Sinop, Sorriso e Lucas entre os 10 que mais fomentaram crescimento de pequenas e médias empresas

A Agência de Fomento do Estado de Mato Grosso (Desenvolve MT) liberou R$ 23,1 milhões em 2022 em crédito liberado para apoiar empreendedores, por meio de linhas de crédito fortalecendo os pequenos negócios, gerando emprego e renda nos municípios mato-grossenses.
Três municípios do Norte e Médio Norte do estado figuraram entre os 10 primeiros do ranking. Lucas do Rio Verde ficou na 4ª posição, Sinop em 9º e Sorriso em 10º lugares.
Os líderes foram Cuiabá, Várzea Grande e Rondonópolis, enquanto Chapada dos Guimarães, Guarantã do Norte, Vila Rica e Primavera do Leste completam o top 10.
Lucas do Rio Verde recebeu um volume de R$ 995.867,73, enquanto a Capital do Nortão R$ 572.561,54 e a Capital Nacional do Agronegócio, R$ 425.160,55.
Pelo terceiro ano consecutivo, a Agência bateu recorde em concessão de crédito. O ticket médio de operações no ano passado ficou em torno de R$ 32 mil e de R$ 19 mil em 2021, o que representa um aumento de 68% no último ano.
“Os financiamentos de pequenos valores quando somados, representam fator indutor ao desenvolvimento do empreendedorismo nos municípios. Esses recursos, além de gerar liquidez no comercio local, estimulam o surgimento das iniciativas produtivas e um ciclo virtuoso na geração de novos empregos e renda”, explica o presidente da Desenvolve MT, Jair Marques.
A oferta de crédito no varejo aos micro e pequenos empreendedores continuam em 2023, e concomitantemente o financiamento aos programas de Governo ligados aos eixos de desenvolvimento previstos na lei orçamentária anual (LOA), com o apoio às cadeias produtivas de todas as regiões do Estado.
Conforme o secretário de Desenvolvimento Econômico de Sorriso, Cláudio Oliveira, esses valores fazem muita diferença no dia a dia de pequenos empreendedores. “Com esse apoio é possível tirar do papel a empresa que há muito vem sendo planejada; também é um alívio financeiro para quem já está no mercado e precisa aplicar investimentos na empresa; é um gás financeiro”, frisa.