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CAMPO NOVO DO PARECIS

AUTOCROSS

Publicado em 18 de Março de 2020 ás 08:19 , por Construindo a “Fórmula 1 da terra”

Construindo a “Fórmula 1 da terra”

 

Um esporte ainda pouco conhecido do grande público, mas que vem ganhando cada dia mais adeptos e fãs. Este é o Autocross, aquela modalidade composta por carros preparados – cujo design é um misto dos monopostos da Fórmula 1, redesenhado em uma espécie de gaiola – especialmente para corridas de terra. Aliás, com a velocidade alcançando até 203 km/h, ela já é chamada de “Fórmula 1 da terra”.

Cada vez mais popular no interior do Brasil, a categoria vem crescendo a cada ano, com campeonatos sendo disputados em nível estadual e nacional. E um dos responsáveis pela construção desses carros está em Campo Novo do Parecis. O gaúcho Geolar dos Santos Antunes é, de formação, Tecnólogo em Construção Civil e especialista em Segurança do Trabalho, e trabalhava como topógrafo. Após se mudar para o Paraná, passou a se dedicar à mecânica. De lá, trouxe para o Mato Grosso, em 2002, toda a experiência com manuseio em motores até conhecer o autocross.

“Eu trabalhava com mecânica geral, mas um dia apareceu um rapaz que tinha comprado um carro de competição e precisava de preparação. Eu nunca tinha mexido em um daqueles. Durante um tempo, conciliei as duas vertentes, mas decidi me dedicar apenas ao autocross. Em 2007, um piloto comprou um chassi de São Paulo, a entrega demorou e não era o esperado. Tivemos que remodelar e criar um, e foi daí que resolvemos pela fabricação própria”, detalha Geolar.

 

DESENVOLVIMENTO

Com tantos anos de experiência, hoje Geolar consegue fabricar um autocross em até 33 dias. Ao todo, tem 18 carros em seu portfólio. Segundo ele, não existe produção industrial desse tipo de veículo, uma vez que o trabalho artesanal é desenvolvido por poucos no país – é possível encontrar produção em Piracicaba e Cordeirópolis, ambas no estado de São Paulo.

“Nós fabricamos tudo, do zero até a pista. A dificuldade no início era construir um molde, fizemos com madeira e massa corrida, moldar o autocross inteiro. Depois vem a parte elétrica e a preparação do motor. Usamos um dinamômetro para testar se ele responde às alterações”, explica.

O próximo passo é a carenagem, um pouco mais fácil de trabalhar. “Fiz um gabarito que só sofre as alterações necessárias conforme alguma mudança de regulamento. Apesar disso, cada ano surge um modelo novo. Um dos meus clientes apelidou o modelo 2020 de “Lamborhini do Cerrado”. Mas o principal está ‘debaixo do capô’, porque um autocross alcança 203 km/h. Pelos cálculos que fizemos, de tração, diagrama de forças, vai melhorar em torno de 1 segundo sobre o concorrente. Apesar da velocidade, ele é bastante seguro”.

O custo para a fabricação de uma “gaiola” profissional gira em torno de R$ 100 mil. E qual a recompensa, Geolar? “Ela vem com a conquista de um título. Ver um autocross que você criou representando Campo Novo do Parecis, ganhando uma corrida ou fazendo a melhor volta. Não tem preço que pague”, conta satisfeito.

Hoje, na mecânica de Geolar, estão três chassis em desenvolvimento. “Estes são apenas para corredores locais, até porque o pessoal de outras cidades compra os usados”.

 

MINI AUTOCROSS

A produção evoluiu ao ponto de Geolar desenvolver um produto próprio para as crianças. Os mini autocross são feitos para os menores de 8 a 10 anos, normalmente os filhos dos pilotos. “Depois das corridas dos grandes, as crianças é que vão para a pista brincar com as ‘mini gaiolas’. Isso acontece em Cuiabá, Tapurah. Fizemos seis já, num custo de R$ 15 mil”, conclui.

CAMPO NOVO DO PARECIS

EDUCAÇÃO

Publicado em 18 de Março de 2020 ás 08:25 , por BASE DE TUDO

O desafio de manter uma educação de alto nível.

A preocupação não é somente com o número de vagas, e sim com uma educação de qualidade.

A necessidade de estar sempre atendendo as solicitações de vagas, principalmente no ensino infantil, é o grande desafio das secretarias municipais de Educação por todo o país, e em Campo Novo do Parecis não é diferente. Para suprir essa demanda, o município conta com 11 escolas municipais, sendo três localizadas nos distritos, num total de 6,6 mil alunos matriculados. Mesmo assim, a demanda é sempre grande, e a educação precisa acompanhar o desenvolvimento da cidade, não só na quantidade de vagas, mas também primar pela qualidade do ensino que oferece – através do Programa de Formação Continuada. A atual Administração recebeu como herança a Escola Municipal de Educação Infantil (EMEI) do Distrito Marechal Rondon em fase de construção, iniciada na gestão passada e que coube à atual dar prosseguimento. “Nós recebemos uma escola em fase de obras, fizemos algumas adequações que eram necessárias, como banheiro para professores, projeto de ar condicionado que não tinha no projeto inicial. Hoje, todas as salas de aula das escolas municipais de Campo Novo do Parecis são climatizadas”, destaca a secretária Mari Cândida Zaminham. Primeiro, uma das ações para reduzir a demanda por vagas foi a construção de salas de aula (24 no total, nos últimos três anos).

No total, 960 crianças foram atendidas. No momento seguinte, a busca por profissionais qualificados não fica restrita apenas aos concursos públicos, e sim pela constante atualizações no método de ensinoaprendizado por meio de palestras e atenção ao educador. A preocupação também segue com a merenda oferecida às crianças e ao transporte escolar. Os veículos – 11 deles novos, substituídos recentemente – são climatizados. “O aluno chega a ficar até três horas dentro do ônibus em deslocamento. Por isso, o transporte precisa ser de qualidade. Os motoristas dispõem de radioamador para caso aconteça algum imprevisto, agilizando o pedido por apoio”.

ESCOLA MODELO

Com as atividades iniciadas em 10 de fevereiro, a Escola José Delfino Campos de Sousa trouxe um visual novo, arrojado. A unidade escolar esbanja modernidade não só em sua estrutura física, como também na proposta e metodologia de ensino. Até a disposição das cadeiras em sala de aula foge do modelo tradicional. Este conceito faz parte também do projeto “União Faz a Vida”, que é um compromisso feito entre a gestão pública de Campo Novo com a cooperativa de crédito Sicredi. A parceria estará presente em todos os projetos idealizados dentro da nova escola em um sistema de cooperativismo, estimulando os alunos que ali estudam a desenvolveram o senso de cooperação, e não de competição. A próxima ação é iniciar o processo licitatório de uma nova escola municipal, que terá formato convencional, mas vai manter os padrões do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), atendendo os requisitos da educação infantil. Esta nova unidade escolar, que será construída no bairro Alvorada, terá banheiros anexos às salas de aula para facilitar a dinâmica do professor, para ele não ter que largar os outros ali para acompanhar a criança até o banheiro. O desafio na educação é constante. Somente no ano passado foram atendidos 6,2 mil alunos dentro da rede municipal, chegando a 12 mil alunos – se juntarmos as redes municipal e estadual.

ENSINO PARTICULAR

O município conta com duas unidades escolares voltadas para a educação particular. Uma delas é o Instituto Luterano de Educação do Parecis (ILEP), que oferece ensino infantil, fundamental e médio e tem como mantenedora a Instituição Sinodal de Assistência, Educação e Cultura (ISAEC), que faz parte da Rede Sinodal de Educação (abrange 57 escolas em Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina e Rio Grande do Sul). O contexto de atuação do colégio se baseia no evangélico-luterano visando o desenvolvimento da criatividade, do espírito crítico e da integridade da pessoa humana, na dimensão de sua vocação para servir.

FACULDADE PARTICULAR

A Faculdade Ágora está em Campo Novo e oferece não só à população local, mas também das demais cidades da região, o ensino superior com aulas presenciais. Ao todo, são 5 cursos ofertados, sendo eles Direito, Gestão Financeira, Psicologia, Enfermagem e Estética e Cosmética; Em breve, chegará o curso de Odontologia. Na modalidade ensino à distância (EaD), há o curso de Pedagogia.

A Ágora conta também com um diferencial ao oferecer ônibus gratuito para levar os estudantes da vizinha Sapezal para estudarem em Campo Novo do Parecis.

O IFMT

 

Antes de se tornar um Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), a unidade de Campo Novo era conhecida como Escola Agrotécnica Municipal Dorvalino Minozzo e fazia parte da Unidade de Ensino Descentralizada (UNED), sob responsabilidade do Governo do Estado. Como IFMT, foi criado em 28 de dezembro de 2008 e passou a ter autonomia administrativa, possibilitando liberdade para criação de cursos e a expedição de diplomas de níveis médio, técnico e superior. O primeiro vestibular da instituição para os ingressantes no ano de 2009, disponibilizou 35 vagas para o curso superior de Licenciatura em Matemática.

Na sequência, novo vestibular e Exame de Seleção, o que trouxe para a Instituição 280 novos alunos entre o ensino médio integrado e o ensino Técnico em Agropecuária. O Ensino Superior também foi contemplado com mais vagas para Licenciatura em Matemática, além dos novos cursos, como Agronomia, Tecnologia em Agroindústria.

Atualmente, o campus IFMT em Campo Novo conta com os cursos de Técnico em Agropecuária (integrado ao Ensino Médio); Técnico em Manutenção e Suporte de Informação; Técnico em Administração; Técnico em Comércio. Em nível superior: Bacharelado em Agronomia; Licenciatura em Matemática; Tecnologia em Agroindústria e Tecnologia em Processos Gerenciais.

ATENÇÃO AOS INDÍGENAS


Outras três escolas estão oficialmente implementadas em terras indígenas, que são transformadas em extensão. A preocupação com as políticas de trabalho e integração na educação indígena são visíveis. De acordo com Mari Cândida, o respeito com as particularidades da comunidade é fundamental. “O professor é indicado por eles, tem uma lei específica para isso. Dentro da grade, aprendem a língua materna, mantendo o vínculo raiz”.

Quando essa migração ocorre, há sempre uma preocupação em como as crianças nativas vão se adaptar com esse novo mundo que passam a conhecer. A secretária explica que, no começo, alguns sofrem um pouco, afinal, a mudança é impactante. “Algumas crianças costumam se destacar na escola convencional, outras têm mais dificuldade, e nós procuramos dar esse equilíbrio com aulas de apoio e o suporte necessário”, enfatizou.

 

DADOS ESCOLARES

  • Rede municipal atende em 2020 um total de 6.680 alunos, sendo:

ENSINO FUNDAMENTAL:

  • 4.016 alunos – ampliou-se o atendimento de 35 novas turmas em relação a 2016, um aumento 1.034 alunos;

EDUCAÇÃO INFANTIL:

  • 2.664 alunos – ampliou-se o atendimento de 34 novas turmas em relação a 2016;

CRECHES:

  • 16 novas turmas, 278 novas vagas;

PRÉ-ESCOLA:

  • 18 novas turmas, 545 novas vagas.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

CAMPO NOVO DO PARECIS

Publicado em 18 de Março de 2020 ás 08:51 , por A terra de oportunidades

A terra de oportunidades

Ao tomar posse em 1º de janeiro de 2017, o prefeito Rafael Machado (PSL) tinha o desafio de colocar Campo Novo do Parecis no mapa das oportunidades. Hoje, passados pouco mais de três anos, considera ter efetuado bem a missão e aponta o fortalecimento de uma economia forte e pujante. Dá os créditos aos empresários e à população, como todos que fazem com que o município caminhe sozinho. Segundo o gestor, o papel da administração pública é o de não atrapalhar.

“A gestão pública tem que ser uma apoiadora. A sensação que dá é que a gente conduz o município como um todo, e as iniciativas, pública e privada, têm quem andar juntas como se fossem duas turbinas de avião, tem que regular essas duas turbinas para gente andar para frente. Então o bom de Campo Novo é essa turbina que representa a iniciativa privada é muito forte”, aponta.

Essa união de todos é apontada desde a primeira gestão pública, comandada por Zeul Fedrizzi, passando pelos demais pioneiros e se estendendo à toda população até os dias atuais. “Quando a gente conversa com o pessoal que chegou aqui na década de 1980, mas realmente começou com esse propósito de união, 30 anos depois eu cito exemplos caros. Nós temos aqui a questão do aeroporto, onde um grupo abriu mão de um patrimônio de 25 hectares para a gente construir o aeroporto municipal, então essa área avaliada em R$ 6 milhões foi fruto de doação. Isso não se vê em qualquer lugar”.

O setor imobiliário, por exemplo, cresce com a chegada de novos projetos de loteamentos. O prefeito aponta, inclusive, que nesses três anos de gestão, passaram por seu gabinete cinco novos projetos, demonstrando interesse na constituição de 5 mil lotes à disposição da população. Só em 2019, foram cadastrados 650 pedidos de construção, regularização ou ampliação de residências.

Sobre a verticalização imobiliária, o prefeito faz um comparativo com Tangará da Serra. Ao visitar amigos, observa que lá não há esta tendência, enquanto em Campo Novo cinco torres estão sendo construídas, uma inclusive de 20 andares, algo difícil de acontecer no interior.

 

DIVERSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO

Historicamente, a produção em Campo Novo do Parecis iniciou com o arroz através dos pioneiros que vieram do sul, mas logo já foi introduzido o plantio da cana-de-açúcar, daí outras vieram e não parou mais. Aos olhares de Rafael Machado, isso fez com que Campo Novo já nascesse diferente. “Foi aí que contamos com a experiência do pessoal do nordeste do país, tanto no cultivo, quanto na indústria”, conta.

A coragem dos produtores locais em inovar garantiu ao município destaque nacional em outros segmentos, como amendoim, milho pipoca e girassol, sem se esquecer da pecuária, que vem tendo um aumento exponencial. Nem mesmo estar em uma região mais afastada de outras mais evoluídas, dentro do próprio estado, impediu que Campo Novo recebesse a alcunha de “Celeiro Nacional de Produção”.

O prefeito acredita que antes de entrar no Poder Público é necessário ter um olhar romântico, um olhar superficial e acredita que é fácil atrair uma indústria. Essa confiança vem depois de alguns anos de experiência com a administração pública, o que o faz crer que não só Campo Novo, mas toda a região do Chapadão do Parecis está envolta de muita prosperidade. Ele dá um exemplo.

“A usina de etanol é autossuficiente, chegou uma época aí que os próprios caminhões que puxavam a cana da lavoura o motor era a álcool, então ela gerava a própria energia através do bagaço das caldeiras. É a indústria que posso chamar de inteligente, autossuficiente para suportar as dificuldades do Chapadão naquela época. Aqui tem uma produção de milho abundante e sinalizou duas industrias, a Impasa e a FS Bioenergia, representada pelo Marino Franz, e o que a gente identificou? Essa vocação pela produção de milho e a cadeia de etanol de milho”.

EDUCAÇÃO PARA QUALIFICAR

Com essa tendência de grande geração de empregos, torna-se necessário que a população esteja qualificada para concorrer às vagas. Para isso o município também se preocupa em ofertar possiblidades de ensino superior e profissionalizante. Como prova dessa preocupação, em 2016, por exemplo, quem quisesse cursar um curso de Direito teria que ir até Tangará. Hoje, Campo Novo conta com este curso através de uma faculdade particular. 

Campo Novo oferece também o curso de Enfermagem, e segundo Rafael Machado, já a partir de julho o Ministério da Educação deve iniciar o processo de autorização de abertura do curso do Odontologia.

“Então nessa área da Educação dentro do Ensino Superior eu vejo um grande avanço. Nós temos o Instituto Federal, com cursos técnicos e que tem que ser comemorado sempre.

