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Agronegócio

Agronegócio

Publicado em 30 de Julho de 2021 ás 17:05 , por A força que vem do campo

A força que vem do campo

Desde os anos de 1980 a produção agrícola tem impulsionado o desenvolvimento econômico de Primavera do Leste

 

Por Valmir Faria

Com uma área agricultável de mais de 558,3 mil hectares, Primavera do Leste está entre os maiores produtores agrícolas de Mato Grosso, sendo detentora do 8º maior PIB agropecuário e da maior  área irrigada do estado, com mais de 40 mil hectares. 

Devido à sua potencialidade produtiva e sua rentabilidade financeira, o agronegócio é uma das bases de sustentação mais sólidas da economia local, colocando a cidade em destaque no cenário nacional e internacional. 

Em 2020, de acordo com o Ministério da Economia, o município foi o 4º maior exportador de commodities do estado, tendo alcançado a cifra de U$ 965,89 milhões, valor correspondente a 5,85% das vendas de produtos agrícolas de Mato Grosso para outros países e o 43º no ranking nacional das exportações. 

O agro, por sua ampla abrangência, contribui diretamente com outros setores da economia local, como o comércio, especialmente com os segmentos de máquinas agrícolas e insumos. Movimenta também a construção civil, a prestação de serviços e o transporte, entre outros. 

Secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Clóvis do Lago Albuquerque destaca a importância da agricultura no cenário econômico de Primavera do Leste, que interfere positivamente em todos os demais setores e faz a cidade se desenvolver. “Emprego, logística, transformação, de uma forma ou de outra, tudo passa pelo agronegócio. Primavera não seria o que é se não tivesse a vocação agrícola como a linha mestre da sua economia”, enfatiza.

Incentivadas pela grande oferta de matéria prima, como a soja e o milho, várias empresas estão investindo no município, proporcionando a verticalização da economia e a agregação de valores à produção agrícola. 

Ex-presidente do Sindicato Rural e produtor rural, José Nardes também destaca a importância da produção agrícola para o município. “O agro no contexto de Primavera do Leste é tudo”, pontua ele.

 “Emprego, logística, transformação, de uma forma ou de outra, tudo passa pelo agronegócio”, Clovis do Lago Albuquerque, secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente

 

Soja

Originária da China e um dos alimentos mais consumidos no mundo, a soja começou a ser cultivada no município de Primavera do Leste na década de 1970, ocupando os campos antes plantados com o arroz de sequeiro. Seu desenvolvimento e sua consolidação como um dos carros-chefe da agricultura local se deu a partir dos anos de 1980. 

Com o desenvolvimento de variedades adaptadas ao solo e ao clima do cerrado, a leguminosa tem registrado ótima produtividade ao longo dos últimos anos. Na safra 2019/2020, de acordo com o IBGE, as lavouras de Primavera do Leste produziram 943.176 toneladas em uma área de cultivo de 302.300 hectares. A produtividade média ficou em 3.120 quilos por hectares.

A produção de soja no município movimenta grandes somas em dinheiro. Só em exportações, a leguminosa movimentou em 2020, U$ 355 milhões, tendo uma participação de 39% no total das vendas externas de Mato Grosso.  

Em 2021, as exportações continuam em alta. Somente nos quatro primeiros meses do ano, as vendas da commodity para o exterior atingiram a cifra de U$ 174 milhões, com uma participação de 51% na comercialização externa do município. 

José Nardes acompanha desde a década de 1980 a evolução das lavouras de soja no município. Ele lembra que no início, por volta de 1983, o cultivo era insignificante no contexto econômico. “Era uma dificuldade enorme, a soja não valia absolutamente nada”, recorda. 

Com a produtividade pequena e preços baixos, o grão pouco contribuía com a economia local. Esse cenário só começou a mudar a partir da década de 1990, quando novas variedades de sementes adaptadas ao solo, ao clima, e as novas técnicas de cultivo desenvolvidas, fizeram com que a produtividade aumentasse.  Aliada a isso, a demanda mundial, que impulsiona as exportações, fez com que a soja se tornasse um dos carros-chefes da agricultura local.

