagógico, com foco em mentoria e acompanhamento direto aos professores em sala de aula.

O prefeito Roberto Dorner afirma que a educação sempre foi prioridade absoluta da sua administração. “Investir em escolas é investir em dias melhores para nossa gente. Já entregamos ou iniciamos sete novas unidades, 30 salas modulares e dezenas de reformas — e não vamos parar. A educação municipal é central para o crescimento de Sinop”.

A secretária municipal de Educação, Salete Vicente Rodrigues Ieka, também reforça o impacto dessas ações na rede pública. “Cada recurso aplicado foi pensado para acolher mais alunos com dignidade. Foi assim nas novas construções, nas reformas e na ampliação das creches. Hoje, temos mais vagas, mais conforto – e mais esperança para nossas crianças e famílias”.

Em junho, Dorner garantiu, junto à Secretaria de Estado de Educação (Seduc-MT), a construção de uma nova escola na Gleba Mercedes. A confirmação veio em reunião com o secretário Alan Porto. A unidade substituirá a escola Valmor Copati, destruída por incêndio ocorrido no mês de maio deste ano.

“Lá não haverá reforma, haverá a construção de uma nova escola com 8 salas de aula.  Eu pedi duas salas a mais porque sempre aumenta a quantidade de crianças e a escola já está no limite. Então, pedi uma escola com 8 salas e prometeu que, imediatamente, fará o repasse para construção de uma unidade pré-moldada e em três pagamentos sem reajustes. Essa é uma conversa do secretário de educação que, para nós, é muito bom”, explicou o chefe do Executivo Municipal.

Os investimentos devem ocorrer 100% no sistema Fundo a Fundo, que se caracterizam pelo repasse por meio da descentralização de recursos diretamente de fundos da esfera federal para fundos da esfera estadual, municipal. Com a confirmação, o município prepara a parte burocrática, como processo de elaboração de projeto e realização de licitação para construção da nova escola. O projeto estima um investimento de aproximadamente R$ 6 milhões.

A escola Valmor Copati teve a estrutura comprometida em um incêndio. O prédio pertence ao município e estava cedido ao Estado para atender alunos do ensino fundamental ao médio, além de uma turma de educação infantil.

Saúde: foco em atendimento humanizado e infraestrutura

Nestes últimos 54 meses, a Prefeitura de Sinop investiu mais de R$ 65 milhões na saúde pública, com foco em ampliação de unidades básicas, construção de novos equipamentos e fortalecimento da atenção primária – tudo dentro da estratégia “Saúde para Todos”.

Uma das grandes conquistas tangíveis deste período foi a entrega da UBS Menino Jesus, inaugurada em junho de 2025 no bairro Menino Jesus. A unidade, que ocupa 607 m², conta com consultórios médicos e odontológicos, farmácia, sala de vacina, procedimentos e acolhimento – fruto de um investimento de R$ 4 milhões, oriundos de recursos próprios e emenda parlamentar do deputado federal Juarez Costa.

Além desta, a Prefeitura promoveu reformas em 20 UBSs e policlínicas, com climatização, pintura, ampliação de farmácia e novas coberturas. A Policlínica do Jacarandás recebeu modernização de equipamentos, enquanto a UBS Palmeiras teve readequação das salas e substituição total da cobertura, ampliando o conforto e acessibilidade no atendimento básico.

De modo estratégico, essas intervenções fortaleceram a Atenção Primária à Saúde, reforçando ações de prevenção, diagnóstico precoce e acompanhamento de pacientes crônicos, com maior humanização e eficiência, beneficiando cerca de 50 mil atendimentos anuais – segundo estimativas da Secretaria de Saúde.

O projeto mais audacioso da atual administração é a construção do Hospital Municipal, localizada entre os bairros Menino Jesus II e Vila Itália. A ordem de serviço foi assinada em dezembro de 2023, com investimento de R$ 42 milhões para o edifício de 4,2 mil m² em terreno de 7,8 mil m², viabilizado com R$ 5 milhões municipais, R$ 10 milhões do Governo do Estado, R$ 10 milhões da bancada federal e mais recursos da União.