Então é um diferencial até para uma indústria que quer investir é uma coisa que eles me perguntam, perguntam sobre logística, perguntam sobre área plantada e perguntam também sobre a mão de obra qualificada. E eu costumo dizer que é só eles fazerem uma parceria com o Instituto e montar o curso que eles quiserem. O IFMT tem essa liberdade, ele foi criado para isso, para se moldar a região onde ele está inserido”, aponta.

ATENÇÃO À SAÚDE

Um município com 32 anos, na questão da atenção básica que é o cabe ao município, na visão do prefeito vem sendo feito um bom atendimento. Mas fica ainda uma preocupação que é o atendimento de média e alta complexidade, ou seja, hospitais – a cidade conta com apenas um, que é público.

“O [hospital] público não suporta sozinho 45 mil habitantes. Agora, se nós temos seis mil usuários de Unimed e ele não tem uma porta para entrar, ele tem que ir nos municípios vizinhos, Tangará, Cuiabá, então quer dizer que alguma coisa está falha”, disse.

Durante os três anos de mandato do prefeito Rafael Machado, o hospital municipal foi gerido pela Associação Pró Saúde, uma Associação que foi criada há 20 anos, justamente para aliviar a carga, principalmente na questão de folha de pagamento do Poder Público.

Mas mesmo fazendo esse serviço de administração, acaba sendo sustentado 100% com recurso de repasse de dinheiro público. R$ 780 mil mês, sendo desses, R$ 150 mil, R$ 180 mil do Governo Federal. Então, a Prefeitura chegou a uma análise através da prestação de contas de serviços atendidos, que era necessário modernizar a gestão, não só a questão do hospital, mas também equipamentos e contratação de profissionais. Foi então que no dia 9 de janeiro foi realizado um chamamento público e uma empresa de São Paulo, se interessou, veio, concorreu e venceu, apresentou o melhor plano de trabalho. 

O interesse de empreendedores de fora despertou em interesse dos que o prefeito chama de “Filhos de Campo Novo”. Eles são filhos de pioneiros que foram estudar medicina em outros lugares, e agora formados veem o interesse de grupos de fora, acordaram para a situação e se uniram para oferecer uma proposta de hospital particular ao município.

TURISMO: UMA RIQUEZA NATURAL

Campo Novo também está com tudo quando a questão é o turismo. Por aqui há uma grande reserva que se juntar com as das cidades de Sapezal, Brasnorte e Tangará, resulta em uma reserva de mais de um milhão de hectares. Uma faixa preservada que nem mesmo os moradores daqui conhecem ainda a totalidade desse potencial de belezas que tem dentro desta grande reserva.

“Aqui temos as nascentes da bacia amazônica. Os rios que nascem aqui são realmente cristalinos. Nós trouxemos um campeonato nacional de caiaque o pessoal ficou maluco mesmo, dizendo que as águas são quentes, cristalinas e que as corredeiras são de nível internacional, então é tudo perfeito, se tornou o paraíso desse esporte”, conta o prefeito Machado.

Quem visita as belezas naturas oferecidas por Campo Novo se encanta. Como é o caso do repórter Cleiton Conservani, da Globo, que viaja o mundo todo e não conhecia o que o local tinha a oferecer. “Então são nesses comentários de visitantes que eu me amparo e identifico Campo Novo do Parecis e o Chapadão do Parecis com um grande potencial, como se fosse uma revelação para o mundo do que a gente vai apresentar dentro dessas reservas, com essas parcerias se fortalecendo”, aponta.

PRÓXIMOS 30 ANOS

A Fator MT indagou o prefeito Rafael Machado, sobre como ele enxerga o município de Campo Novo do Parecis para os próximos 30 anos. O gestor conta que vê uma cidade com um projeto urbanístico moderno e atrativo. E para isso contratou um importante um urbanista, Enio Perin, que projetou as cidades de Toledo e Maringá no Paraná, Lucas do Rio Verde e hoje está em Nova Mutum, para fazer o Plano de Ação Governamental, um trabalho de curto prazo que prepara informações e diretrizes para o período de governo.

“Vamos discutir ele em 2020 e começar a construir em 2021 independentemente de quem seja o gestor e os vereadores. Então é algo que eu trago como exemplo da preocupação que a gente tem com o crescimento para os próximos 20,25, 30 anos de Campo Novo do Parecis”, concluiu o prefeito.

CAMPO NOVO DO PARECIS

LOGÍSTICA

Publicado em 18 de Março de 2020 ás 09:02 , por Campo Novo na rota do desenvolvimento

LOGÍSTICA

 

Campo Novo na rota do desenvolvimento

BR-364 e MT-235 são importantes rotas de escoamento da produção; conclusão das obras do aeroporto regional vão impulsionar os negócios

 

Para as regiões produtoras de Mato Grosso, tão importante quanto um solo fértil é ter uma boa logística para escoamento. Neste aspecto, Campo Novo do Parecis é privilegiada por sua posição geográfica, estratégica do ponto de vista comercial, o que vem atraindo a atenção de investidores dos mais diversos setores, especialmente dos ligados ao agronegócio.

Compondo a malha viária estão duas rodovias que cortam o município: a BR-364, no sentido Norte/Sul, e a MT-235, no sentido Leste/Oeste.

“A BR-364 é uma saída para o escoamento da produção pelo Oceano Pacífico. Somos um centro de distribuição na região Centro-Oeste, com crescimento exponencial, o que atrai o olhar dos investidores”, explica o empresário Paulo Giacomet.

O ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Alexandro Marchi, explica que diversos investidores já procuraram a Administração com a intenção de instalar uma estação de transbordo de cargas no município. Dessa forma, o produtor utiliza este modal para exportar a produção, ao invés de se preocupar com transporte da carga até os portos.

Além disso, a conclusão das obras do Aeroporto Regional vai agregar ainda mais potencial no desenvolvimento por atrair empresários – vindos das mais diferentes regiões do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre, entre outras – e impulsionar os negócios.

A industrialização contribuiu para que fosse dada uma atenção especial à logística. “As indústrias procuram locais estratégicos, que estejam acessíveis para que sua produção seja transportada até os grandes portos, sejam eles marítimos ou secos”, reforça Alexandro Marchi.

O monitoramento do transporte também se tornou uma ferramenta essencial para o produtor. De acordo com o empresário Dagoberto Luiz Massaroli, da Everest Transportes, o acompanhamento da carga é feito em tempo real. “Nós oferecemos esse serviço de qualidade ao nosso cliente. Ele precisa saber se carga foi entregue no prazo e na quantidade certa”. Vale destacar que Peru, China e Índia estão entre os principais destinos dos produtos exportados por Campo Novo do Parecis.

 

OBRAS INTERNAS

Para que a logística seja fluente e melhore constantemente, obras estruturantes dentro do próprio município se tornam essenciais. Para se ter uma ideia, em torno de mil caminhões circulam diariamente por Campo Novo do Parecis.

“Para atender toda essa população circulante, estamos nos preocupando com obras que vão desde a construção de novas escolas e postos de saúde, até a expansão imobiliária. Há empresas que vão garagens exclusivamente para estacionamento de caminhões. Algumas da indústria têm em torno de 300 caminhões por dia rodando. Precisamos nos preparar para essa movimentação na cidade”, explica o prefeito Rafael Machado.

A industrialização fará este número aumentar expressivamente. Campo Novo do Parecis tem se tornado, nos últimos anos, uma alternativa importante de escoamento por ser uma opção vantajosa em comparação aos principais centros de destruição localizados no eixo da BR-163.

 

LOGÍSTICA FAVORÁVEL PARA OUTROS SETORES

Quando se fala em logística, também é preciso lembrar que a localização favorável de Campo Novo do Parecis pode ser explorada no âmbito de variados setores, entre eles o turismo, fazendo do município uma alternativa atrativa aos visitantes por conta de seu desenvolvimento na macrorregião.

“Hoje, os governos Estadual e Federal veem com bons olhos o município. Isso porque os indígenas também estão querendo produzir, o que aumenta o turismo nas aldeias. Eles estão buscando capacitação para melhorar”, afirma o ex-secretário Alexandro Marchi.

O comércio local também se destaca ao receber consumidores de outras cidades da região interessados nos mais variados produtos e serviços oferecidos em Campo Novo. Também há uma procura intensa pelo lazer aos fins de semana, gerando movimentação em hotéis, restaurantes e nos demais pontos turísticos.

CAMPO NOVO DO PARECIS

FAMÍLIA BRÓLIO

Publicado em 18 de Março de 2020 ás 14:14 , por Explorando um campo novo

Explorando um campo novo

 

Seu Armando e dona Theresinha chegaram em 1974 em uma terra vermelha, no gosto para o plantio

A família Brólio foi uma das pioneiras de Campo Novo do Parecis, chegando à região no início dos anos 1970. Aliás, mais precisamente em dezembro de 1974. Mas até lá, a caminhada foi longa. Quem contou boa parte desta história é a dona Theresinha Brólio, gaúcha de Liberato Salzano, foi casada com o Sr. Armando Brólio, e tiveram sete filhos. Antes de Mato Grosso, o Paraná fez parte desta família.

“Depois do casamento, nós fomos para Capanema, no Paraná. Eu tinha um tio morando lá, e ele disse que as terras eram boas para o plantio. A gente foi trabalhar na roça, mas a chácara em que estávamos ficava distante 32 km da cidade. Após alguns anos, decidimos mudar para o Centro-Oeste”, conta.

 

MATO GROSSO DO SUL

A família se mudou, então, para Maracaju, à época Mato Grosso, e que após a divisão do estado se tornou Mato Grosso do Sul. “Ficamos três anos em Maracaju plantando arroz. Nos dois primeiros anos não deu para pagar as dívidas que o plantio deu. No terceiro ano, o arroz estava bonito, se desse, chuva salvava o plantio. E numa noite o Armando foi para debaixo de uma árvore e fez um pedido para que, se chovesse, qualquer lugar que ele fosse batizaria de Nossa Senhora Aparecida. E choveu, choveu tanto que fez até possa d’água no meio da plantação. Deu para pagar as dívidas e sobrou uns trocados”.

MATO GROSSO

Seu Armando e dona Theresinha não estavam satisfeitos com o que aquela terra do sul do estado lhe davam, e decidiram ir um pouco mais ao norte, especificamente em Paranatinga. “Chegamos lá, os amigos do Armando tinham reservado 500 hectares e ele não gostou porque era muita areia e cascalho. Ele comentou isso com o pessoal, e um senhor chamado Tito Olívio ouviu a prosa e perguntou se ele queria conhecer uma outra área. Tratava-se desta região em que estamos. ‘Você vai gostar de lá’, disse Tito ao meu marido. Eles vieram até Cuiabá, junto com o agrimensor, para falar com o Paulo Podolan”.

Naquela época os desafios eram enormes, principalmente porque a cidade mais próxima era Diamantino, cujas estradas de chão dificultavam muito a locomoção dos veículos. “O pai ficou interessado em saber mais sobre aquela terra, uma terra vermelha e que era da União. O sr. Tito mostrou e depois demarcou o local”, explica um dos filhos dos Brólio, Antônio.

Em grupo, foram conhecer as tais terras à beira da BR-364. O agrimensor que estava com o grupo percebeu que a partir de um certo ponto não havia mais sinal de propriedade da terra. “O Armando desceu da caminhonete em que estavam e cavucou com o canivete uns 20 cm de solo, pegou na mão e cheirou. ‘É aqui que eu quero ficar’. Ele aprendeu isso com um russo! Pousaram em Diamantino, voltaram para Paranatinga e, no dia seguinte, já carregaram a mudança na caminhonete e em um caminhãozinho. Posamos em Rosário Oeste, e chegamos no que seria Campo Novo do Parecis às 3h da tarde”, lembra dona Theresinha.

Os primeiros dias não foram fáceis. Ela conta que, em 13 de dezembro de 1974, após descerem tudo, foram procurar água para fazer a janta. Não encontraram água fácil. Quando acharam água, carregaram garrafões para o acampamento que se formava.

“Fiz um macarrão com sardinha. E eu não como sardinha desde então (risos)! Aqui era cerrado, aquele mato baixo. O Armando decidiu não ficar exatamente ali, nós fomos um pouco mais para baixo para ficar mais próximos da água. Um dos que estavam junto, sobrinho do (Zeul) Fedrizzi, foi no mato cortar as varas para armar a barraca, e aos pouquinhos fomos levando a mudança. Antes de almoçar arroz com carne, eu fui num córrego tomar banho, levei as crianças também. Pouco depois, o barraco de lona já estava armado”, detalha.

 

PERDIDOS NO CERRADO

O ano de 1975 estava em seu primeiro dia quando Armando e um compadre foram explorar a região. Dona Theresinha ficou no acampamento com os filhos, enquanto a dupla montou na caminhonete e se embrenhou mato adentro. “Anoiteceu e eles não voltavam, eu acendi fogueira na frente do barraco. Eles tinham se perdido no cerrado. Começou a chover e eu estava preocupada com os riscos daquela região, especialmente algum animal como onça. No outro dia, abriu o sol. Eles ficaram caminhando até que chegaram na estrada, onde ele sabia o rumo que eles estavam. Voltaram para o rumo da caminhonete, acharam água na beira da estrada, beberam e descansaram um pouco. Eles estavam muito cansados, jantaram um resto de comida que ainda estava feita e o Armando se deitou, zonzo. Não conseguia mais ficar de pé”.

E FOI CRESCENDO...

Por conta da promessa feita ainda em Maracaju, Seu Armando batizou a fazenda com o nome de Nossa Senhora Aparecida. “Algum tempo depois eles montaram uma serralheria, fizeram tábua, fizemos um galpão. Ficamos cinco meses morando debaixo de lona, daí mudamos para este galpão, com um quarto fechado e chão de terra batida. Passamos uns anos ali, plantávamos mandioca, um pouco de arroz, apenas para subsistência”.

“Nós fomos a primeira família de agricultores a chegar aqui na região para morar. Antes, eram só os índios que viviam aqui e os seringueiros que passavam pelo local”, comenta Antônio Brólio. “Em 1978, 1979, começou a sair os títulos definitivos da terra e os devidos financiamentos para a gente ‘abrir’ o cerrado e fazer as lavouras”, emenda.

Muitas pessoas, então, começaram a chegar naquela região pouca explorada, mas muito promissora. Dona Theresinha era quem fazia comida para todo o povo. Nunca faltava alimento. Outras famílias foram chegando, entre elas os Minosso e os Heidemann, além dos conhecidos Fedrizzi.

DEMARCAÇÃO

As terras da União foram demarcadas em lotes grandes até que fosse feita toda a regularização junto ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). “Nós ficamos com três mil hectares. Meu irmão, um cunhado dele e outro sócio, vindos do Rio Grande do Sul, trouxeram o primeiro trator CBT para começar a mexer na terra. Derrubar era fácil, dois tratores e um cabo de aço. Mas o que mais me satisfazia era o prazer em ajudar. Eu fiz muita comida para muita gente que aqui chegava, e nunca cobrei um real. O objetivo era ajudar quem estava chegando”, diz saudosista a esposa de seu Armando.

Mãe de Cleuza, Cládis, Clarete, Gilberto, Antônio, Armando Júnior e Roberto Carlos (in memorian), dona Therezinha jamais pensou em desistir ou voltar para trás, até porque se houvesse arrependimento, seguiriam adiante. “Um homem uma vez disse que graças a mim existe Campo Novo do Parecis, por mais que a situação não estivesse fácil. Eu sempre esperava por dias melhores para que o Armando realizasse o sonho de crescer junto a uma nova terra”, completou. 

 

ENFIM, CAMPO NOVO DO PARECIS

 

Antes da municipalização, Campo Novo já tinha moradores suficientes para se emancipar de Diamantino. “Como já tinha muita gente, muitas crianças na região, trouxeram uma professora, montaram uma casinha de madeira e ela começou a dar aula para essas crianças.