Algodão

Outra cultura com grande representatividade e importância no portfólio econômico de Primavera do Leste é o algodão. Cultivado no município a partir dos anos 90, ocupou na safra 2019/2020, de acordo com o IBGE, 47.943 hectares, com uma produção de 208.552 toneladas de pluma e uma produtividade média de 4.350 quilos por hectare, gerando uma receita de R$ 471.361.000,00. Em 2020, Primavera exportou U$ 48,4 milhões em pluma, o equivalente a 5,0% das exportações brasileiras. 

Em 2021, a exportação de algodão em Primavera do Leste continua aquecida. Nos primeiros quatro meses do ano, de acordo com o Ministério da Economia, o município exportou U$ 18,6 milhões, contribuindo com 5,2% dos embarques do município.  

Cultivado em Primavera do Leste desde 1994, o algodão é considerado o “divisor de águas” na agricultura local. Foi a partir da implantação das primeiras lavouras que a economia do município se desenvolveu. 

Essa observação é feita pelo produtor e ex-presidente do Sindicato Rural, José Nardes. Segundo ele, o algodão ‘salvou’ Primavera do Leste. “A gente estava remando. Plantava soja uma vez por ano e aí ficava parado de abril até dezembro, sem fazer nada. Aí, para nossa sorte entrou o algodão em Primavera”, diz ele.

Ele destaca que o algodão movimenta uma grande cadeia de atividades, como as beneficiadoras de pluma, as oficinas mecânicas, as tornearias, o comércio de peças, de combustível, de máquinas agrícolas, entre outras. E isso contribui com a geração de emprego e renda para a população e com o crescimento da cidade. “O algodão fomentou a indústria - a pequena indústria, e isso que é importante. O que eleva muito o município é a pequena indústria”, ressalta. 

Milho safrinha

O milho safrinha ocupou, de acordo com o IBGE, 101,5 mil hectares em 2019. Com 693.650 toneladas produzidas, as lavouras alcançaram uma produtividade média de 6.829 quilos por hectare, com uma receita de R$ 276.540.000,00

De acordo com o Ministério da Economia, as exportações de milho feitas por Primavera do Leste em 2020 atingiram o valor de U$ 377 milhões, equivalente a 39% do total exportado por Mato Grosso. 

Em 2021, entre janeiro e abril, as exportações de milho feita por Primavera do Leste atingiram U$ 46,4 milhões, o equivalente a 14% das vendas externas do município. 

 

Feijão

Primavera do Leste é um dos grandes produtores de feijão de Mato Grosso. Com uma área plantada de 15,8 mil hectares em 2019 e uma produção de 23.710 toneladas, a cultura movimentou naquele ano R$ 41.204.000,00. A produtividade média das lavouras foi de 1.501 quilos por hectare, de acordo com o IBGE.  

Girassol

Cultivado em menor escala que a soja, o milho e o algodão, o girassol também contribui com a economia local. Na safra 2019/2020 foram cultivados 1,4 mil hectares que produziram 2.100 toneladas com uma produtividade média de 1.500 quilos por hectare e um rendimento financeiro de R$ 2.346.000,00, segundo os dados disponibilizados pelo IBGE.

Milho Pipoca

Uma cultura que tem sido boa alternativa, especialmente para os pequenos produtores de Primavera do Leste, é a do milho pipoca. Com cerca de 6 mil hectares cultivados, a produção é absorvida, em sua maior parte, por uma indústria instalada no município que, além da pipoca tradicional, produz a pipoca gourmet, sais, açucar e óleo aromatizado. 

  

Culturas alternativas

Para o agricultor que procura novas alternativas para diversificar sua propriedade, as características climáticas e do solo é favorável a culturas como o café, a macadâmia e o gergelim. 

No município, de acordo com a Secretaria Municipal de Agricultura e Meio Ambiente, são cultivados 200 hectares de macadâmia. A cultura, considerada exótica para a região, tem apresentado bons resultados, com a maior parte da produção sendo exportada, principalmente para Austrália. 

Cultivada em uma área ainda pequena – são apenas 25 hectares, o café, produzido de forma orgânica e com irrigação, tem apresentado bons resultados e contribuído com o processo de industrialização do município.