A obra, construída com tecnologia modular, alcançou 89% de conclusão em dezembro de 2024, com estrutura física praticamente pronta – faltando apenas ajustes finais, como redes elétricas, pintura e acabamento –, embora a inauguração tenha sofrido ligeiro atraso por condições climáticas e técnicos.

O novo HM contemplará 40 leitos, ambulatório de especialidades, sala de coleta, área de exames (tomografia, raio‑X, ultrassom e endoscopia), centro cirúrgico com recuperação pós-anestésico e atendimento para média complexidade, o que deve desafogar a UPA sob pressão atualmente com 14 mil consultas mensais.

Para equipar o Hospital, o Governo do Estadual ainda repassou mais R$ 14.354.561,00 à Prefeitura de Sinop. “Fazer a saúde funcionar também passa pela união entre o Estado e os municípios. Por isso, temos sido parceiros das prefeituras, ajudando a construir, reformar e equipar as unidades de saúde municipais, que são a porta de entrada de atendimento ao cidadão. Tenho certeza que esse investimento vai fazer toda a diferença para a população de Sinop e região”, disse o governador Mauro Mendes. A transferência do recurso foi pactuada na Comissão Intergestores Bipartite de Mato Grosso (CIB-MT).

Roberto Dorner celebra os avanços na saúde. “A UBS Menino Jesus já está atendendo nossa população com dignidade, e a construção do hospital municipal representa a consolidação de um sistema que valoriza o ser humano. É saúde transformadora, em estrutura e atendimento”.

O secretário de Saúde, Érico Stevan, acrescenta: “Cada real investido foi para garantir atendimento humanizado, com estrutura adequada e capacidade de acolher quem mais precisa. Estamos fortalecendo a atenção primária e trabalhando para que o hospital entre em funcionamento o quanto antes”.

Um lar para chamar de meu

O Residencial Nico Baracat foi oficialmente entregue às famílias de Sinop em ação conjunta entre o Governo do Estado de Mato Grosso e o Governo Federal, com forte mobilização da gestão municipal. Nas etapas I e III, foram entregues 1.440 apartamentos, beneficiando diretamente 576 famílias, que receberam as chaves em maio de 2025.

O sucesso do empreendimento foi possível graças à liderança e empenho do prefeito Roberto Dorner, que assegurou recursos, articulações e apoio institucional necessário para a conclusão das obras. Embora o projeto tenha sido retomado em 2021 após paralisações, a gestão municipal garantiu que as etapas I e III estivessem aptas para entrega.

Os apartamentos, com 46 m² cada, fazem parte do programa federal Minha Casa, Minha Vida e contaram com infraestrutura completa. Esse modelo de parceria tem sido apontado como referência no estado, com investimentos federais recordes que rondam os R$ 4 bilhões em habitação em Mato Grosso.

“Foi uma luta intensa. As obras do residencial ficaram paradas, mas nós nos empenhamos para retomar a construção e garantir a entrega. Agradeço muito ao governo do Estado e o Federal por terem entendido que a cidade precisava com urgência dessas habitações”, destacou Dorner, durante o ato de entrega.

Para as famílias envolvidas, a entrega representa mais do que um imóvel: simboliza dignidade, segurança e estabilidade. “A felicidade é a ansiedade estão a mil, não vejo a hora de mudar e morar no que é meu. Esse é o primeiro, um lar para chamar de meu. Hoje eu vim para receber a chave, testar para ver se estava funcionando a água e a energia, e já agendei a mudança para o mais rápido possível”, destacou o futuro morador da etapa I, Éder Dutra.

Mobilidade urbana e asfalto novo

A atual gestão municipal promoveu o maior conjunto de investimentos em infraestrutura urbana e rural da história da cidade. O objetivo é claro: garantir mais qualidade de vida, segurança no trânsito, valorização imobiliária e fluidez logística para moradores e empresas. Somente em obras de pavimentação, drenagem, duplicações e iluminação pública, o investimento ultrapassa R$ 120 milhões, com recursos próprios, estaduais e federais.