A venda de terras era a preços muito acessíveis. Dona Theresinha relembra que, muitas vezes, o valor cobrado era somente para pagar a diária do agrimensor. “Era coisa de R$ 50 de hoje. Comprar um terreno de 15x30 m por esse valor, hoje em dia, é impensável”.

Quem comprava esses lotes não era nem quem já estava instalado na região, mas sim muita gente que vinha de fora em busca de oportunidades. “Começou a vir muita gente de fora, ainda não tinha uma definição de onde era o bloco certo. Aí foram projetando a cidade”, aponta Theresinha.

“Meu pai sempre com aquela visão futurista, sonhando em desenvolver uma cidade na região. Muitos riram dele, falavam que aqui era o fim do mundo. Aos poucos fomos começando a abrir fazendas, começou a vir pessoas para ajudar, e esses colaboradores precisavam de um lugar para ficar. Ele e os amigos Milton e Júlio doaram, cada um, 100 hectares para iniciar a cidade. Mesmo eu, quando era criança, não imaginava o progresso da cidade, que seria tão rápido, e está crescendo cada vez mais”, completa Antônio.

CAMPO NOVO DO PARECIS

LINHA DO TEMPO

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 10:21 , por Integrar para não entregar... o Oeste!

Integrar para não entregar... o Oeste!

É nesse contexto que surge Campo Novo do Parecis, hoje um dos principais destaques no agronegócio mato-grossense

Como uma terra tão produtiva e promissora demorou tanto para ser explorada? Os primeiros colonizadores não têm nada a ver com isso, e souberam aproveitar o que de melhor havia para transformar aquele Chapadão em uma pujante potência agrícola.

Voltando no tempo, a história de Campo Novo do Parecis, a princípio, se confunde com a dos índios Paresi, seus primeiros habitantes conhecidos. Durante o ciclo da borracha em Mato Grosso, no início do século passado, uma das regiões mais ricas em seringais eram os "sertões dos Parecis". Os índios eram explorados por seringueiros, que os aproveitaram como guias e, mais tarde, como mão de obra.

Já na década de 1970 houve a abertura de fazendas e a instalação de famílias de migrantes vindos das regiões Sul e Nordeste.

Emancipada politicamente de Diamantino, por meio da Lei nº 5.315, de autoria do deputado estadual Jaime Muraro, o município completa 32 anos em 2020.

 

 

1670

Relatos históricos apontam que os primeiros habitantes conhecidos são os índios Paresi. As primeiras referências a este povo são do último quarto do século XVII, quando o bandeirante Antônio Pires de Campos, adentrando a região pelo Rio Sepotuba, atingiu um extenso chapadão, batizado de “Reino dos Parecis”.

        

1907

Nesse ano, Marechal Cândido Rondon passou pela região em busca do Rio Juruena, atingiu o Rio Verde e seguiu para o norte em busca do Salto Utiariti, fronteando o sítio onde nasceria o futuro município.

                          

1914

O território foi trabalhado em duas direções pelos serviços de linha telegráfica: uma para oeste rumando para Utiariti e Juruena, e outra para leste, em busca de Capanema e Ponte de Pedra. Em 1914, o ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, passou em frente ao sítio de onde seria futuramente a cidade, em viagem pela Amazônia, em Companhia de Rondon.

1943

Em 1943, era criado, através da Lei Nº 545, de 26 de outubro, o distrito de Utiariti, pertencente ao município de Diamantino. A partir de 1946, Utiariti tornou-se um centro educacional dos grupos indígenas, sob a égide da Missão Anchieta. A missão tinha como objetivo integrar a isolada população indígena à crescente sociedade da região.

 

1960
Em 2 de fevereiro de 1960, em meio a uma reunião com os governadores dos estados do norte, o presidente Juscelino Kubitschek decidiu construir a então BR-364 ligando Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco, abrindo o oeste brasileiro, trecho que só foi asfaltado em 1983.

      

1975

Um grupo de agricultores, composto por Zeul Fedrizzi, Rodolfo Ulrich, Eduardo Gool, Rudi Ritter e Alfredo Ulrich chega à região para explorar o que seria futuramente o município de Campo Novo do Parecis.

 

1975

Em dezembro de 1975, Armando Brolio chega com a família e monta acampamento juntamente com o amigo Telmo Costa. Eles são os primeiros a “descarregar” mudança na região.

 

1976

No início daquele ano, Zeul Fedrizzi traz a família e a mudança junto para iniciar a construção de uma serraria (chamada de “pica-pau”) para a construção de barracões e residências aos moradores.

 

1977

Primeiro encontro ecumênico na Fazenda Fedrizzi rezado pelo padre Matias, oportunidade esta em que foi escolhido o nome do então povoado que passou a se chamar Campo Novo, atual Campo Novo do Parecis.

 

1979

Imagem da estrada de chão que dava acesso a Campo Novo do Parecis – atual rodovia federal BR-364

 

1980

Ari Krampre traz consigo três sacos de cimento cheios de semente de soja para entregar a Zeul Fedrizzi. Mas como havia pouca terra, na época, para plantio, Zeul Fedrizzi plantou apenas dois dos sacos. E essa viria a ser a primeira plantação de soja de Campo Novo do Parecis.

 

1980

A Cooperativa Agrícola de Produtores de Cana de Campo Novo do Parecis Ltda (COPRODIA) foi fundada em 24 de novembro daquele ano, localizada à época no município de Diamantino, numa região sem infraestrutura, formada por produtores e suas famílias originárias do sul do país que, movidos por seus anseios, apostaram na força do trabalho e na cooperação para transformar o sonho em realidade. Com muita coragem e determinação, enfrentaram as dificuldades e hoje colhem resultados que fazem dessa região a maior planície agricultável do mundo.

1981

Primeiramente a localidade foi chamada de Campos Novos, denominação que se confundia com a estação telegráfica de Rondon, na região de Vilhena. Aos poucos, o nome foi mudado para Campo Novo e em 1981, foi feita doação de 293 hectares de terras para formação de um patrimônio, com essa denominação.                         

 

1981

Acesso a Campo Novo do Parecis: atoleiros da época.

 

1982

Casa das primeiras famílias que se instalaram na zona rural.

 

1983

Plantação de arroz: primeira cultura em grande escala.

 

1984

Primeiro hospital: casa cedida ao Dr. Jorge, onde nela foi registrado o primeiro nascimento e o primeiro óbito.

 

1985

Vista aérea de Campo Novo do Parecis.

 

1985

Aos 21 anos e recém-formado em agronomia, o gaúcho Sergio Costa Beber Stefanelo, futuro prefeito, chegou em 1985 à Chapada do Parecis, no noroeste de Mato Grosso, junto com o cunhado Luis Carlos Loro, para abrir a fazenda comprada pela família. 

 

1988

A Lei nº 5.315, de 4 de julho de 1988, de autoria do deputado estadual Jaime Muraro, criou o município de Campo Novo do Parecis, desmembrado oficialmente de Diamantino.

 

1989

Eleito Zeul Fedrizzi, o primeiro prefeito de Campo Novo do Parecis.

 

1992

Sérgio Stefanelo, em parceria com a Fundação Mato Grosso, teve o primeiro contato com o girassol, cultura esta que está tomando hoje proporções econômicas significativas na região. Também plantou pela primeira vez as culturas de painço e milho-pipoca, sendo que esta última teve grande impulso regional nos últimos anos.

 

1993

Euclides Hort toma posse do cargo de prefeito de Campo Novo do Parecis.

 

1994

A Lei nº 6.534, de 19 de setembro de 1994, de autoria do deputado Jaime Muraro, cria o município de Sapezal, emancipando-se de Campo Novo do Parecis.

 

1997

Alviar Rother, popularmente conhecimento como Soni, é eleito prefeito.

 

2001

Jesur José Cassol toma posse do cargo de prefeito de Campo Novo do Parecis.

2006

Sergio Costa Beber Stefanelo é eleito novo prefeito.

2008

A difusão de novas tecnologias para o campo ajuda a promover negócios e propalar a segunda safra agrícola de Mato Grosso. Foi seguindo este desígnio que, naquele ano, o Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis realizou a 1ª edição da Parecis SuperAgro.

 

2009                                    

Mauro Valter Berft, prefeito eleito, assume a gestão da Prefeitura.

2009

 

A rodovia estadual MT-235, também conhecida como “Rodovia dos Índios”, é inaugurada com show e caminhada. O trecho liga Sapezal a Campo Novo do Parecis (sentido Leste-Oeste). Ao todo, a rodovia tem 100 km de extensão, mas a inauguração se refere a um trecho de 62 km, justamente o percurso considerado mais complexo para se viabilizar por cortar duas aldeias indígena dos Parecis no território Utiariti.

2011

Primeira Prefeitura de Campo Novo do Parecis é tombada como Patrimônio Histórico e Artístico Estadual.

2013

Prefeito Mauro Valter Berft é reeleito.

 

2017

Rafael Machado assume a prefeitura de Campo Novo do Parecis.

 

 

2018

Morre em 13 de setembro o ex-prefeito Alviar Rother, o Soni, após sofrer um Acidente Vascular Cerebral (AVC), em Cuiabá.

2020

Campo Novo do PArecis é destaque estadual como quarto maior exportador de Mato Grosso, tendo movimentoado 874 milhôes de dólares vendidos para exterior no ano passado, ou 5,5%  de tudo que foi exportado no estado.

 

 

 

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

PIONERISMO

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 15:16 , por Desbravando o cerrado mato-grossense

Desbravando o cerrado mato-grossense

Histórias, pioneirismo e conquistas de Zeul FEdrizzi, um dos pioneiros em Campo Novo do Parecis

Podia ser só mais uma história de um pioneiro sulista que, junto com sua família, ajudou a colonizar o Mato Grosso. Só mais uma história de gente que prosperou graças ao campo. Talvez a história de Zeul Fedrizzi tenha estes temperos, mas não se resume a isso. Ela traz muito trabalho, perseverança e coragem em encarar o desafio de desbravar o cerrado e construir uma nova morada. Com estes ingredientes, nasceu Campo Novo do Parecis.

Gaúcho de Santa Maria, Zeul nasceu em 26 de março de 1940. Lá ficou apenas seu primeiro ano de vida, mudando-se junto com família – em cima de um ‘carro de boi’ – para o norte do estado, em Tenente Portela. Anos depois, foram para o Paraná, onde residiram em Barracão, Planalto e Capanema. Voltou para o Rio Grande do Sul, onde viveu por quatro anos em Frederico Westphalen, no seminário (“colégio de padres”, nas palavras do próprio Zeul). O retorno para as terras paranaenses foi a última parada antes de o Mato Grosso entrar na rota. Em uma entrevista de praticamente duas horas cedida à FATOR MT, o principal colonizar de Campo Novo do Parecis recapitula os detalhes da aventura de explorar uma terra inexplorada.

 

FAMÍLIA DO CAMPO

Um dos nove filhos de Orestes Fedrizzi e Amélia Lena Fedrizzi, Zeul fazia parte de uma família de agricultores. Seu pai derrubava o mato e depois plantava milho, feijão, mandioca, tudo o que fosse para consumo da família. “Criava suíno, galinha... Foi assim que eu cresci dentro da agricultura. Meu pai era desbravador”, lembra.

A família se instalou em Barracão, e Seu Orestes montou uma pequena fábrica de engarrafamento de vinhos, sem deixar a agricultura de lado. De lá, seguiram para Planalto, onde Zeul se tornou professor e, depois, funcionário público. Conheceu sua companheira de uma vida toda: Cleci. Eles se casaram em 1967, e logo depois nasceu o primeiro filho do casal, Marcus.

 

O TAL MATO GROSSO...

“Nessa época nós fomos morar em Dois Vizinhos. Eu trabalhava na Exatoria, os agricultores criavam suínos, e os negociantes que levavam a carga para o Sudeste, especialmente São Paulo e Rio de Janeiro, saíam de madrugada e, por isso, eu ficava responsável por emitir as guias. Uma certa vez, conversando com um tal de Pio ‘Bigatão’, ele disse o seguinte: ‘Poxa, guri, se eu tivesse a tua idade, ia para uma região que descobri esses tempos. Trata-se do Mato Grosso’, à época, uma unidade só, antes de haver a divisão e criação do Mato Grosso do Sul. Um tempo depois, aproveitei as férias para levar a esposa e o filhinho para conhecer Maracaju”, lembra seu Zeul.

Com a expansão das fronteiras agrícolas para o Centro-Oeste brasileiro, as regiões de cerrado começaram a ser ocupadas especialmente por gente que queria plantar. Dourados estava passando por esse desenvolvimento, e Maracaju não quis ficar para trás.

“Arrendamos umas terras em grupo, eu, meu sogro Seu Rodolfo, meu pai, um tio e o Eduardo, um agricultor de lá. Meu sogro alugou mil hectares. Retornei ao Paraná, busquei um incentivo junto ao Banco do Brasil, que era parte de um programa de ‘incentivo ao desmatamento’ do cerrado (podia desmatar 80% naquela época) do governo Juscelino Kubitschek. Após apresentar as garantias, em oito dias tivemos o projeto aprovado e fomos para o Mato Grosso. Compramos equipamento e plantamos arroz”.

 

UMA NOVA MUDANÇA

Instalados em uma terra arrendada em Maracaju e com o plantio rendendo boas colheitas, Zeul decidiu mesmo assim procurar uma área para si. O sogro havia comprado uma fazenda em Paranatinga, já no atual Mato Grosso, e assim partiram em cinco pessoas. Porém, mesmo com a posse da escritura em mãos, não localizaram a terra. “Quando estávamos quase de partida, desmontando o acampamento, desiludidos, encontramos um senhorzinho que nos deu o endereço de uma pessoa que havia medido as áreas. Fomos para Cuiabá, onde localizamos o sr. Tito Olívio. Ele nos levou exatamente até a área, mas como era de difícil acesso, decidimos não ficar lá”, relembra.

O próximo destino, então, seria Rondônia, mas nem chegaram a alcançar o estado vizinho. “Na época, [o governo] estava dividindo as áreas ao redor da BR-364 em espaços de 200 hectares, de forma arrendada. De quem era a terra? Era de quem pegasse!”. O exército montava barreiras na rodovia, e uma delas ficava em uma comunidade chamada Parecis, que inspiraria anos depois a composição do nome da futura cidade.

Após conhecerem um pouco da região, desistiram definitivamente de conhecer as terras rondonienses e acabaram por voltar a Cuiabá. No trajeto, alguns quilômetros à frente, avistou uma placa que dizia “São Paulo do Cravari, assinado o Colonizador”.

“Adentramos aquela área para ver se encontrávamos algum morador ali. Era uma terra vermelha e plana. Andamos uns 30 quilômetros e não achamos ninguém. O cerrado foi diminuindo e a terra roxa foi aparecendo, terra boa para plantar”.

O sogro de Zeul havia achado alguém interessado em comprar as terras em Paranatinga, e pouco antes de retornarem a Maracaju, Zeul comentou com Tito sobre as terras que ele havia conhecido, que hoje são Campo Novo do Parecis. Seis meses depois, Tito aparece em Maracaju.

“Eu mal o reconheci! Ele veio falando daquelas terras que eu havia perguntado. Partimos, então, eu, ele e meu cunhado rumo a Cuiabá, novamente. O dono das tais terras – se podemos assim chamar – era Paulo Podolan, eu conhecia o irmão dele lá do Paraná. Trato feito, fizemos o documento em um papel simples, sobre um balcão, mas a condição que exibi era ver as terras no dia seguinte. Eram 100 mil hectares no total, sendo 50 mil do Paulo e 50 mil nosso”.

A quantidade de terra era muito maior do que Zeul esperava, mas Tito explicou que se tratava de terras devolutas do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Pelo pagamento de seu serviço, Tito cobrou o equivalente a 150 mil em dinheiro da época e uma caminhonete C-10, vermelha.

