Black Friday deve movimentar mais de R$ 406 milhões na economia de MT

Levantamento do Instituto de Pesquisa e Análise da Fecomércio Mato Grosso (IPF-MT) aponta que a Black Friday deve movimentar até R$ 406 milhões na economia de Mato Grosso.
Esse é um período no qual os lojistas costumam realizar ações promocionais para aquecer o consumo e as vendas neste fim de ano.
A pesquisa foi realizada entre os dias 27 de outubro e 3 de novembro, com 509 entrevistados em Cuiabá e mais 31 municípios.
Os dados mostram que 37% afirmaram que irão as compras para a data, enquanto os que não consumirão somam 40%. A margem de erro estimada é de 3% para mais ou para menos.
Independente de o número de consumidores não ser tão alto quanto em outras datas, esta é mais uma oportunidade para o comércio aumentar o faturamento das lojas e renovar estoques da loja.
“Ofertar produtos e serviços com descontos reais podem ajudar as empresas a elevarem o faturamento e, com isso, a renovarem o estoque para este fim de ano, uma vez que a pesquisa de Intenção de Consumo das Famílias (ICF), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), se mostra crescente na capital do estado e com índices superiores ao registrado no ano passado”, destaca o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, a Black Friday.
Ainda conforme a pesquisa do Instituto, a média de gastos é de R$ 423,53, um aumento de 10,04% em relação aos gastos verificados no ano anterior, que foram de R$ 384,89. Com relação às formas de pagamento, a principal é o cartão de crédito, escolhido por 60% dos entrevistados, seguido de PIX, com 14%.
Para os que pretendem consumir, 27% citaram eletrônicos, seguido de 23% que irão comprar roupas e/ou acessórios, logo depois eletrodomésticos com 12%.
Além disso, outros produtos, como materiais para construção, peças automotivas e viagem aparecem com 1% cada.
Quanto ao local onde serão realizadas as compras, a pesquisa mostra que 53% dos respondentes planejam ir em lojas do centro da cidade, outros 35% pretendem comprar em sites ou aplicativos, e shopping centers aparecem em seguida, com 9%. As lojas de bairro e autônomos somam 4%.
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