Outra cultura que apresenta boas perspectivas de produção em Primavera do Leste é o gergelim. De acordo com o secretário municipal de Agricultura e Meio Ambiente, Clovis do Lago Albuquerque, alguns produtores pretendem investir na cultura e uma empresa especializada no armazenamento do gergelim planeja investir na cidade.   

Farm Show, a grande vitrine tecnológica

Em 2015, o Sindicato Rural de Primavera do Leste decidiu que era hora de criar um evento que pudesse demonstrar o que era o agronegócio no município, seu potencial e toda a tecnologia utilizada na produção de grãos e plumas. Nascia ali a Farm Show, que reúne cerca de 30 mil pessoas todos os anos no parque de exposição do município. 

Diretor do Sindicato Rural e presidente da Farm Show, José Nardes destaca que o grande diferencial do evento é a difusão de tecnologia por meio da chamada “Vitrine Tecnológica”, e as palestras ministradas por renomadas autoridades do setor agrícola, como o ex-ministro da Agricultura Alysson Paulineli, considerado o “pai” do cultivo no cerrado. 

Em um campo experimental com 60 canteiros, empresas de vários segmentos ligados ao agro, apresentam aos mais de 30 mil visitantes do evento as novidades do mercado de máquinas, implementes agrícolas, sementes e de tecnologia de cultivo. “O que tem de melhor no mercado é mostrado na nossa vitrine tecnológica”, destaca Nardes.

Outro grande atrativo destacado por Nardes e que contribui para o sucesso do evento são os leilões de gado, que, somente na última edição, comercializou mais de 10 mil cabeças. Segundo ele, a Farm Show movimentou cerca de R$ 1,5 bilhão em 2020.   

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Santa Clara Comércio e Representação

Publicado em 29 de Junho de 2021 ás 09:03 , por Dedicação total ao produtor

Dedicação total ao produtor

Há 12 anos no mercado, a empresa, que é genuinamente primaverense, destaca-se pela atenção, honestidade e comprometimento com o produtor rural

Em 1994, o engenheiro agrônomo Francisco Flávio Terra Neto chegou a Primavera do Leste para trabalhar com agricultura. Pretendia ficar apenas dois e retornar para São Paulo, sua terra natal. Porém, o tempo foi passando e ele acabou fixando-se definitivamente na cidade. 

Após 15 anos no município, “Chicão”, como é conhecido, criou em 2009 a Santa Clara Comércio e Representação, empresa que nasceu do sonho e do empreendedorismo de seu fundador. 

Desde que iniciou as atividades, a empresa atua no fornecimento de insumos, como herbicidas, inseticidas e fungicidas, além de tecnologia de aplicação através da área de adjuvantes e produtos biológicos. Oferece também assistência técnica e consultoria a produtores rurais e comercializa sementes de soja e de milho. 

“Nossa proposta era e continua sendo agregar junto aos produtores e também aos nossos fornecedores, uma fonte de realização de ambos. Esse é o objetivo”, enfatiza “Chicão”. “É fazer com que todos dessa cadeia ganhem”, completa. 

Em 2018, depois de nove anos de atuação e com a empresa já consolidada no mercado em razão dos excelentes serviços prestados, que fizeram com que a Santa Clara ganhasse a confiança dos produtores e fornecedores, “Chicão” decidiu que era hora de ampliar o leque de atuação.

Atento à grande produção de grãos de Primavera do Leste, o empresário optou por investir no segmento de armazenamento e para isso arrendou uma estrutura com capacidade estática de 8 mil toneladas às margens da MT-130, na saída para Paranatinga. 

“Não é uma unidade grande, mas é uma unidade que satisfaz as necessidades dos nossos clientes. Na realidade, essa forma estática funciona como um ´pulmão’, mas temos  capacidade de receber muito mais. E com isso nós começamos a agregar mais valores ainda. Nós partimos do fornecimento de insumos e hoje prestamos serviços no recebimento de soja, milho, milheto, painço”, destaca. Além do armazenamento, a Santa Clara beneficia, ensaca e comercializa os produtos. 