A TERRA PROMETIDA

Chegando à região, ninguém fazia ideia de como dividir aquela imensidão. “Decidimos no cara ou coroa! Pedi coroa, mas deu cara. Mesmo assim, ele preferiu ficar com os fundos da terra, e nós com a frente. Eram 50 mil hectares de terra e eu ainda pensava: ‘o que eu vou fazer com tanta terra?’. Conversei com alguns compadres para que viessem. Um destes era o Armando Brólio. Quando fiz o convite, ele disse o seguinte: ‘se meu compadre gostou da região, eu já vou de mudança’. A primeira mudança descarregada nessa região foi a da sua família”.

Zeul voltou para buscar em Maracaju o resto da mudança, Dona Cleci e os filhos, Marcus e Marlon, além dos maquinários e gente para trabalhar.

Acostumado com menos hectares para o plantio, seu Zeul não tinha ideia do que fazer com tanta terra. Dividiu a área com o compadre Armando e sua parte distribuiu com amigos e familiares. “Por dois anos nós plantamos soja, e explodiu. Estavam muito rentáveis o plantio e a comercialização. Ainda assim, o solo poderia ser melhorado, passar por correção. Nossa intenção sempre foi encontrar gente boa para colonizar a região”.

“Na época da chuvarada a gente quase não saía, porque as estradas eram inacessíveis, e quando precisava fazer compras era em Diamantino ou Cuiabá. Comprava o necessário para seis meses, trazia num caminhãozinho. Sair da região só em caso de doença. As estradas eram muito cheias de desvios. As madeiras para a construção de casas vinham de Cuiabá ou Tangará da Serra. Em 1980, nós já tínhamos muita soja plantada, estava rendendo bem financeiramente”, detalha seu Zeul.

Além dos plantios tradicionais, o ano de 1978 marcou o surgimento de uma cooperativa, liderada pelo Sr. Soni, com a pretensão de produzir álcool a partir da cana-de-açúcar. Após várias reuniões, conseguiram os 21 membros necessários para enviar o projeto ao Governo Federal. Aproveitando o incentivo do ProÁlccol, receberam a documentação após intervenção direta junto ao então presidente João Batista Figueiredo. O projeto da Cooprodia foi aceito e subsidiado, e com o auxílio de um agrônomo, a colheita, que nas primeiras safras não passava de 40 toneladas por hectare (ton/ha), o que praticamente inviabilizava o plantio, passou rapidamente a 130 ton/ha.

 

DESMEMBRANDO DE DIAMANTINO

A nova fronteira agrícola ainda estava ligada ao município de Diamantino. Em 1978, já haviam muitas famílias estabelecidas, mas o receio de perder as terras era grande. O Incra estabeleceu um prazo de dois anos para que, se houvesse um dono, ele aparecesse para reivindicar a região. Felizmente, ninguém deu as caras e os moradores puderam ter os títulos provisórios.

Para a separação de Diamantino, foi preciso seguir alguns trâmites. Primeiro, foi criada uma comissão para oficializar o distrito, batizado de Campo Novo. “Para emancipação, precisamos trocar o nome, porque existia Campo Novo em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul. Para não dizer que Diamantino não deu nada de assistência nesse início, nos cedeu uma professora, mas a construção da primeira escolinha foi feita pela comunidade. E a delegacia a mesma coisa, construída pelos moradores. Em 1986, já eram mais de três mil moradores na região”.

Com a divisão do estado, sacramentada em 1977, era interessante ao governo vigente a criação de novos municípios, tanto que em 1988 vários municípios conquistaram sua emancipação político-administrativa, entre eles Campo Novo do Parecis, Nova Mutum, Lucas do Rio Verde, Campo Verde, entre outros.

“Era do interesse mútuo, tanto de Campo Novo quanto de Diamantino, que houvesse essa separação, afinal, eles não davam conta de atender nossas necessidades. Fizemos uma reunião em Tangará, porque a maioria dos donos de terra em Campo Novo morava em Tangará e em Sapezal. Era preciso escolher um candidato a prefeito. Fui um dos nomes citados. Nunca tinha mexido com política, nem sabia como era! Eu era agricultor, apenas. No fim das contas, acabei sendo candidato único. Também deu trabalho para montar a Câmara de Vereadores porque faltavam candidatos”. A emancipação foi feita em 4 de julho.

 

NASCIMENTO DE CAMPO NOVO DO PARECIS

Para que o município pudesse se desenvolver, eram necessárias certas melhorias, entre elas construção e pavimentação de estradas da região. O Governo Estadual, porém, em nada contribuiu – estava praticamente quebrado à época. “Para que eu não entregasse o cargo de prefeito logo no início, me reuni com os vereadores e pedi a aprovação de uma Lei em que todo agricultor que plantasse soja no município pagasse 1% em cima Da produção. Fizemos a venda de soja verde para poder começar o trabalho. Com o dinheiro, fui para Cuiabá comprar o maquinário para o novo município”.

Com auxílio da comunidade, Campo Novo do Parecis ia crescendo. O prédio da Prefeitura oi construído pelo Sr. Vonei de Morais, que emprestou sem cobrar aluguel. “Aos poucos fomos construindo praças, ginásios, escolas. Precisávamos pagar os funcionários públicos, então efetivamente começou a ser uma Prefeitura. Com o passar do tempo, o município foi chamando atenção para que pessoas de fora viessem também. O comércio começou a se desenvolver, abriram escritórios de contabilidades, advocacias, supermercados. Foi o deslanchar do município. Quando eu assumi eram apenas 70 casas construídas, e em poucos anos esse número subiu para mais de 300”. Após o mandato como primeiro prefeito, seu Zeul conta que nunca mais concorreu a nenhum cargo político.

 

A CAMPO NOVO DO FUTURO

Hoje com quase 80 anos, Seu Zeul tem menos preocupações do que quando chegou ao Mato Grosso. Com a vida consolidada, um dos pioneiros projeta o futuro do município.

“Eu vejo Campo Novo do Parecis como um dos maiores municípios quanto à renda per capita. Além da agricultura, a indústria também está chegando, e a logística, que era péssima, está melhorando. O Brasil um dia vai ter uma saída para o Oceano Pacífico, e não vai demorar, e Campo Novo está nessa rota. Pode ser que eu nem veja, mas acho que não vai demorar para isso acontecer. No máximo em 15 anos a ferrovia estará funcionando. Porém, tudo isso depende de política, de governo”.

E o sentimento? “Eu me considero um homem realizado, porque tudo o que foi deixado na minha mão, progrediu. Meus filhos ajudam, tomaram frente, tenho netos já trabalhando junto com eles”. 

 

COMPRANDO À VISTA

Com auxílio da comunidade e o dinheiro dos impostos, fui a Cuiabá comprar equipamento. Ninguém acreditava que era à vista, pela Prefeitura, e precisava de nota fiscal para comprovar o gasto. Alguns se negavam a vender, e eu ameacei comprar equipamentos vindos de São Paulo. Quando o gerente ouviu isso, correu para negociar. Falei que o pagamento ia ser com cheque no meu nome, mas a nota precisava ser em nome da Prefeitura. Ele perguntou como eu havia conseguido o dinheiro, e expliquei que era com 1% da colaboração dos produtores. Comprei três patrolas, duas pás carregadeiras e cinco caminhões caçamba.

 

DONA CLECI BATEU O PÉ

Se eu cheguei a me arrepender de ter deixado Maracaju? Sim, pensei em abandonar tudo e voltar. Mas minha esposa bateu o pé para que ficássemos, ficássemos por nossos filhos. Ela sempre foi minha companheira, sempre esteve junto comigo, me apoiando. Eu fui desbravar, mas eu tinha ao meu lado uma companheira que cuidava da retaguarda. Hoje, nossos filhos estão com o ‘pé de meia’ começado, em que se planta cana, girassol, algodão, milho, soja e feijão, além da pecuária de engorda. A família está estabelecida, e essa é uma alegria de ter feito parte da história desse lugar, totalmente novo, e ter ajudado a construir um lugar que prospera cada vez mais.

CAMPO NOVO DO PARECIS

FÉ E TRABALHO

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 15:26 , por Da venda de um martelo para todos os setores da co

Da venda de um martelo para todos os setores da construção civil

 

Sem muitas perspectivas com um negócio frustrado e após mais de um ano sem poder trabalhar, o casal Marcio e Janecler confiou na fé para esperar a oportunidade certa e desde então o trabalho e reconhecimento são rotina em suas vidas

 

Em 2020 a tradicional empresa de materiais de construção de Campo Novo do Parecis lança seu novo produto para agregar ao atendimento já prestado: uma construtora.

Com cerca de 65 casas no portfólio, erguidas em Campo Novo, Sapezal e Campos de Júlio, a empresa inicia o ano com investimentos expressivos para acompanhar a evolução do município sede. Com cerca de R$ 11 milhões investidos ao longo de 15 anos, hoje a Campo Ferragens expande seus negócios e passa a abranger diferentes áreas da construção civil. Além do fornecimento de uma linha completa em ferramentas e utensílios para o setor, com um mix de mais de três mil itens, a empresa passa a atuar com a construção direta, transporte de cargas e extração de pedras e agregados.

Novos investimentos que resultaram de uma história que iniciou no ano de 1993 em Campo Novo do Parecis. O casal Marcio Rogerio Dantas e Janecler Domingos chegou muito novo na cidade, ela com 16 e ele com 19. Recém-casados e com muita força e vontade de trabalhar ele era funcionário de uma veterinária, onde ficou por um tempo até que decidiu abrir seu próprio negócio, que não frutificou. A crise econômica que assolava o Brasil na época atingiu diretamente a empresa e o casal buscou alternativas.

Em 2004 abriu a Campo Ferragens e hoje colhe os frutos do novo investimento. “Começamos com um funcionário e em um espaço muito pequeno. As prateleiras eram de madeira crua, tínhamos pouquíssimas ferramentas manuais e elétricas. Mas não desistimos, buscamos força em nosso Deus e nossa fé e hoje o que temos damos graças a Ele”, conta, emocionada, Janecler, que hoje cuida de toda a administração da empresa. “No início meu escritório era o outro lado da mesa do Marcio e eu sentava em um rolo de lona. Tudo era feito manualmente, sem computador, sem sistema. Aos poucos e com muito trabalho, incansavelmente, fomos conquistando o que o Senhor nos concedeu”.

Hoje a empresa principal conta com 32 colaboradores que atuam no novo prédio, moderno e amplo, com 800 metros quadrados. “Algumas pessoas diziam que eu devia ir embora daqui. Mas eu havia decidido me erguer em Campo Novo e assim Deus nos permitiu”, afirma Marcio.

Com o tempo a bicicleta cargueira usada para fazer entregas nas proximidades da loja teve de ser substituída por um caminhãozinho, já que novos clientes foram surgindo nas cidades vizinhas. Hoje o novo prédio não se parece de longe com o primeiro, prateleiras modernas, espaço apropriado e muitos funcionários circulando entre os clientes o dia todo.

Realidade que demandou novas ampliações, como o depósito instalado em uma área de dez mil metros quadrados, sendo dois mil de área coberta. Para agregar ao depósito a empresa conta com seis caminhões de entrega, mais de R$ 2,5 milhões investidos e oficina própria para manutenção da frota. “Assim conseguimos abranger diversas áreas da construção civil e entregar serviços completos aos nossos clientes”, garante Marcio.

Para fechar o ciclo, o agora empresário, em sociedade com Glademir Zanella, também fornece pedras e agregados extraídos da própria pedreira, situada em Diamantino, onde conta de cerca de 30 colaboradores e produção mensal de 20 mil toneladas.

CAMPO NOVO DO PARECIS

CASA COR TINTAS

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 15:34 , por O desafio de vencer a crise e conquistar o mercado

O desafio de vencer a crise e conquistar o mercado

 

No final do ano de 2009 os amigos Fabio Dias Rodrigues e Valdeir Leandro de Assis decidiram abraçar a oportunidade de se tornarem proprietários da empresa que trabalhavam e, assim, nasceu a Casa Cor Tintas de Campo Novo do Parecis.

Então como sócio proprietários mantiveram o mesmo foco, seriedade e compromisso, sempre com a mesma visão de crescimento da época que ainda eram colaboradores.

Após um início com algumas dificuldades, mas sempre acreditando no potencial do município, conseguiram ampliar o espaço físico da loja, passando de 125 m² em 2009 para um prédio próprio com 650 m² no ano de 2015.O resultado hoje é uma loja moderna, consolidada no mercado campo-novense e referência no Estado.

“A Casa Cor Tintas é uma loja estruturada, organizada, com amplo estoque e profissionais especializados. Hoje estamos prontos para atender às expectativas de nossos clientes, que são cada vez mais criteriosos e exigentes. Todos os dias buscamos sempre melhorar nosso atendimento e prestar um serviço de qualidade a todos”, conta Fabio.

A Casa Cor Tintas, busca sempre acompanhar o crescimento do município, investindo nos segmentos de tintas arquitetônicas, automotivas, industriais e agrícolas, se preocupando em trazer sempre as novidades e tecnologias do mercado, em todos os segmentos que atua. “Acertamos na decisão de acreditar no mercado de nosso município. Hoje conseguimos absorver a demanda da cidade e de outras regiões, trabalhamos com marcas consolidadas, produtos certificados e equipamentos de ponta”, afirma o sócio Leandro.

Atualmente com 11 colaboradores e trabalhando sempre em parceria com todos os profissionais de pintura, a empresa caminha para um futuro promissor, mantendo sua marca no mercado de Campo Novo do Parecis e região.

 

Av: Brasil - Centro 

65 33823191

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

CRIARE & LUZ DA CASA 

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 15:39 , por Da concepção ao produto final .

Da concepção ao produto final .

A Criare & Luz da Casa é uma empresa familiar que uniu a arquitetura e designer no segmento comercial para oferecer produtos de qualidade, prestar ótimo atendimento e serviços, buscando sempre a satisfação de clientes, parceiros e colaboradores. Alinhada às últimas tendências, procura oferecer uma gama de combinações de cores, desenhos com texturas e acessórios diferenciados, para permitir a liberdade de escolha dos clientes.

A Luz da Casa surgiu em julho de 2014 ao identificar a oportunidade que seus fundadores viram no mercado de arquitetura, decoração e iluminação. Até então, não existia uma loja focada em decoração que auxiliasse o consumidor desde o momento da inspiração, passando pela contratação de um profissional de arquitetura e interiores, fechando o ciclo na compra de produtos para criar a casa dos sonhos.

O crescimento na demanda possibilitou a união da Criare & Luz da Casa. A Criare oferece produtos e serviços de alta qualidade, por meio de uma fábrica de móveis planejados moderna e de gestão capacitada. “O elo surgiu da necessidade de aliar o conforto e bem-estar do cliente, desde o projeto, a definição dos móveis planejados, o processo de escolha dos móveis soltos e decorações. Essa harmonia de combinação torna-se a base de grandes ideias para um ambiente único e personalizado”, destaca Tânia Maria Baggio Maria, uma das proprietárias.

Um dos principais diferenciais é o fato de desenvolver, de maneira personalizada, projetos residenciais e corporativos, oferecendo liberdade e flexibilidade, adaptando-se a diferentes ambientes. Os produtos Criare combinam com os mais variados estilos de vida, permitindo que o cliente imprima a sua originalidade ao seu projeto.

A ampliação e modernização da loja vêm para trazer inovações, tudo feito com muita tecnologia e perfeição. Os ambientes, as paredes, as fotografias, os móveis, a decoração, tudo conta a sua história, mostra o seu estilo, revela a sua personalidade, sempre única e inconfundível. 

