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Agro

Exportações alcançam 157 países e geram US$ 25,95 bilhões em 2024

Publicado em 27 de Dezembro de 2024 ás 05:08 , por DA REPORTAGEM
Algodão e carne bovina tiveram vendas históricas – Foto: Divulgação

Mato Grosso exportou 161 tipos de produtos para 157 países e gerou 25,95 bilhões de dólares entre janeiro e novembro de 2024, segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC).

Os principais destinos dos produtos foram China, Vietnã, Tailândia e Turquia. O estado teve 8,31% de participação nas exportações brasileiras.

A soja em grão, o milho em grão, o algodão, o bagaço e outros resíduos da soja, além da carne desossada de bovino congelada, compõem cerca de 90% de tudo o que foi comercializado pelo Estado com outros países.

No mesmo período do ano passado, Mato Grosso comercializou 30,09 bilhões de dólares, com embarques de 64 milhões de toneladas.

Ao todo, foram 181 produtos exportados para 148 países, o que representou 9,68% das exportações brasileiras.

A redução no volume exportado se deve à queda de 1,26% nas exportações brasileiras de soja neste ano. Em Mato Grosso, a menor oferta do grão tem impactado significativamente as exportações.

Em novembro, o estado exportou 95,25 mil toneladas, uma retração de 82% em relação a novembro de 2023.

No acumulado de janeiro a novembro, o escoamento de soja mato-grossense alcançou 24,64 milhões de toneladas, uma diminuição de 11,79% em relação ao mesmo período do ano passado.

O mesmo ocorreu com o milho. De acordo com os dados da Secex, Mato Grosso teve uma redução de 8,65% nas exportações.

A queda está relacionada à menor produção do cereal no ciclo 2023/2024, além da redução do volume importado pelo mercado chinês.

Já em relação à carne bovina, Mato Grosso bateu recorde nas exportações no acumulado de janeiro a novembro, somando 539 mil toneladas, alcançando um novo recorde.

Em novembro, foram exportadas 55,2 mil toneladas, o maior volume em série histórica para este mês.

O aumento se deve à alta demanda de outros países, além da China, como Emirados Árabes Unidos e Estados Unidos, que estão comprando muito mais carne.

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