E a partir de 2021 mais uma atividade foi acrescentada ao portfólio de atuação da Santa Clara: o transporte. Com uma frota de sete carretas, a empresa transporta a produção própria e de clientes. “Atuamos também na entrega de calcário de alguns produtores clientes nossos. Como a gente agregou valor na frota de veículos, acabamos também prestando esse serviço para o produtor rural”, explica “Chicão”. “Nós começamos no ramo agora, mas vamos expandir, com calma, com jeito, organizando tudo para expandirmos no futuro expandir”, completa. 

Com mais de 12 anos no mercado, “Chicão” destaca que a Santa Clara Comércio e Representação trabalha com respeito ao produtor rural, com honestidade e atenção, atendendo sempre da melhor maneira possível. “Como somos uma empresa focada em Primavera do Leste, conseguimos atender com mais carinho, com mais dedicação, com mais atenção no produtor, olhando-o sempre como ser humano, porque nós estamos no dia a dia como uma empresa primaverense”, enfatiza. 

A revolução do campo

Com quase 30 anos de experiência como engenheiro agrônomo, “Chicão” acompanhou a evolução das lavouras no cerrado mato-grossense, que em menos de 40 anos transformou-se em uma das regiões mais produtoras de grãos e pluma do Brasil. 

Isso se deu, segundo ele, graças a uma revolução no campo, com a adoção de tecnologias adequadas que mudaram a estrutura do solo com correção e adubação, além de técnicas de plantio que proporcionaram maior economia, melhor aproveitamento da terra e o aumento da produtividade. 

Para se ter uma ideia desse aumento, basta comparar a produtividade da soja. Na década de 1980 e 1990, as lavouras implantadas no cerrado produziam pouco mais de 30 sacas por hectare. Nos últimos anos, a produtividade tem superado 60 sacas por hectare.

“Quando olhamos hoje essa agricultura dinâmica, dá a impressão que o homem saiu da terra e foi pra lua. Quebrou barreiras. E isso nos dá uma satisfação grande, porque, de uma forma ou de outra, como agrônomo, nós participamos e colaboramos com isso”, destaca, acrescentando que o sucesso da agricultura contribuiu para o êxito de outras atividades.

Para “Chicão”, toda essa mudança e esse avanço no campo foram protagonizados por homens de coragem, que enfrentaram todas as dificuldades para transformar a região. “Foram eles que fizeram acontecer. Foram esses homens que chegaram aqui em 1970, 1975, 1980, que quebraram todos os paradigmas possíveis e nos trouxeram para cá. E eu fico feliz por ter, a partir de um certo ponto da história, participado disso”, reconhece. 

 

Rua Rio de Janeiro Nº 5297 - sala D chacará Fontana 

 

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TECSILOS

Publicado em 12 de Julho de 2021 ás 16:06 , por Duas décadas de bons serviços prestados

Duas décadas de bons serviços prestados

 Atuando na fabricação de peças e acessórios para agricultura, máquinas e equipamentos para transporte e armazenagem de cereais, empresa é referência em qualidade e eficiência

Atuando em Primavera do Leste há 26 anos, a Tecsilos vem, ao longo de sua trajetória, se consolidando no mercado graças à qualidade dos produtos fabricados e à eficiência dos serviços prestados. 

A empresa foi fundada por Elemar Machado Roese em 1995 para atuar na montagem e manutenção de silos e secadores. Seis anos depois começou a atuar também na construção civil dos armazéns de grãos e, em 2007 focou na industrialização, ampliando seu leque de atuação. 

Hoje, administrada por Elemar e pelo filho Kenner Paz Roese, a Tecsilos conta com o que há de mais moderno em máquinas e equipamentos. Instalada em uma área de 4 mil metros quadrados, fabrica secadores, elevadores de canecas, correias transportadoras, transportadoras de corrente, roscas transportadoras, máquinas de limpeza, tulhas de expedição e estruturas metálicas.

O bem estruturado parque industrial permite que a Tecsilos execute desde pequenas até médias e grandes obras, sempre com eficiência, pontualidade e qualidade, podendo atender até dois clientes simultaneamente. 

Mas, além da qualidade dos produtos e da eficiência dos serviços prestados, Elemar destaca que um dos diferenciais que faz com que a Tecsilos seja requisitada no mercado é o preço. “Buscamos sempre valores que sejam competitivos e atrativos para os clientes”, enfatiza o empresário. 