A loja oferece diversidade em: cortinas e tapetes sob medida, com a escolha de modelos e cores; cadeiras, banquetas e estofados em geral; linha de escritório, mesas, aparadores e conjuntos de área externa; almofadas e mantas; e toda linha de decoração e mesa posta, além de ótimas linhas de perfumaria de ambientes.

O portfólio diversificado de produtos, a tecnologia de ponta, a flexibilidade produtiva, a transparência e o relacionamento responsável com os clientes são pontos muito importantes de gestão.

A concepção do projeto é feita com interação direta junto ao cliente, através de uma entrevista que mapeará seus desejos e anseios, levando em conta fatores como o perfil do cliente e o capital a ser investido. “Nossos clientes buscam um bom atendimento, além de um diferencial na qualidade dos móveis e decorações, que evidencie seu comportamento e personalidade”, explicam as empresárias.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

JULIANA MANICA

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 15:48 , por Arquiteta talentosa e de reconhecimento nacional

 

Arquiteta talentosa e de reconhecimento nacional

 

Instalada hoje em Campo Novo, Juliana Manica vê seu trabalho sendo reconhecido em nível nacional

 

Estilo contemporâneo e sofisticado são os traços marcantes da arquiteta Juliana Manica, de Campo Novo do Parecis. Estudiosa e atuante na área de arquitetura e interiores, vem se destacando em Mato Grosso e em nível nacional com publicações e artigos de opinião nas esferas da atuação profissional.

Juliana se formou em 2013 em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de Cuiabá (Unic) e é pós-graduada em Gerenciamento de Obras. Durante a graduação, fez diversos estágios em construtoras e escritórios de arquitetura renomados da Capital.

À frente do escritório de arquitetura que leva seu nome, Juliana atua com foco em arquitetura e interiores de alto padrão. Atualmente, expandiu seu talento e está atendendo todo o estado de Mato Grosso e outras regiões do país.

“Coragem, liderança, força, atitude, segurança e confiança são as palavras que definem essa minha performance. Eu não esperei muito tempo após formada para confiar no meu talento e abrir meu próprio escritório”, destaca ela.

Com muita visão e dedicação, Juliana Manica se inseriu rapidamente no cenário nacional como Arquiteta Nova Geração. Desde então, influencia, ajuda e acredita nos jovens arquitetos. “Tenho essa ânsia em compartilhar meus conhecimentos pois acredito na capacidade da juventude de revolucionar a história da nossa arquitetura”.

As redes sociais recebem atenção especial, afinal, são mais de 20 mil seguidores que acompanham o talento de Juliana pelo Instagram. “Fortalece muito a divulgação do nosso trabalho e atrai a atenção dos estudantes de arquitetura e dos profissionais. Costumo abordar temas ligados à carreira e marketing pessoal”, explica.

O certificado de graduação foi só o primeiro passo para Juliana alçar voos maiores. “Era a certificação de que eu estava pronta para o mundo e para deixá-lo mais bonito! Hoje só agradeço pela trajetória que fiz até aqui de muito amor, dedicação e por consequência, muito reconhecimento. Já tive premiações nacionais, muitas viagens agregando conhecimento e experiências, dois talk shows, e, o principal, muita alegria em poder trabalhar com arquitetura todos os dias da minha vida”, destaca, em suas redes sociais.

Entre os prêmios estão o Visionaire Roma, de arquiteta visionária; o Arquiteto Nova Geração, da revista Kaza; e o mais recente, o Estrela Dubai, em 2019 (entregue na luxuosa cidade de Dubai, nos Emirados Árabes Unidos), pelo destaque em projetos ousados.

 

TALENTO INTERNACIONAL

O olhar e visão arquitetônico de Juliana ultrapassa barreiras geográficas e se estende ao cenário internacional. Ela e mais duas arquitetas criaram a Boutique de Arquitetura – um padrão de atendimento ao cliente para escritórios de arquitetura –, pela qual conquistaram o Troféu Estrela Milão.

“Este o projeto foi desenvolvido por nós três, com inspiração no DNA italiano. Em sua origem na terra de ouro Milão e na simbologia do momento de glória que os profissionais destaques terão ao receber essa homenagem”, exalta Juliana.

Para especialistas e até leigos no assunto, não é difícil apontar a influência italiana disseminada por todo o mundo em diversos segmentos, entre os quais design urbano, design industrial e design de moda. “O DNA italiano é inconfundível, aclamado mundialmente e reconhecido como o mais conceitual. Nele, nada é por acaso, e ser premiada em Milão é ter no DNA do seu trabalho uma injeção italiana”, conclui.

CAMPO NOVO DO PARECIS

ART CASA INTERIORES

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 16:20 , por Sofisticação em móveis planejados e decoração

Art Casa Interiores: sofisticação em móveis planejados e decoração

 

Atuando no ramo de móveis planejados há mais de 9 anos, Cleia D. L. Ritter e André R. Ritter decidiram investir em Campo Novo do Parecis em 2013, ao identificar o espírito promissor do município.

 

Relembrando o início da história do casal em Campo Novo, André relata como conseguiram quebrar o estereótipo de que uma loja de interior sempre traria preços altos. “Móveis de qualidade e com preços acessíveis, antes só encontrados em grandes centros, passaram a estar disponíveis aqui. Nossos produtos possuem um excelente custo-benefício. Além disso, sendo um investimento local, todo o comércio é beneficiado com a renda girando dentro da cidade”. André destaca ainda que tal proposta de oferecer qualidade atrelada a um preço justo fez com que rapidamente o leque de clientes fosse ampliado para Sapezal, Brasnorte, Juína e Juara.

 

Inicialmente, o empreendimento foi voltado para móveis planejados, mas acompanhando o desenvolvimento de Campo Novo e região, em 17 de janeiro deste ano, o casal realizou a inauguração do novo espaço da Art Casa Interiores, representante Dimare, que passou a oferecer além de móveis planejados uma vasta e requintada linha de decoração.

 

Ampla, moderna e bem localizada, a loja de dois pisos chama a atenção e encanta a quem por ela passa. “Trouxemos ambientes confortáveis para o cliente ficar à vontade nas suas escolhas. Este amplo espaço oferece possibilidades para que ele se identifique com seu estilo. Percebemos que os clientes buscam além dos móveis planejados, móveis e decoração complementares, e por isso montamos uma loja completa com sofás, poltronas, mesas, cadeiras, papeis de parede, adornos, decoração, tapetes, enfim, tudo o que o cliente procura em um só lugar, em alto e excelente padrão”, enfatiza a sócia-proprietária Cleia Daiane Lapinski Ritter.

 

Apostando em ambientes exclusivos e com qualidade ímpar, a loja possui um showroom de 580 m², composto por vários espaços decorados que garantem ao cliente imaginar o melhor projeto para sua casa, como ‘living’, espaço gourmet, cozinha interativa, escritórios, sala de home cinema, suíte, sala de apresentação de projetos, além de 8 ambientes complementares. Tudo de excelente bom gosto!

 

 

PARCERIA COM

PROFISSIONAIS DA REGIÃO

 

De forma inovadora e prestigiando profissionais da área, a Art Casa convidou arquitetos e designers de Campo Novo para desenvolverem ambientes dentro da loja, oferecendo assim aos clientes uma espécie de “mini” CASACOR. Essa parceria possibilitou uma combinação de ideias e sensações diferenciadas, mesclando diferentes opções de móveis planejados e decorações complementares.

 

SINGULARIDADE

A Art Casa trabalha com marcas de extrema qualidade padrão e requinte, oferecendo produtos diferenciados e peças já consolidadas no mercado.

Para trazer as principais tendências e novidades nacionais e internacionais a Campo Novo, Cleia participa de grandes eventos, como a ABIMAD (considerada a principal feira de móveis e acessórios de alta decoração da América Latina e a única do setor focada em negócios), ABCasa (maior feira de artigos para casa da América Latina) e ABUP (feira de decoração, utilidades domésticas e mesa posta).

“Trabalhamos com muita seriedade e carinho. Queremos levar ao cliente tudo o que é há de melhor em ambientes personalizados”, completa.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

DEBORA PIAIA

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 16:36 , por Responsabilidade, profissionalismo e amor em cada

Responsabilidade, profissionalismo e amor em cada traço

 

A arquiteta Débora Piaia Zurk, tangaraense de 28 anos, coordena uma equipe de profissionais que busca constantemente desafios na elaboração de projetos diferenciados e únicos para seus clientes. Inaugurou seu escritório próprio em 2014 e, desde então, assina projetos em toda a região.

Está sempre em busca de novas referências e tendências para realizar seus projetos. Uma grande experiência que a profissional destaca foi a participação na mostra da Casa Cor de Mato Grosso, no ano de 2016.

Atende todo tipo de público e destaca-se – no mercado camponovense e da região – como uma profissional que prima pela satisfação de seus clientes, dosando personalidade e autenticidade em suas criações. 

“Hoje nossos traços são ousados, sendo ele clássico ou moderno, queremos satisfazer nossos clientes, transformando traços em sonhos, do papel para realidade”, conta.

Por seu atendimento personalizado, exclusivo e ágil, Débora conseguiu um lugar diferenciado e tem seu nome destacado hoje entre os melhores arquitetos. “Acredito que a perfeição está nos detalhes, por isso, cuido pessoalmente de cada um deles”, acentua.

Débora Piaia não se prende a um único estilo, seus projetos são personalizados de acordo com cada cliente, conferindo-lhes um cantinho único e especial, prezando sempre pela funcionalidade e conforto. “Gosto de ambientes integrados, onde a família e amigos podem estar juntos. E nada melhor do que estar reunido com quem amamos, em um ambiente aconchegante e integrado, não acham?”, indaga.

Outro ponto forte da arquiteta são os ambientes onde a natureza e a iluminação natural são integrados, uma marca reconhecida e aprovada por seus clientes – localizados não só em Campo Novo do Parecis, mas também Cuiabá, Sapezal, Sinop, Tangará da Serra e em Itumbiara, em Goiás.

“O escritório vem crescendo junto com a cidade, clientes querem um diferencial, por isso buscam um profissional para realizar seus sonhos. Estou muito feliz com o crescimento do meu escritório, a equipe é muito qualificada, pensamos juntos, estamos sempre buscando o melhor, e isso nos torna referência na cidade”, reforça.

A equipe Débora Piaia Arquitetos conta atualmente com seis profissionais, que somam com os resultados dos projetos tanto de interiores quanto de arquitetura. De lá para cá, só vem crescendo e se consolidando na região, e seus projetos, feitos com muito amor, são aguardados ansiosamente pelos clientes. “Não há trabalho quando fazemos o que amamos. Esse é meu grande diferencial”, encerra.

CAMPO NOVO DO PARECIS

ZTM CONSTRUTORA

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 16:51 , por Empresa inicia expansão urbana

Dez anos em dois

Empresa inicia expansão urbana com loteamento que acompanha o desenvolvimento dos grandes centros e supera expectativas de prazo, atendendo a demanda

 

Todo novo negócio deve ser executado obedecendo a um planejamento que garanta sua viabilidade, permanência e lucratividade. Foi dessa forma que a família Zilio decidiu expandir os negócios e acompanhar as evoluções do mercado, ao mesmo tempo em que buscava atender a uma demanda reprimida por novas moradias em Campo Novo do Parecis.

A ZTM Construtora e Empreendimentos Imobiliários começou dessa forma e foi com os pés bem colados na maior planície agricultável do planeta que seus administradores planejaram uma década para comercializar todos os 1.194 lotes do novo loteamento, o bairro Jardim Itália.

“Nossa expectativa era vender todo o loteamento em 10 anos. Era o que, com muita segurança, nossa pesquisa de mercado apontava, dada a demanda por cinco mil novas residências na cidade há dois anos atrás. Mas fomos surpreendidos e em apenas dois anos comercializamos 90% dos lotes”, explica o administrador da empresa, Rafael Augusto Minozzo.

E não foi apenas a antecipação de prazo que surpreendeu os gestores da ZTM. Com um conceito arrojado de fazer negócio, e como a empresa é familiar, ou seja, sem investidores externos, a negociação com os clientes acaba sendo facilitada, o que resulta em inadimplência aquém do esperado. “Sempre devemos trabalhar com uma margem de inadimplência de 20% e assim fizemos, para não sermos surpreendidos. Mas nossas condições oferecidas, nossa maneira de negociar com os clientes nos leva a apenas 2% de inadimplência. Isso nos possibilita, inclusive, antecipar novos investimentos que queremos fazer em Campo Novo”, conta a proprietária Daiana Tayse Tessaro Minozzo, sobre os planos de um novo loteamento, previsto para ter as vendas iniciadas ainda este ano.

 

PADRÃO DE QUALIDADE

O Jardim Itália não é considerado apenas mais um bairro da cidade, mas um precursor de um novo modelo de expansão urbana que acompanha os padrões exigidos em grandes centros.

Por estar em uma área de 100 hectares, que foi desapropriada da fazenda da família, o bairro pode ser planejado e trabalhado do zero, acompanhando as últimas tendências do mercado imobiliário. A infraestrutura é completa, com rede de distribuição de água, rede de drenagem pluvial, rede de esgoto, energia elétrica, asfalto, meio-fio, iluminação pública, paisagismo e um parque de 10 hectares, com área verde reflorestada com dois lagos artificiais, pista de caminhada e de ciclismo – cada uma com dois quilômetros de extensão - quadra poliesportiva e academia ao ar livre.

Os terrenos variam de 12x30 metros a 15x30 metros, no caso dos residenciais, e até mil m² para os comerciais. “Dentro do loteamento, próximo ao parque, inserimos lotes que podem ser excelentes pontos comerciais. Nosso intuito é fazer com que o morador do Jardim Itália possa ter qualidade de vida para morar, trabalhar e acesso facilitado à infraestrutura de uma cidade, com comércios à disposição, inclusive uma universidade, já que está próximo a uma”, salienta Rafael.

Outra inovação implantada pela ZTM na cidade foi construir o loteamento como sendo o primeiro bairro com água e estação de tratamento própria. O sistema de captação de poço artesiano tem vazão de 180 mil litros por hora e reservatório de 200 mil litros, além de rede de distribuição independente do restante da cidade. “Essa rede será cedida para a Prefeitura, que fará a gestão assim como o restante da cidade. Mas por ela ser independente, temos garantia de fornecimento de água aos moradores sem imprevistos”, explica.

 

CONTRIBUIÇÃO

 

Ao desmembrar a área da fazenda, a família investiu cerca de R$ 40 milhões para estruturar o novo bairro. Investimento que retornou quase 100% para o município. Do material à mão de obra, a prioridade era por demanda local. “É a maneira que encontramos de contribuir com o desenvolvimento da cidade. Como somos daqui, pensamos também em, além de atender a demanda por novas casas, movimentar o comércio, economia, criando vagas de trabalho”, salienta, explicando que o loteamento representou um aumento de R$ 1 milhão por ano na arrecadação municipal, como ISSQN, IPTU e iluminação pública.

“Contando com a prestação de serviços, movimentou economia local em R$ 10 milhões no ano. Somente em termos de mão de obra, R$ 2,5 milhões retornaram ao município”, completa.

CAMPO NOVO DO PARECIS

MANÁ CONSTRUTOR

Publicado em 19 de Março de 2020 ás 17:03 , por ​​​​​​​Novo conceito para moradia e

Novo conceito para moradia e lazer

 

Empreendimentos trarão uma cara nova para Campo Novo, com opções de diversão para toda a família

 

Já pensou na tranquilidade de morar em um condomínio que ofereça segurança e opções de lazer? Será entregue ainda neste ano, em Campo Novo do Parecis, a primeira fase do ITA Condomínio Clube, um novo conceito em moradia predial para você e sua família.

A Maná Construtora, que chegou à cidade em 2017, desenvolveu projetos que vão além do simples espaço de moradia, contemplando alternativas para quem quer a comodidade de se divertir sem precisar sair de casa.

