Planejamento da colheita: melhor alternativa técnico-econômica para a cana

Somente um planejamento detalhado e bem embasado tecnicamente pode fornecer à uma unidade sucroenergética um cronograma confiável das atividades de colheita ao longo da safra.
Na prática essa adoção amplia a margem de contribuição do lucro da agroindústria, levando-se em conta as características agrotecnológicas e geográficas de seus canaviais, bem como as restrições técnico-administrativas da empresa.
Com o sistema “Planejamento da Colheita” da GAtec, empresa especialista no desenvolvimento e integração de sistemas de gestão agroindustrial, é possível ter todas essas vantagens.
Por meio do método de programação linear, a ferramenta é a mais eficaz na definição do cronograma de colheita das variedades, garantindo o aproveitamento máximo do plantel varietal cultivado.
Para o funcionamento desse sistema deve-se primeiramente usar uma base de dados confiável e curvas de maturação que reflitam o ambiente da usina para fornecer ao software informações a respeito das restrições operacionais, agronômicas e industriais.
Entre essas informações importantes precisam estar: a capacidade mínima e máxima de moagem e processamento de caldo da indústria, restrições relativas ao balanço energético dela (% de fibra mínima durante a safra) e características das variedades disponíveis para a colheita (precocidade, fitossanidade, morfologia).
Também é necessário constar a disponibilidade de frentes de corte, carregamento e transporte da cana, áreas com maturador, vinhaça e reforma e, capacidade mensal de colheita dos talhões com essas características, dados sobre as distâncias máximas por mês e frente de corte e idades mínimas e máximas por variedades e/ou unidade de planejamento.
“Uma vez inseridas todas essas informações, o sistema as processa com grande velocidade, avaliando todas as alternativas de colheita de cada um dos talhões, fornecendo, consequentemente, a melhor solução técnico-econômica”, diz Regis Novaes, engenheiro agrônomo da GAtec.
Estudos realizados indicam que as usinas usuárias deste sistema conseguiram utilizando o plano de colheita otimizado, um acréscimo de 4% a 6% na média da safra.
O resultado reflete diretamente na maximização da margem de contribuição do lucro do complexo agroindustrial e no aumento da rentabilidade da empresa.
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