A duplicação da Avenida dos Tarumãs, uma das principais artérias urbanas de Sinop, simboliza esse novo momento. A obra compreende 1,3 km de pista duplicada, desde a rotatória com a Avenida André Maggi até próximo ao Colégio Marista. Entregue em fevereiro de 2024, o projeto incluiu drenagem profunda, nova pavimentação, calçadas, paisagismo e iluminação de LED em todo o trecho – com investimento de R$ 1,7 milhão apenas na execução, fora as etapas de sinalização e paisagismo. A avenida, que antes apresentava gargalos e risco de acidentes, agora oferece conforto e segurança a motoristas, ciclistas e pedestres, além de valorizar toda a região que concentra bairros em expansão como o Jardim Veneza, Jardim Paraíso e Aquarela Brasil.

Outro grande destaque é o programa de pavimentação das estradas rurais, um anseio antigo das comunidades do interior que, por décadas, conviveram com a poeira no período seco e o lamaçal durante as chuvas. A mais emblemática dessas obras é a pavimentação da Estrada Nanci, que teve 21 km asfaltados, incluindo acostamento, drenagem, sinalização, faixas elevadas e ciclovia. A inauguração ocorreu em novembro de 2023, com investimento total de R$ 33,4 milhões, recursos conquistados com apoio da bancada federal, Governo do Estado e contrapartida do município.

O trecho onde as obras foram executadas compreende as imediações do Residencial Paris até o entroncamento com a MT-220. A estrada é via de acesso a dezenas de propriedades rurais e também liga Sinop até a MT-220, sem passar pela BR-163, sendo uma rota alternativa que desafoga o fluxo da rodovia federal.

A Estrada Ângela, na região do bairro Alto da Glória, também recebeu 7,5 km de asfalto novo, a partir do entroncamento com a BR-163 e contemplando também o trecho que dá acesso à penitenciária Dr. Osvaldo Florentino Leite Ferreira, o Ferrugem. O investimento ali foi de R$ 5,9 milhões.

Já as estradas Silvana e Adalgisa, ambas com 5 km e 3 km, respectivamente, também receberam asfalto de alta qualidade, com base reforçada e acabamento técnico voltado à durabilidade. Nas duas obras, do programa Sinop Mais Transformação, foram investidos mais de R$ 5,9 milhões, sendo que 50% do valor foi custeado pelo município e a outra parte pelo Governo do Estado. Esses acessos, antes praticamente intransitáveis em épocas chuvosas, hoje conectam com segurança e eficiência as propriedades agrícolas e pequenas comunidades da zona rural ao centro urbano da cidade.

A Estrada Adalgisa foi pavimentada a partir da rotatória da avenida Pedro Osipi até na comunidade ‘11 de Julho’ (onde há uma escola) e a Estrada Silvana foi asfaltada no trecho a partir da BR-163. “Estas foram obras de asfalto muito aguardadas, que agora são entregues, para garantir mais infraestrutura, qualidade de vida e segurança à população que trafega pela região da Comunidade Nossa Senhora Aparecida e das Chácaras São Cristóvão, beneficiando também bairros como o Gente Feliz e residencial Vila Verde, destacou Dorner”.

Para o vice-prefeito Paulinho Abreu, esses investimentos fazem parte de um plano mais amplo de desenvolvimento. “Levamos asfalto onde nunca existiu e duplicamos vias que não comportavam mais o crescimento da cidade. Essa infraestrutura melhora a vida de quem mora, circula, trabalha e produz. É dignidade para a população e estímulo para a economia”. 

O secretário de Obras e Serviços Urbanos, Vilmar Scherer, explica: “Planejamos cada intervenção com base em critérios técnicos, mas com olhar social. A Estrada Nanci, por exemplo, atende famílias, propriedades, escolas e empreendimentos. Pavimentar não é só jogar asfalto: é dar acesso à dignidade”.

O programa Ilumina Sinop também transformou o cenário urbano. Desde 2021, mais de 7 mil luminárias de LED foram instaladas em mais de 70 bairros, substituindo os antigos modelos de vapor de sódio. A iluminação moderna chegou a vias expressivas como o prolongamento da duplicação da Avenida dos Tarumãs e a via de acesso entre o Aquarela Brasil e o Aeroporto Municipal. Também foi instalada ao longo de estradas recém-pavimentadas, proporcionando mais segurança para condutores e pedestres no período noturno. A eficiência energética proporcionada pela tecnologia LED gerou ainda economia significativa aos cofres públicos, além de contribuir para a redução das emissões de carbono. 