De acordo com o sócio-proprietário da Maná Construtora, o engenheiro civil Cristiano Ribeiro Garcia, ao chegar no município e constatar certas carências de lazer à população, surgiu a proposta de construir um condomínio que oferecesse opções ao morador. 

“Nós acreditamos no potencial de desenvolvimento exponencialmente da cidade, no crescimento populacional, e vimos que cabia algumas ideias. Nisso, nasceu o ITA Condomínio Clube, uma parceria com o empresário Itacir Camilo Rombaldi, ele nos apresentou um terreno e montamos a proposta”, explica.

 

ITA

Em um terreno inicial de 10 mil m², o projeto foi feito em apenas 5 mil m², ou seja, a metade. “Foram feitos vários estudos de aproveitamento de área. Vimos que havia carência na cidade de um condomínio clube, e a outra metade ficará para um empreendimento futuro”, explica Cristiano.

Ao todo, são três torres com oito pavimentos – sendo o térreo e mais sete andares de apartamentos –, num total de 84 unidades de 2 e 3 quartos. Quanto à infraestrutura interna, todos os apartamentos dispõem de suíte e churrasqueira na varanda. O projeto também oferece gás encanado com medidor individual, água também cobrada individualmente, além da estação de tratamento de esgoto para devolver a água limpa ao meio ambiente.

“Chamamos de condomínio clube porque oferecemos piscina adulto e piscina infantil, área de lazer, quadra poliesportiva, churrasqueiras para uso comum, praça de convivência, playground infantil e salão de festas, com portaria 24 horas, vagas de estacionamento de veículos para todos os apartamentos, estacionamento para motocicletas e bicicletário”.

O apartamento decorado fica na sede da empresa, e pode ser visitado para quem ainda quer adquirir uma das últimas unidades. “Pela nossa estratégia de marketing montamos um apartamento de dois quartos todo decorado para visitação. Pelo cronograma de obras, estamos finalizando a torre A e, na sequência, daremos início às torres B e C”.

O empreendimento foi um sucesso de vendas, sendo que todas os apartamentos da primeira torre foram comercializados. Ela é composta de residências de dois quartos com suíte, enquanto a torre B é de três quartos, também com suíte. “São apartamentos de R$ 225 mil a R$ 285 mil. Os moradores do ITA querem segurança, conforto por conta da portaria 24 horas, além daqueles que investem no empreendimento para alugar posteriormente”, conta Cristiano. “É um clube restrito, particular, com preços atraentes”, emenda.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

VERTICALIZAÇÃO

Publicado em 20 de Março de 2020 ás 08:38 , por Ex-pedreiro constrói terceiro maior prédio de Ma

Ex-pedreiro constrói terceiro maior prédio de Mato Grosso

 

De bater massa para bater as teclas do computador. Pedreiro desde os 15 anos, agora empresário da construção, Jozair se tornou administrador de sua construtora e dá início ao processo de verticalização de Campo Novo com a construção de um edifício de 24 andares para uso residencial e comercial

 

São 85 metros de altura distribuídos em 24 andares. O Edifício Salvador se destaca de longe, despontando no meio de uma grande área com variadas texturas de culturas, um imenso tapete de variadas cores de Campo Novo do Parecis. É o início da verticalização urbana da maior planície agricultável do planeta!

E quem dá início é o ex-pedreiro Jozair Vasconcelos da Cruz que, ao lado da esposa, Norma Faustino, decidiu investir na construção do primeiro ‘super prédio’ - vamos dizer assim - da cidade e, sem imaginar, hoje é responsável pela existência do terceiro maior prédio de Mato Grosso. Perdendo apenas para Cuiabá (Royal Presidente com 33 pisos e 148 metros) e Rondonópolis (31 pisos e 130 metros), a Construtora União investiu cerca de R$ 30 milhões na obra de 14 mil metros quadrados.

 

Em Campo Novo do Parecis desde 1993, Jozair começou a trabalhar como pedreiro aos 13 anos de idade ao lado do pai. “Com 15 anos eu já sabia mais que meu pai e quem era meu ajudante em algumas obras era ele. Nunca mais parei e aos poucos fui conquistando meus clientes, tendo reconhecimento. Hoje minha maior satisfação é empregar muitas pessoas e poder fazer parte da evolução da cidade”, conta à redação da Fator MT.

 

Durante muito tempo trabalhou com a família em obras de empreita até que, em 2006, junto com três irmãos e um cunhado, comprou um terreno de 15 x 40 metros para construir casas e vender. Não levou muito tempo para conseguir comprar a parte dos sócios, mas sempre trabalhando de maneira informal. Com a empresa criada desde 2002, em 2014 registrou os colaboradores e hoje gera emprego para cerca de 100 pessoas. “Com o tempo não consegui mais trabalhar diretamente nas obras, construir. Aos poucos fui treinando meus colaboradores, confiando que eles também poderiam entregar o trabalho com a mesma qualidade que eu. Durante um período fazia a administração da empresa e também abastecia as obras com os materiais”, afirma, revelando que hoje a administração da empresa que cresceu com a cidade, felizmente, lhe consome todo o dia. “Campo Novo está começando agora. Temos que acompanhar esse desenvolvimento, construir casas e prédios movimenta todo o comércio, além de que temos de estar preparados para os novos moradores que estão chegando”.

O CÉU É O LIMITE

A verticalização da cidade não surgiu como ideia de construir algo diferente, mas da necessidade de aproveitar os espaços da cidade. Com 42% do território destinado às culturas dos mais diversificados grãos, Campo Novo é reconhecida por ser a maior planície agricultável do planeta e, para cultivar toda essa área, é preciso muita mão de obra humana, novos moradores que chegam a cada dia. Com quase metade da cidade destinada à agricultura, otimizar os espaços urbanos foi uma necessidade que Jozair enxergou. Então, em 2012, ele construiu o primeiro prédio da cidade, com oito pisos e apartamentos de 76 e 92 metros quadrados e duas salas comerciais, antes mesmo de concluir a obra já a havia comercializado. “Era preciso criar espaços para morar e trabalhar [as salas comerciais do prédio] acessíveis e de qualidade. Expandir para cima era uma opção, além de inovação era uma forma de embelezar a cidade”, explica. 

Com o sucesso de vendas do primeiro prédio, em 2016 Jozair decidiu dar um passo maior e iniciar as obras do terceiro maior edifício do Estado. São 57 apartamentos que variam entre 118, 120 e 137 metros quadrados - todos com três quartos – e cinco salas comerciais. “Eram sete salas, mas um empresário adquiriu três para instalar um banco”, afirma. São quase 60 colaboradores trabalhando na obra, prevista para inaugurar em março de 2020.

ALÉM DO CÉU

Hoje construindo cerca de três casas por mês, as quais vende antes mesmo de concluir, após quase 30 anos na área Jozair foi surpreendido por um novo perfil de obra. Para iniciar a obra do ‘super prédio’ ele adquiriu 4,5 mil metros cúbicos de concreto, mas a metade foi usada apenas na fundação. “Foram 2,2 mil metros cúbicos. O custo era alto, pois havia apenas duas concreteiras em Campo Novo. Por coincidência uma delas estava sendo vendida. Arrisquei novamente e comprei. A garantia pro banco era a própria empresa, mas que hoje resultou em economia e agilidade nas obras da Construtora União além de poder atender outras construtoras”, salienta o ex-pedreiro.

Passado o susto, atualmente a Concreunião atende às demandas da construção civil de Campo Novo do Parecis e de Nova Mutum. “Para fabricar um metro cúbico de concreto era preciso 28 carriolas e quase dez pessoas em quase um dia todo. Hoje fazemos isso em 20 minutos com duas pessoas. Rapidez, qualidade e economia não apenas para nossa empresa, mas para terceiros, pois conseguimos inclusive reduzir custos”, complementa.

Hoje Grupo União, Jozair também tem uma empresa de transportes que atende toda a região e um novo projeto. Outro prédio para a cidade. Este com 14 pisos e cerca de 80 apartamentos. “São menores, de 75, 83 e 98 metros quadrados, cerca de seis por andar, mas muitas salas comerciais”. 

Este projeto ainda é embrionário, mas será executado em paralelo com outros dois de residências horizontais, um de 12 casas e outro de 40 em uma área no centro. “Prevemos construir essas novas casas no próximo um ano e meio. Vamos estar preparados para o crescimento da cidade que começa agora!”, garante o, agora, empresário da construção de Campo Novo do Parecis. 

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

EXPANSÃO

Publicado em 20 de Março de 2020 ás 08:57 , por Urbanização acelerada

Urbanização acelerada

 

 

O crescimento populacional das cidades reflete na expansão da ocupação urbana, seja ele em edificações verticais ou horizontais. Além disso, a principal preocupação de quem investe está no conforto e na localização. Esse cenário abre espaço para as construtoras que veem em Campo Novo do Parecis oferta para a abertura de loteamentos, que vêm suprir essa necessidade residencial.

O município, inclusive, viu o surgimento de muitos bairros de classes média e alta. Então, se cresce a construção de imóveis, aumenta a oferta de empregos. Muita gente de outras cidades, como Cuiabá, Rondonópolis e Tangará da Serra, se interessam em investir e fixar residência em Campo Novo. Esse reinvestimento movimenta todos os setores.

O empresário Rafael Minozzo, da ZTM Construtora, aponta que houve um crescimento neste segmento na última década. “Tivemos um crescimento, especialmente nos últimos 10 anos, com a abertura de diversos bairros planejados e condomínios. Muita gente veio residir aqui por conta de tudo que tem aqui”, conta.

Mesmo com o surgimento de novos loteamentos, Campo Novo ainda vive um déficit de moradias. Minozzo calcula que, há dois anos, eram 5 mil moradias a menos do que a cidade necessitava. Até outros setores, como imobiliário e hoteleiro, encontram dificuldades em alocar novos moradores.

O empresário Josair Vasconcelos da Cruz, da Construtora e Concreteira União, aponta que para atender toda a demanda seria preciso construir de imediato mil residências. A necessidade explica essa expansão urbana em Campo Novo.

“Muita gente está construindo e vendendo. Nós estamos construindo uma quantidade, outras construtoras fazem outra, e assim vamos chegar a um número interessante de residências para atender todos aqueles que querem vier em Campo Novo”.

 

EXPLICANDO ESSA EXPANSÃO

Para o ex-secretário de Desenvolvimento Econômico e Meio Ambiente, Alexandro Marchi, Campo Novo do Parecis ficou vários anos sem novos loteamentos, acarretando na estagnação do crescimento do município, no sentido de expansão urbana. Após a criação de leis que fomentaram a construção de condomínios residenciais e condomínios de lotes, muitos deles financiados por programas habitacionais, gerou-se emprego e renda, alavancando o comércio de materiais para construção civil pelas diversas construtoras que apostaram nesse segmento.

Dessa forma, o ‘boom’ imobiliário, com oferta da casa próprio, atraiu investidores no setor de loteamentos, o que reflete na imensa oferta de lotes de diversos tamanhos e formas de pagamentos variadas, para todos os lados da cidade.

“Campo Novo ficou um bom tempo sem abrir loteamentos. Depois da criação de leis de condomínios residenciais, que permitiram fazer várias casas em cada lote com matrículas individuais, barateou o custo do imóvel que, com o acesso facilitado nos programas habitacionais e construtoras qualificadas que temos aqui no município, possibilitou a muitas famílias adquirir a casa própria e atraiu investidores no setor imobiliário”, explica Marchi.

 

VERTICALIZAÇÃO DO MUNICÍPIO

Conforme a expansão se consolida, novas possibilidades surgem – entre elas a procura por moradias verticais. Buscar apartamentos encorajou a construção dessa modalidade de moradia, pois muitas pessoas vêm de fora, de grandes centros, e são acostumas a morar em apartamentos.

As facilidades que um apartamento propicia em comparação a uma residência são muitas, entre elas a segurança e a comodidade pelas facilidades oferecidas. “Começa a ter procura, e tendo procura as construtoras começam a ter ofertas. Muita gente vai estudar em Cuiabá, mora em apartamento, gosta, se adapta, e quando volta para Campo Novo prefere esse tipo de moradia. A cidade tem que oferecer essas possibilidades. Hoje, existem opções para quem quer morar em chácara, em condomínio fechado ou loteamento residencial”, exemplifica o ex-secretário Alexandro Marchi.

Josair Vasconcelos da Cruz, da Construtora e Concreteira União, é o responsável pela construção do Edifício Salvador, de 24 andares, o maior da cidade. A concretização desta obra é a realização de um sonho.

Por causa do crescimento no centro da cidade, as pessoas foram deixando a região central para darem espaço às empresas. Com a construção de prédios nesta localidade, a população que outrora precisou se afastar, tem agora, através dessas construções verticais, a chance de voltar a morar no centro da cidade.

Ele revela que todos os 57 apartamentos já estão vendidos. E aproveitando o bom momento de aquecimento do mercado, a Construtora União vai iniciar, entre o final deste ano e o início do ano que vem, a construção de um novo prédio de 18 andares e 80 apartamentos.

 

PLANO DE AÇÃO GOVERNAMENTAL

O crescimento acelerado de Campo Novo é notável, mas ocorre de forma ordenada, privilegiando a qualidade de vida para que pessoas possam se sentir atraídas a morar na cidade. A chegada de faculdades particulares, presenciais e semipresenciais, contribui para atrair pessoas a morar em Campo Novo, além de contribuir para a permanência dos jovens na própria cidade.

Mas para que tudo isso dê certo, o renomado urbanista Enio Perin foi contratado para elaborar um Plano de Ação Governamental, que compilará informações estratégicas importantes no campo do urbanismo, no desenvolvimento econômico e no meio ambiente, preparando um volume de diretrizes e informações para em um passo subsequente, em um ano, ou em dois anos, no máximo, fazer uma renovação do Plano Diretor e um grande debate sobre desenvolvimento.

“Campo Novo do Parecis tem um grande potencial. O importante no sentido abrangente do urbanismo é definirmos esse Plano de Ação, ter uma avaliação do tecido urbano, com uma visão integral, observando os espaços com aptidão para criar áreas de recriação e lazer e áreas de preservação ambiental. Também é preciso projetar as vias para que, no futuro, o trânsito tenha fluência”, explica.

 

EXPANSÃO URBANA INDUSTRIAL

Se a expansão urbana residencial vai de “vento em poupa”, o setor industrial segue o mesmo caminho. Campo Novo do Parecis chegou ao patamar da industrialização, dando assim ao município a possibilidade de industrializar seus produtos e derivados aqui cultivados. Para isso, polos industrias estão sendo construídos e estruturados para dar totais condições das empresas se instalarem na cidade.

“Temos o Polo Industrial José Diogo Dutra, tem o Pioneiros, que é o mais antigo onde tem as algodoeiras, tem o Pindorama 1, que tem várias empresas com lotes menores, e nós temos uma área de 30 hectares lá no fundo da ADM que nós estamos fazendo o prolongamento da avenida central para o Polo Industrial para poder criar ali o Pindorama 2”, afirma o ex-secretário Alexandro Marchi. Segundo ele, mesmo antes da conclusão do processo de regularização, já existem interessados na compra de lotes.

Outro empreendimento, mas de iniciativa privada, é o loteamento da Cidade Empresarial, que já está aprovado para iniciar o processo de venda. “São 419 lotes. Nesse primeiro projeto, são lotes de mil m². Com toda estrutura que hoje é exibido por lei como esgoto, asfaltamento, energia, rede de água, drenagem. Dentro desses 30 hectares vamos fazer lotes maiores para empresas maiores”, explica.

Sobre as estratégias para atrair ainda mais empresas para os loteamentos urbanos industriais, Marchi revela que existe um plano de incentivo fiscal para novas empresas, previsto para a partir do ano que vem.