A história construída ao longo desses 26 anos e a credibilidade conquistada, fizeram com que a Tecsilos ampliasse sua área de atuação para além das divisas de Primavera do Leste, atendendo clientes em várias cidades da região e também do Vale do Araguaia. “Em termos de peças e acessórios, nós somos referência na região”, destaca Kenner, que é acadêmico do curso de engenharia mecânica.

 

Trajetória

Antes de se instalar em Primavera do Leste, Elemar Machado Roese morava com a família em Dourados, no Mato Grosso do Sul, onde atuava na prestação de serviços no segmento de armazenamento e secagem de grãos. 

“Então viemos para cá e começamos a fazer manutenção e montagem de secadores”, conta ele. Impulsionado pela força da agricultura, Elemar decidiu ampliar os negócios. Hoje, ele afirma que, apesar de algumas dificuldades enfrentadas durante essa trajetória, valeu a pena. 

“Nós começamos muito pequenos, bem dizer do zero, não tínhamos nada pois toda vida trabalhamos como empregados. E quando viemos para cá começamos fazendo manutenção, montagem e foi indo”, diz ele. “A gente se adaptou à cidade, gostamos muito daqui. Foi aqui que consegui formar os dois filhos graças à Tecsilos. Valeu a pena”, afirma. 


 

Rua B nº 45 | Distrito Industrial | Primavera do Leste / MT 

66) 3497-1196

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UNIÃO DIESEL BOMBAS INJETORAS

Publicado em 19 de Julho de 2021 ás 11:37 , por Equipamentos de ponta e equipe capacitada garantem

UNIÃO DIESEL BOMBAS INJETORAS

Equipamentos de ponta e equipe capacitada garantem a eficiência dos serviços

O ano era 1990. Primavera do Leste estava no seu início, com apenas quatro anos de emancipação. Foi quando o goiano Rui Dias, então com 27 anos, resolveu montar seu próprio negócio e criou então a União Diesel Bombas Injetoras. 

Rui lembra que iniciou as atividades em um espaço com 42 metros quadrados e apenas um colaborador. Hoje são 20 funcionários que trabalham em um espaço com 2 mil metros quadrados de área construída e com o que há de mais moderno em equipamentos, utilizando tecnologia de última geração que garantem a rapidez e a qualidade dos serviços prestados.

Desde o início fazemos assistência em campo, prestando serviço em maquinários na fazenda e lavoura buscando solucionar o problema o mais rápido possível. 

Periodicamente os colaboradores participam de cursos e treinamentos visando cada vez mais o aperfeiçoamento e a realização de um serviço de qualidade. “Hoje nossa empresa está entre as dez melhores do Brasil no segmento Bosch Service, sendo Nomeada Bosch Diesel Center, destaca Rui. “Nós temos uma linha completa de equipamentos, de todas as montadoras e também os homologados pela Bosch que nos permite realizar os serviços de garantia tanto da própria Bosch quanto das concessionárias de veículos”, completa. 

Ana Cristina Dias, filha de Rui e gestora da empresa, destaca que a União Diesel Bombas Injetora sempre acompanha o desenvolvimento do mercado ainda mais quando o assunto e tecnologia de ponta. 

Ela também ressalta que todo o trabalho de diagnóstico é feito por meio de sistema computadorizado, garantindo maior precisão e eficiência. “A gente quer proporcionar soluções de qualidade buscando oferecer o melhor custo benefício para os clientes, atendendo todo os parâmetros com técnicas que o fabricante exige.”, destaca Ana Cristina. 

Ela enfatiza ainda que a União Diesel Bombas Injetoras é uma empresa que preza pelos cuidados com o meio ambiente. Todos os descartes resultantes do serviços são destinados de forma correta e acondicionados de modo a não causar danos à natureza. 

Acreditamos que o cuidado com o meio ambiente é a certeza de um mundo melhor para as futuras gerações. 

Passados 31 anos desde que montou a empresa, Rui ressalta que sempre acreditou no crescimento e no desenvolvimento de Primavera do Leste. “A gente tinha esperança e a cidade precisava do nosso serviço. E, graças a Deus, eu me sinto realizado, muito realizado”, afirma. 

 

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