O secretário de Segurança e Trânsito, Wesney de Castro Sodré, reforça os ganhos em segurança viária. “A duplicação da Tarumãs e a iluminação nas principais rotas de entrada e saída da cidade diminuíram significativamente os riscos de acidentes. A cidade ficou mais conectada, mais segura e melhor iluminada. Isso impacta diretamente no bem-estar da população”.

Além dessas grandes intervenções, a prefeitura também realizou obras de drenagem profunda em diversas regiões, como os bairros Jardim das Oliveiras, Vila Mariana e Alto da Glória, que há anos enfrentavam alagamentos. Ruas antes intransitáveis em épocas de chuva foram pavimentadas com sistema completo de escoamento. Só em drenagens e galerias pluviais, foram investidos mais de R$ 18 milhões.

Com planejamento, parcerias e execução contínua, a gestão municipal transforma a mobilidade de Sinop em uma base sólida para o crescimento urbano e rural, aliando infraestrutura, segurança e qualidade de vida.

Urbanismo e obras estruturantes

Entre o primeiro mandato e esses 6 primeiros meses de 2025, a gestão Dorner investiu cerca de R$ 95 milhões em obras estruturantes que transformam a paisagem urbana de Sinop, gerando impactos diretos na mobilidade, segurança, valorização imobiliária e na eficiência do serviço público.

Um dos exemplos mais visíveis foi o fechamento dos chamados valetões – grandes drenagens a céu aberto. Substituídos por modernas galerias pluviais de concreto armado, esses serviços eliminaram pontos críticos de alagamentos, reduzindo acidentes e enchentes urbanas. O investimento nessas obras ultrapassou R$ 12 milhões, beneficiando diretamente mais de 30 mil moradores durante o período chuvoso.

“Quando fechamos os valetões, acabamos com alagamentos, acidentes e o medo de transitar em dias de chuva. Já a rodoviária e a sede da Prefeitura são símbolos de uma nova Sinop: moderna, organizada e preparada para o futuro”, destaca o secretário de Obras e Serviços Urbanos, Vilmar Scherer.

Também foi instalada uma rede de drenagem em vias da região Sul e Leste da cidade (Jardim das Oliveiras, Vila Mariana e Alto da Glória), com mais de 15 km de extensão, custando aproximadamente R$ 18 milhões. As intervenções proporcionaram redução de 85% em chamadas por alagamentos nesses setores nos últimos dois anos.

No centro urbano, ocorreu a construção de novos estacionamentos em canteiros centrais, especialmente na Avenida das Itaúbas – trazendo mais organização, acessibilidade e fluidez ao trânsito, além de incentivar o comércio local. Nessa frente, a administração investiu cerca de R$ 2,5 milhões.

Um marco relevante foi a entrega da Nova Rodoviária de Sinop, em setembro de 2021. Com 6.483 m² de área construída, terreno de 40 mil m² e projeto que inclui rodoshopping e estrutura climatizada com acessibilidade, a obra recebeu RS 20 milhões de investimento. Localizada na Avenida das Palmeiras, substituiu o antigo terminal, modernizando o acesso ao transporte regional e intermunicipal.

Outro marco importante na história de Sinop é a nova sede da Prefeitura. Em abril, foi assinada a ordem de serviço que autoriza o início das obras do futuro prédio, que será construído na Avenida Bruno Martini, lote 415-B, em um terreno de 33.653,14 m², com 12.905,20 m² de área construída. O projeto contempla um edifício vertical com 8 pavimentos, onde funcionarão todas as secretarias municipais e setores administrativos, com cerca de 317 salas planejadas para atender com eficiência às demandas da comunidade.

A iniciativa representa um marco para a modernização da gestão pública e reforça o compromisso com a qualidade dos serviços prestados à população. “Sinop precisava de uma nova prefeitura há muito tempo. Além de uma infraestrutura de qualidade, o novo prédio vai gerar economia com aluguéis, chegando a aproximadamente R$ 350 mil por mês. Vamos construir uma prefeitura à altura da nossa cidade. É uma obra nova e moderna, que vai oferecer um ambiente digno tanto para os nossos servidores quanto para a população”, declarou Dorner, no dia do lançamento.