 

AUXÍLIO AOS EMPREENDEDORES

Em 17 de fevereiro de 2020, foi inaugurada em Campo Novo do Parecis a Sala do Empreendedor, através de uma parceria do município com o Sebrae MT. De acordo com o Agente de Desenvolvimento do Município, Ronai França, a Sala foi criada para dar suporte de consultoria, treinamentos, cursos online, entre outros serviços para os empreendedores da cidade.

“A Sala do Empreendedor também terá um espaço para autoatendimento, onde os empresários poderão fazer impressão de boletos e outros documentos necessários. Enfim, tudo que dê suporte para o seu crescimento disponibilizaremos, como também vamos buscar parceria com os bancos para melhor atender aos empresários”.

O agente também enaltece a forma como a população de Campo Novo do Parecis está engajada na intenção de prosperar, buscando as formas mais diversas de empreender. Ele revela que há uma média de 650 empresas por ano que protocolam projeto de construção no município, como também cresce a cada dia a abertura de empresas no MEI (Microempreendedor Individual). Segundo ele, mais de 1,8 mil MEI foram abertas em Campo Novo em 2019, média de 4 a 5 empresas por dia.

“Empresas que tinham em seu início prédios alugados agora têm condições de ter o prédio próprio, fugindo do aluguel. Também fizemos uma parceria com o SEBRAI para atender os empresários da Agricultura Familiar. Temos essa preocupação com o desenvolvimento do comércio local”, finalizou França.

 

SAMUEL ALBUQUERQUE – SA CONSULTORIA IMOBILIÁRIA

“O que precisamos hoje é compreender com uma visão sistêmica e holística a expansão urbana e o crescimento do mercado imobiliário de Campo Novo, não somente nos últimos anos, mais sim, de seus 32 anos de emancipação para que possamos desenvolver a cidade para os próximos 30 anos.

Para a realização de um planejamento urbano sustentável, com mobilidade urbana e com funções sociais, precisamos primeiro, de uma forma articulada, desenvolver um trabalho entre todos os setores que compõem o município: Gestores públicos (executivo e legislativo), gestores privados e das entidades de classes.

Regido pelo estatuto da cidade, o plano diretor norteia o crescimento e desenvolvimento do município. Com um plano urbanístico estruturado, com traçados definidos e com zonas especificadas e segmentadas. Estas diretrizes nos levarão para o crescimento imobiliário e o desenvolvimento de uma cidade mais estruturada e com qualidade de vida para a nossa população”

 

CRISTIANO RIBEIRO GARCIA

Maná Construtora

“Fizemos sondagens na região em 2015 e chegamos aqui em 2017. Desde então, o que nos chama atenção é o crescimento da cidade, tanto populacional quanto da construção civil, até porque um está atrelado ao outro.

Segundo dados estatísticos, Campo Novo dobrará de tamanho em 10 anos. Quanto mais se cresce, mais se necessita de imóveis. O sonho da casa própria é intrínseco ao ser humano. Nesta linha de raciocínio, identificamos dois nichos no mercado da construção ainda pouco explorados. Trouxemos o conceito do condomínio clube vertical e também o condomínio horizontal com área de lazer completa. Já estamos com projetos em execução e outros em desenvolvimento”.

 

GIZELLI ROCHA

Representante Comercial do Parque dos Girassóis

“Diante do crescimento da cidade a gente viu que existia uma demanda do crescimento imobiliário na região, então foi quando por convite do senhor Paulo Giacomet, viemos conhecer a cidade e o potencial econômico de fato na área imobiliária, então a cidade em franco crescimento tinha essa demanda e nosso carro chefe é o loteamento aberto. Temos loteamento aberto com 1.391 lotes a partir de 300 m² para residenciais e 360 m² para comerciais. No residencial são 816 unidades. O investimento nesse loteamento será de R$ 25 milhões.

 

JOSAIR VASCONCELOS DA CRUZ

Construtora e Concreteira União – Edifício Salvador

Essa expansão urbana de Campo Novo vai longe, hoje em função das usinas de álcool, qualquer uma delas emprega pelo menos 300 pessoas e hoje quase não se encontra casa para lugar, você lança uma casa para alugar e em poucos minutos já fechou negócio. Hoje empregamos entre 80 e 110 funcionários. A decisão de construir o prédio, foi em função dos preços dos terrenos, e também devido à área comercial, lá no centro as pessoas vão saindo para dar espaço para o comércio, então fizemos o prédio para as pessoas voltarem a morar no centro da cidade”.

 

RAFAEL MINOZZO

ZTM Construtora e Empreendimentos – Jardim Itália

“Nós entregamos uma estrutura completa, com parque, pista de caminhada. Entregamos o primeiro bairro com rede de esgoto. Oferecemos energia, água, asfalto, meio-fio e a parte de paisagismo nos canteiros, tudo pronto, com sinalização vertical e horizontal. Na região, diversas residências estão sendo construídas, além de grandes empresas já instaladas, incluindo uma faculdade particular presencial. Isso demonstra o crescimento de Campo Novo”.

 

MAURÍCIO REZENDE DE ALMEIDA PONTES

Sócio do Novo Centro – Proprietário AM3

“Chegamos a Campo Novo, percebemos que existe uma demanda reprimida para diversos tipos de produtos, a despeito de ter tido dois lançamentos recentes nos últimos três anos, havia um nicho de mercado para a localização desta área, ali atende a um nicho de mercado que não foi atendido pelos últimos dois empreendimentos, segmentos diferentes. O Novo Centro veio ao encontro da necessidade desse segmento que não havia sido atendido nos últimos anos. O Investimento total passa de R$ 20 milhões, em rede de energia elétrica, rede de água potável, galeria de águas pluviais, sistema de drenagem, pavimentação asfáltica e rede seca de esgoto”.

 

PAULO GIACOMET

PG Empreendimentos Imobiliários

“O residencial Bramare que é administrado pela PG e está em fase final de implantação. É um empreendimento de alto padrão, um condomínio fechado, trazendo uma excelente qualidade de vida para seus moradores. Existem ainda algumas unidades disponíveis para venda. Todos esses empreendimentos, tanto verticais quanto horizontais, foram e estão sendo sucesso de vendas. E isso vem mostrando a capacidade de investimento de nossa cidade. E a construção civil anda a passos largos no rumo de desenvolvimento de Campo Novo do Parecis”.

CAMPO NOVO DO PARECIS

GRUPO MARION

Publicado em 20 de Março de 2020 ás 15:04 , por A CORAGEM, DETERMINAÇÃO, GARRA, AMBIÇÃO, PERSI

A CORAGEM, DETERMINAÇÃO, GARRA, AMBIÇÃO, PERSISTÊNCIA E FÉ DO JOVEM SONHADOR DO INTERIOR, QUE GEROU RESULTADO.

Grupo Marion, constituído pelo patriarca Sr. Mario Antonio Biava (Marion), é composto atualmente por empresas nos segmentos de hotelaria, combustíveis e pecuária.

 

As palavras em destaque: CORAGEM, DETERMINAÇÃO, GARRA, AMBIÇÃO, PERSISTÊNCIA e FÉ representaram toda a trajetória do empresário e empreendedor MARIO ANTONIO BIAVA, conhecido por “MARION”.

Sua origem simples, na roça, numa família composta por 13 irmãos, jamais afastou de MARION sua ambição e coragem para desbravar diferentes cidades, em busca de oportunidades, desde muito jovem.

Hoje, com 60 anos de idade, esposo de Gleicy Biava, pai de 03 filhos, Cristiane (advogada e empresária), Natália (estudante de medicina e empresária) e Mario A. Biava Jr (in memorian, 15/05/2012), avô de 03 netos (Paulo Henrique, Maria Antonia e João Benício), Marion relembra com saudosismo e orgulho toda sua trajetória de vida, marcada por inúmeras dificuldades e luta, porém baseado na fé e honestidade para chegar até aqui.

A garra e o empreendedorismo dão vitalidade a Marion, são características que o motiva, para desempenhar seu trabalho, bem como, o prazer imensurável de estar junto da sua família.

Atualmente, é o Diretor Presidente do Grupo Marion, constituído por empresas no segmento de Hotelaria e Posto de Combustíveis, nas cidades de Campo Novo do Parecis e Várzea Grande – MT; bem como, atua no setor agro, no ramo da pecuária.

Abaixo, um breve histórico da trajetória de vida deste empreendedor que acreditou em si, para se tornar um empresário de sucesso.

COMO TUDO COMEÇOU: O JOVEM SONHADOR:

Desde muito jovem, Marion já ajudava seus pais nas atividades da pequena propriedade rural da família, na cidade onde nasceu, Videira, no interior de Santa Catarina.

Anos mais tarde, mudaram-se para o interior do Paraná, na cidade de Saudades do Iguaçu, onde permaneceu ajudando nos negócios da família, no setor de Armazéns Gerais, hotelaria e restaurante.

Porém, mesmo muito jovem, sonhava em conquistar seu próprio patrimônio.

Assim, ainda menor de idade, quando surgiu a oportunidade de enfrentar desafios, não pensou duas vezes, decidiu deixar a cidade, e iniciar sua trajetória de vida.

 

A PROFISSÃO DE CAMINHONEIRO E A ESCOLHA DO ESTADO DE MATO GROSSO PARA EMPREENDER:

Com pouco estudo, as oportunidades eram limitadas. Mas Marion sempre foi muito observador e não deixava de arriscar quando as oportunidades surgiam.

Foi motorista de caminhão, puxando cargas de madeira, arroz, feijão, produtos agrícolas e equipamentos para os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Mato Grosso.

Devido às precárias condições das estradas, não existia asfalto relata Marion, eram poucos os que se encorajavam a aceitar os fretes para o Mato Grosso; em contrapartida, o valor do frete era atrativo, e eu encarei, frisa ele.

Dentre os destinos escolhidos por ele, neste Estado, mereceu destaque a região de Deciolândia, onde trabalhou em propriedades rurais, de empregado para um dos seus irmãos, acumulando as funções de serviços gerais, operador de máquina, motorista, dentre outros, enfim, nunca teve preguiça de trabalhar.

 

NOVOS DESAFIOS, APRENDIZADO E A CONSTITUIÇÃO DA SUA FAMÍLIA:

Após alguns anos, já na região de Nossa Senhora do Livramento, interior do MT, trabalhou no garimpo, e naquela pequena cidade conheceu sua esposa, companheira há 36 anos, mãe dos seus filhos, a Matogrossense Gleicy.

De motorista a garimpeiro, na década de 80 quando o garimpo sofreu uma grande queda, Marion mudou-se com sua esposa e a filha para Várzea Grande, onde trabalhou um breve período como taxista e em seguida voltou a trabalhar com caminhão, nas obras de uma grande construtora da época, até por volta de 1988.

A PERSISTÊNCIA E CORAGEM QUE O LEVARAM À CAMPO NOVO DO PARECIS PARA EMPREENDER NO SEGMENTO DE COMBUSTÍVEIS 

A caminhada não foi fácil, foram inúmeros os desafios enfrentados, a luta diária, até o dia em que lendo a página de classificados do jornal, viu o anúncio de arredamento de um posto de combustível na cidade de Campo Novo do Parecis.

Assim, ao final do ano de 1988, Marion foi conhecer a cidade de Campo Novo do Parecis, recorda-se que chegou na semana da 1ª eleição Municipal, ano da emancipação político administrativa, município ainda sem energia, sem infraestrutura, pouco habitada, de difícil acesso em vista das péssimas condições das estradas de chão, ainda mais nas épocas de chuvas, poucos comércios ... qualquer um que não tivesse a manifesta vontade de arregaçar as mangas teria desistido e ido embora, mas ele não, ... ao se deparar com a realidade do Município, teve certeza de que lá seria o seu lugar.

Mesmo sem reais condições financeiras de arrendar o posto, sem conhecimento técnico, sem reservas financeiras, sem patrimônio, não pensou duas vezes, “fiz o contrato de arrendamento mesmo sem ter condições de cumpri-lo..., mas a minha vontade, a coragem e meu pensamento positivo, me fizeram acreditar que eu estava no lugar certo, na hora certa, e que a minha vez havia chegado”. Corrobora que foi acolhido e bem recebido pelas pessoas que residiam na cidade.

Assim, no dia 1º de janeiro de 1989, abri minha primeira empresa, o POSTO MARION, com atendimento 24 horas, referência em qualidade e confiabilidade há 31 anos.

Naquela época acumulei as funções de caixa, administrador, frentista, lubrificador, pois éramos apenas eu e mais dois funcionários; minha esposa era professora e me ajudava no caixa.

Após dois anos de arrendatário, comprei o posto e passei a proprietário, expandi nos anos seguintes meu ramo de atividade no setor de combustíveis para as cidades de Nortelândia e Arenápolis, inclusive, no setor de transportes.

Já empresário, passou a investir também no ramo imobiliário, com a aquisição de imóveis para venda ou locação, flagrante sua característica de empreendedor, com tato para negociar, permutar...

Na cidade de Campo Novo do Parecis, sua esposa engravidou dos seus dois outros filhos, Natalia e Mario Junior (in memorian), ... relata que lembra-se com clareza e saudosismo que seus três filhos cresceram brincando no pátio do posto, entre as bombas, rampas, ... o que certamente os fez valorizar a luta diária daquele jovem sonhador do interior de SC que tornou-se um empreendedor de sucesso, e que é exemplo para sua família.

Relata, outrossim, que seus sonhos foram se tornando realidade, pois sempre esteve ao seu lado a sua esposa e companheira Gleicy, mulher de fé e fibra que sempre o ajudou, o acompanhou, e ainda assim, sempre esteve presente na educação dos filhos, afirma Marion.

Atualmente, conta com postos na cidade de Campo Novo do Parecis (administrado pela família) e nas cidades de Cuiabá e Várzea Grande – MT (arrendados para terceiros).

 

DO SEGMENTO HOTELEIRO:

A HONESTIDADE sempre foi a base do seu trabalho, frisa Marion, o que contribuiu para que seu nome fosse sinônimo de CREDIBILIDADE e CONFIABILIDADE, na região, surgindo, assim, novas oportunidades com o passar dos anos.

Sempre sonhou em atuar no segmento do turismo, assim, em 2004 comprou seu 1º hotel, MARION PALLACE HOTEL, na cidade de Campo Novo do Parecis, que na época contava com apenas 18 apartamentos; hoje o Marion Pallace Hotel possui 54 apartamentos, ampla área de lazer, salas de convenções e eventos, numa área de aproximadamente 4.800 m²; posteriormente o HOTEL MONOKY, com 19 apartamentos e em seguida o MARION PANTANAL HOTEL, na cidade de Várzea Grande, próximo ao Trevo do Lagarto, com 76 apartamentos, ampla área de lazer, salas de convenções, estacionamentos para veículos grandes e restaurante.

Marion destaca a participação ativa da família (esposa e filhas) na administração dos empreendimentos.... e acrescenta: “a minha família é o meu suporte, sem eles eu nada seria... meu maior patrimônio são minha esposa, filhas e netos, e a saudade diária do meu filho, que faleceu há 08 anos, vítima de um acidente automobilístico na cidade de Tangará da Serra, onde administrava um posto de combustíveis que havíamos adquirido naquela cidade”.

DA PECUÁRIA

Como todo jovem que teve sua origem na roça, Marion sempre sonhou em ter uma área rural de sua propriedade.

Destaca que é no campo, cercado de árvores, pasto e animais, que reabastece sua energia para enfrentar os desafios diários na administração das empresas.

Frisa que o contato com a terra e com as atividades na fazenda, dormindo na rede, tomando chimarrão, caminhando no pasto de botina, é que encontra toda a energia que precisa. Volto cansado, pois trabalho muito, porém revigorado, afirma Marion.

DA ATUAÇÃO SOCIAL

Marion afirma que é um homem reservado, que prefere estar ao lado da sua esposa, filhas e netos nos momentos de “folga”, do que em qualquer outro local.