A nova sede terá capacidade para abrigar até 1.770 servidores e contará com sistema de ar-condicionado central, elevadores com 8 paradas e uma estrutura pensada para proporcionar mais conforto, agilidade e integração no atendimento à população. O valor total do investimento é de R$ 82,4 milhões, com prazo contratual de 840 dias para a conclusão da obra.

A cidade mais arborizada do Mato Grosso

A transformação de Sinop nos últimos anos também passa pelo cuidado com o meio ambiente e a valorização das áreas verdes. Ao longo desses 4,5 anos, a gestão destinou mais de R$ 21 milhões a ações ambientais estruturantes, com destaque para a revitalização de parques, criação de novos espaços de lazer sustentável e implantação de políticas públicas voltadas à arborização urbana.

Uma das obras mais simbólicas é a revitalização do Parque Florestal, entregue à população em 2023. Com área total de mais de 100 hectares, o local passou por uma requalificação completa. Foram investidos R$ 5 milhões na obra, sendo R$ 3,2 milhões provenientes de compensação ambiental da Sinop Energia e R$ 1,8 milhão em contrapartida da Prefeitura. O parque ganhou pista de caminhada no entorno do lago, biblioteca, auditório com 100 lugares, quadras esportivas, novo calçamento, iluminação eficiente, ambulatório veterinário e estruturas de apoio à conservação. Atualmente, o espaço recebe cerca de 10 mil visitantes por mês, reafirmando seu papel como um dos principais pontos de encontro da cidade.

Já o Parque Jardim Botânico desponta como um dos maiores projetos ambientais da história recente do município. Inaugurado em 2024, o novo complexo ocupa uma área de 50 hectares e foi concebido como espaço multifuncional para lazer, educação ambiental e ecoturismo. O investimento ultrapassou R$ 13,6 milhões, oriundos de emendas federais e compensações da UHE Sinop. O parque conta com mais de 13 mil m² de trilhas intertravadas, seis quadras de areia, três poliesportivas, uma quadra de tênis, parque infantil, áreas de contemplação, viveiros, lagos artificiais e sistema de iluminação solar com 187 postes fotovoltaicos.

Roberto Dorner defende que cuidar do meio ambiente é pensar na cidade que se quer deixar para as futuras gerações. “Os parques são pulmões da cidade. Investir no Florestal e criar o Jardim Botânico foi garantir espaços para a família, para o esporte, a pesquisa e a preservação ambiental. Cada muda plantada e cada trilha aberta é parte do compromisso com um futuro mais saudável para nossa gente”, pontua.

Essas intervenções em parques não apenas criaram espaços de lazer e convivência, como também consolidaram Sinop como referência em infraestrutura verde. Em 2024, a cidade foi listada como a 14ª mais arborizada do Brasil, segundo levantamento que considera o número de árvores por habitante e a extensão de áreas verdes urbanas. São mais de 27 metros quadrados de área verde por habitante, superando com folga a recomendação mínima da Organização Mundial da Saúde, que é de 12 m².

Para manter esse avanço, a Prefeitura lançou em 2024 o Plano Municipal de Arborização Urbana (PMAU), que organiza diretrizes para plantios futuros, escolha de espécies adequadas, manutenção de canteiros, e integração entre arborização e mobilidade urbana. Só no último ano, foram plantadas mais de 1,6 mil mudas de espécies nativas, ornamentais e frutíferas em vias públicas, avenidas, rotatórias e praças. A meta é alcançar duas mil novas mudas até o final de 2025.

Para o secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Klayton Gonçalves, os investimentos na área não se resumem à estética ou ao lazer. “A arborização urbana melhora a qualidade do ar, reduz a temperatura e proporciona bem-estar. O plantio das mudas, o PMAU, os viveiros e os parques mostram que Sinop caminha para ser modelo em sustentabilidade urbana e educação ambiental”, afirma.

A integração entre preservação ambiental, mobilidade urbana, espaços públicos de lazer e políticas sustentáveis fortalece o papel de Sinop como referência regional. Mais do que crescer, a cidade tem procurado se desenvolver com equilíbrio entre urbanização e natureza – construindo uma relação saudável entre o cidadão e o meio ambiente.

Regularização fundiária: segurança jurídica e dignidade

Desde 2021, o programa “Escritura na Mão” se tornou um dos pilares da gestão do prefeito Roberto Dorner, transformando a vida de milhares de famílias sinopenses por meio da regularização fundiária. Até o início de 2025, foram entregues mais de 2,7 mil escrituras gratuitas a moradores de bairros antigos e loteamentos irregulares, com eliminação do custo do ITBI em habitações da faixa 1 do Minha Casa Minha Vida.

Em dezembro de 2022, 850 famílias receberam os documentos definitivos nos bairros Jardim do Ouro (262), Jardim Planalto (207) e Chácaras São Cristóvão I e II (400), em solenidades que encerraram processos de até 15 anos de espera. Em seguida, mais de 200 títulos foram entregues às famílias das Chácaras Planalto, seguido por 379 escrituras às Chácaras São Cristóvão: somadas, mais de 850 títulos no intervalo de 48 horas.

Em julho de 2023, outras 275 famílias do Residencial Daury Riva II, que aguardavam há mais de 11 anos, receberam escritura definitiva – com isenção do ITBI, totalizando 516 famílias contempladas nos residenciais Daury Riva I e II e Vila América.

O programa avançou em 2024 com a inclusão de novos bairros: Comunidade Canarinho (aproximadamente 100 famílias) teve seu processo acelerado em outubro, iniciado com reunião de mobilização e cadastramento. Já o Parque das Araras 2 recebeu tratativas em abril de 2025, abrangendo cerca de 125 famílias.

“Quando assumimos, prometemos titular os bairros que precisavam. Hoje, entregamos milhares de escrituras, cortamos o ITBI, e garantimos que famílias tenham sua casa de forma plena, com segurança e dignidade. Esse é um marco para nossa cidade”, destaca Dorner.

Além da entrega, a Secretaria de Planejamento ressaltou avanços na regularização: em 2025, mais de 500 alvarás de construção, 354 Habite-se e 149 escrituras foram liberadas nos bairros Vila Lobos I e II, com início de regularização em Jardim Jequitibás – resultando em 2.000 cadastros habitacionais atualizados no primeiro trimestre do ano.

Essas ações proporcionam não apenas segurança jurídica, mas também impactos urbanísticos: beneficiados ganham acesso a crédito, financiamento, reformas, valorização de imóveis e inclusão no planejamento urbano – facilitando obras como pavimentação, infraestrutura e saneamento básico inseridos em zonas antes irregulares.

Para a secretária de Planejamento Urbano e Habitação, Scheila Pedroso, a regularização tem efeito de fortalecimento institucional. “É um trabalho de formiguinha, mas com impacto extraordinário. Concedemos 850 escrituras em apenas três dias, avançamos em novos bairros e mostramos que planejamento e parceria fazem a cidade crescer de forma ordenada”.

Mais do que burocracia, a regularização fundiária trouxe transformação social: os beneficiados agora participam ativamente da vida urbana, têm acesso a serviços públicos, ajudam no planejamento da cidade e sentem-se verdadeiramente donos de suas casas – cumprindo um dos compromissos centrais da gestão: promover dignidade, justiça social e organização territorial.

Sinop: o futuro é o nosso presente 

A gestão Roberto Dorner deixa sua marca com um conjunto de obras que não apenas melhoraram a infraestrutura física de Sinop, mas promoveram avanços concretos nos índices de qualidade de vida. São mais de 50 obras entre entregues, em andamento ou licitadas, todas interligadas por um plano estratégico que busca posicionar a cidade como polo regional de desenvolvimento, com saúde pública de qualidade, educação robusta, mobilidade eficiente e planejamento urbano inteligente.

Ao final de quatro anos e meio, Sinop já não é mais a mesma. O asfalto chegou onde antes só havia poeira. As luzes de LED iluminam avenidas por onde antes imperava a escuridão. As crianças estudam em escolas modernas e os cidadãos são atendidos em unidades de saúde dignas. E o trabalho não para.

Sinop segue, firme e forte, como um verdadeiro canteiro de obras – e um exemplo de transformação administrativa no coração de Mato Grosso.