Porém, mesmo sendo uma pessoa reservada, sempre teve participação ativa nas ações sociais... com programas de incentivo à leitura; campanha “diga não às drogas” nas escolas; campanhas de “plante uma árvore” em conjunto com as crianças da APAE do Município de Campo Novo... foi presidente e governador assistente do ROTARY CLUB, colaborou com a construção da sede da APAE, dentre outros.

Recebeu o título de cidadão Matogrossense na Assembleia Legislativa do Estado de MT; cidadão Camponovense na Câmara Municipal de Campo Novo do Parecis; empresário destaque pela Associação Comercial, dentre outros.

Finaliza afirmando que infelizmente ainda falta representatividade política ao Município, seja no Governo Estadual, quanto no Governo Federal, mas que sempre acreditou no grande potencial do Município que escolheu para residir, criar seus filhos e investir; e que os representantes do Município devem dar destaque ao potencial turístico da região, que é riquíssimo e muito pouco explorado, bem como, facilitar impondo menos burocracia para a instalação de indústria em nossa cidade, e por fim, investir na qualificação dos jovens, que são nosso futuro.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

MAIOR FEIRA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 07:44 , por Campo Novo: terra de grandes eventos

Campo Novo: terra de grandes eventos

 

Parecis SuperAgro chega à sua 13ª edição com o tema “Novas Gerações, Novos Caminho”, buscando atrair os jovens produtores

 

Maior vitrine do agro no Chapadão mato-grossense, a Parecis SuperAgro chega em 2020 à sua 13ª edição. Acoplada à ExpoCampo até 2007, tornou-se desde então um evento independente, voltado aos produtores, ganhando mais notoriedade e expansão. Os envolvidos no setor entenderam a importância de estarem expondo tudo o que interessa ao produtor, desde equipamentos tecnológicos, a sementes, implementos, defensivos e fertilizantes. A feira é uma grande oportunidade de as empresas mostrarem o que há de melhor hoje no mercado da tecnologia no campo.

Em 2020, o tema é “Novas Gerações, Novos Caminhos”. A proposta é debater a importância que as novas gerações do agro representam para o segmento e o que podem trazer para somar com o conhecimento técnico e prático de que já trouxe o agro até aqui. É uma forma de incentivar os sucessores a se interessar em dar continuidade aos negócios da família, trazendo os mais jovens para o agronegócio.

“O evento vai ter uma pegada mais motivacional, vamos fazer uma palestra com o Jiro Nishimura, filho do fundador da Jacto, uma empresa que já está na terceira geração, todo o agricultor conhece. Ele vai contar a história deles, desde o início até os dias atuais”, explica o presidente do Sindicato Rural de Campo Novo do Parecis, Antônio Brolio.

A Parecis SuperAgro é uma feira que não visa apenas negociação entre produtores, ela busca trazer aos visitantes conhecimento, através de palestras voltadas para a agricultura, além de assuntos de utilidade para toda a sociedade.

A média de público que passa pelo evento nos quatro dias é de 23 a 25 mil pessoas. Está confirmada para 2020 a presença de uma comitiva de 16 americanos que vai passar um dia na feira para conhecer o sistema de produção de multicultura desenvolvido em Campo Novo do Parecis.

No total, dois mil profissionais, 150 expositores e 1,2 mil participantes por dia em atividades técnicas estarão trabalhando nos quatro dias de evento. A expectativa da Parecis SuperAgro é movimentar R$ 150 milhões em negócios gerados, além de R$ 5 milhões em investimentos.

 

LEILÃO DO BEM

Um dos pontos altos da Parecis SuperAgro será o Leilão Solidário, realizado em parceria com a Estância Bahia Leilões, no dia 31 de março, noite de abertura da feira. A programação visa captar recursos para o Hospital do Câncer de Mato Grosso (HCanMT) e para o Hospital Municipal de Campo Novo do Parecis.

“O leilão já é tradicional. Para ser ainda mais atrativo, estamos desenhando um novo formato. Queremos a maior quantidade possível de participantes porque este é um ‘leilão do bem’”, explica Brólio.

Assim como em 2019, os recursos do leilão serão revertidos para a Associação Abrace Essa Causa, que então os repassa para as duas instituições de saúde. No ano passado, foram levantados R$ 300 mil e a intenção agora é superar essa marca.

CAMPO NOVO DO PARECIS

COMPETIÇÃO

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 07:54 , por Desafio no Limite traz os melhores laçadores

Desafio no Limite traz os melhores laçadores

 

Competição desafia competidores a 80 laçadas e oferece excelente premiação

 

A ideia era realizar uma competição que dê a maior premiação da categoria no Brasil. Dois amigos, Eduardo Bartz e Bernardo Zannotto Schiochet, se encontraram com Adelar Jacobowski, produtor rural de Campo Novo do Parecis, e procuraram o presidente do Clube do Laço, Rafael Minozzo, para que a entidade entrasse como parceira e sediasse o evento. A partir daí começou a preparação para o “Desafio no Limite”.

O objetivo era levar a palavra desafio ao pé da letra: desafiar os laçadores, primeiro pela quantidade de armadas a serem dadas (80 por laçador), algo que nunca havia ocorrido em uma competição desta natureza; e segundo, pelo prêmio muito atrativo. Com R$ 1,15 milhão de arrecadação, sendo revertidos pouco mais de R$ 920 mil para a premiação, o evento se tornou o mais cobiçado do país.

Mas o desafio não foi apenas para os competidores, os organizadores também tinham a missão de quebrar a barreira geográfica e atrair um grande número de participantes para a competição. “Até então, Campo Novo não era um polo de laço, as maiores competições estão concentradas no Rio Grande do Sul, São Paulo e Mato Grosso do Sul e no Nordeste em um modo geral”, explica Minozzo.

Além da premiação, a organização da competição conseguiu reunir para a disputa os 115 melhores laçadores do país, em uma preparação que levou poucos mais de um ano para sair do papel.

A complexidade da organização do evento também se tornou um ponto de desafio aos organizadores. Por se tratar de uma competição que envolve um número muito grande de pessoas, foi necessário desenvolver uma estrutura que a suportasse bem.

No total, nove juízes, doze locutores e mais de 120 pessoas trabalhando diretamente, além dos envolvidos na organização, a equipe do Clube do Laço e das fazendas parceiras da competição, como também, um volume de mais de nove mil laçadas e mais de três mil bois.

Os organizadores têm também preocupação com o direito dos animais envolvidos, algo que precisa ser respeitado. “Tínhamos dois veterinários por dia dentro da instituição cuidando de toda a parte de documentação, de sanidade dos animais, além de todos os exames obrigatórios, e não tivemos nenhum problema”, revela.

Durante os dias de evento (18 a 27 de outubro), segundo uma média de 1,2 mil pessoas por dia passaram pelo local, movimentando o comércio local, além de bares, restaurantes e rede hoteleira.

O sucesso do Desafio no Limite animou os organizadores, que agora devem tornar o evento bienal, com a próxima edição prevista para 2021.

 

A COMPETIÇÃO

O evento aconteceu de 18 a 27 de outubro de 2019. Nos seis primeiros dias foi realizada a prova da Cabanha Jacobowski, de propriedade da Família Jacobowski, que envolve competição com cavalo crioulo. Como premiação, dois carros e duas motos aos vencedores.

Já entre os dias 24 e 27 aconteceu a prova do Desafio no Limite, com a prova de laço comprido. Nela, o cavaleiro tem uma pista de 130 metros, com limite de 100 metros, para laçar o boi. Nessa prova, existem algumas variações. Em uma delas, por exemplo, é permitida apenas uma laçada. Caso o competidor erre, está eliminado. Em outras, ele tem cinco chances para se classificar à próxima fase. Há também a competição em dupla.

Já na principal modalidade todos os laçadores tinham 80 laçadas para dar, quem laçasse mais seria o grande vencedor. Quatro participantes alcançaram 78 laçadas, uma marca quase perfeita. Dois laçaram 77 vezes. O prêmio ficou dividido entre esses seis melhores laçadores, pois os próprios competidores não quiseram fazer o desempate e optaram por dividir a premiação.

CAMPO NOVO DO PARECIS

RICARDO’S PEIXARIA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 07:57 , por Restaurante valoriza peixe de Mato Grosso com alto

Restaurante valoriza peixe de Mato Grosso com alto padrão de qualidade

Até os mais carnívoros que não substituem o churrasco de domingo por nada podem se render ao sabor de um peixe preparado com carinho. E o foi o que aconteceu em Campo Novo do Parecis há cerca de seis meses.

Desde que a Ricardo’s Peixaria abriu uma filial na cidade, a procura pela exclusividade de um jeito diferente de servir peixe é constante. Em uma região colonizada por sulistas, que tradicionalmente comem carne bovina quase todos os dias, inserir o peixe preparado e servido com alto padrão de qualidade é um desafio e tanto.

Desafio que Doriedson José Costa, ao lado da esposa Michele Mazetto Galvan, decidiu encarar e levar para Campo Novo uma filial do restaurante que o pai, Jesuel Soares de Lima, abriu em 1997 na cidade de Barra do Bugres. “Eu e meus irmãos sempre trabalhamos com meu pai. Hoje tem uma filial em Cuiabá e outra em Tangará da Serra. Eu buscava uma cidade para abrir outro restaurante e sempre ouvi falar muito bem de Campo Novo do Parecis. Hoje conseguimos excelentes fornecedores, com boa logística e estou gostando muito da cidade, está atendendo as expectativas”, conta Doriedson.

E quando falamos em exclusividade é porque o restaurante serve exclusivamente peixe, o que não é um problema. “Nossos clientes já sabem da qualidade que oferecemos. Essa é nossa maior preocupação. Como temos peixe de rio e de cativeiro, pois somente de rio não supri a demanda, cuidamos muito para que o sabor do peixe seja sempre o melhor. Então, as pessoas já nem procuram mais por carne aqui, apesar de ter opção de bife na hora para quem quiser, o que quase não sai”, comemora o proprietário.

Atualmente, são servidas em média 80 refeições dia, o que dá cerca de 700 kg de filé de peixe já processado por mês, ou uma 1,6 tonelada na proporção dele inteiro. O restaurante é aconchegante e muito convidativo a degustar a variedade de peixes disponível com calma. “Tudo é feito na hora. Em sete minutos assamos o peixe, então é tudo bem fresquinho”, garante o filho do seu Josuel.

 

DESTINO OU ACASO?

 

O negócio da família começou com uma situação não muito comum. Não foi algo planejado por um tempo, com investimento alto e programado. Doriedson conta que o pai era vendedor de roupas e para complementar a renda aproveitou que morava em uma casa com um quintal grande e decidiu assar frango e carne aos finais de semana para vender.

Certa vez um conhecido levou um peixe para ele preparar para um almoço de domingo. “Meu pai já sabia manipular o peixe, então criou uma receita, um tempero e preparou. Eles gostaram tanto que no domingo seguinte levaram outro peixe pro meu pai. Em poucas semanas ele só fazia peixe e parou de fazer carne e frango”, explica.

Então surgiu a necessidade de ter uma estrutura maior para auxiliar seu Jesuel na cozinha, que é quem cria e atualiza todas as receitas e temperos. “Meu pai sempre diz que foi um acaso essa pessoa levar o peixe pra ele, mas não foi por acaso que deu certo. Era o destino, pois ele já sabia mexer com peixe. Hoje apenas aprimora a cada dia”.

A Ricardo’s Peixaria atende todos os dias no almoço em sistema de rodízio por quilo ou por pessoa. Tem uma grande variedade de saladas e molhos, além das

Entradas - pastel de peixe e bolinho de pintado – e do bufê com arroz, feijão, pirão e pintado ao molho. Os grelhados dão o toque especial com opções de cachara na brasa no espeto, piraputanga na brasa sem espinha, filé de pacu à pantaneira com toque de alcaparras e mostarda, ventrecha de pacu frita e os filés fritos de tilápia, pintado e jacaré.

CAMPO NOVO DO PARECIS

TURISMO

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 08:02 , por Diversas atrações em meio à natureza

Diversas atrações em meio à natureza

Quem procura cachoeiras, esporte de aventura ou mesmo conhecer áreas indígenas, encontra em Campo Novo.

Campo Novo do Parecis já é considerada uma das principais opções de turismo em Mato Grosso. As alternativas são variadas, e os rios de águas cristalinas se tornam locais perfeitos para a prática de esportes de aventura, como mergulho, rafting, canoagem, boia-cross e rapel. Em breve, novas modalidade serão implementadas, entre elas trilhas e passeios a cavalo. O município vem se preparando para receber uma população que busca opções de lazer e quer conhecer o potencial. Turistas de diversas partes do Brasil e do mundo são atraídos pelas belíssimas cachoeiras, | TURISMO | Diversas atrações em meio à natureza especialmente quem busca paz e sossego, num lugar de beleza e tranquilidade em meio à natureza. O turismo indígena também tem se fortalecido, principalmente com a participação dos índios como guias. O turismo de negócios também tem se fortalecido nos últimos anos, principalmente por receber produtores vindos dos Estados Unidos, Canadá, entre outros países, interessados em conhecer a tecnologia e as novidades empregadas no agronegócio brasileiro, além dos grandes eventos, como o Parecis SuperAgro e o Desafio no Limite.

 

BALNEÁRIO RIO VERDE

 

Portal de entrada para o turista

Investimento supera R$ 1,5 milhão e traz alternativas para descanso e lazer

 

O potencial turístico de Campo Novo atrai novos projetos. E foi enxergando essa oportunidade que a ZTM Construtora e Empreendimentos prepara a construção de um complexo com hotel, restaurante e espaços para lazer. Esse novo empreendimento será construído onde hoje existe o Balneário Rio Verde. E o investimento é alto.

“O projeto é audacioso, estamos investindo mais de R$ 1,5 milhão no local, trabalhamos para entregar o empreendimento até o final de 2021, e a partir de 2022 estar aberto ao público”, revela o responsável pelo empreendimento, Rafael Minozzo.

Serão 20 chalés com churrasqueira para ‘day use’, 10 apartamentos no hotel, restaurante para 100 pessoas e centro de convenções para 100 pessoas, em uma área total de 1,4 mil m². “Por ser o ponto turístico mais próximo da cidade, distante apenas 15 km do centro de Campo Novo, este empreendimento se tornará uma espécie de portal de entrada para os turistas”, destaca Minozzo.

Ao lançar o empreendimento, um novo sistema de cobrança será implementado. O visitante que quiser apenas um passeio mais rápido, como almoçar no restaurante, pagará a entrada e o valor que consumir. Quem quiser utilizar o quiosque terá de fazer reserva antecipada e receberá uma quantidade de senhas para seus acompanhantes.

Para se hospedar nos chalés, será feito um pacote fechado para as opções lá oferecidas. “Nada de carros na margem do rio, haverá um estacionamento com segurança e a pessoa só entra a pé no local – quem necessitar de acessibilidade também será atendido. O som será o do empreendimento. Acredito que essa será a grande inovação e esperamos abranger todos os públicos”, conclui.

 

Projeto para 2021:

- 20 chalés com churrasqueira para ‘day use’

- 10 apartamentos no hotel

- restaurante para 100 pessoas

- centro de convenções para 100 lugares

Área total: 1,4 mil m²

 

TURISMO ÉTNICO

Aldeias paradisíacas: boas opções de turismo

ALTO UTIARITI

Iniciado em abril de 2016, o roteiro turístico-étnico-cultural criado em Campo Novo do Parecis, conhecido como Rota Parecis, pode ser uma excelente opção para quem por um combo de diversidade, misturando lazer, cultura, preservação ambiental, e, porque não, uma boa dose de adrenalina com esportes radicais. Além dessa experiência sócio-cultural, o local, por conta de sua vasta e privilegiada hidrografia, oferece verdadeiros paraísos, com rios e cachoeiras de água cristalinas. Essa privilegiada hidrografia oferece aos visitantes a possibilidade de práticas esportivas bem radicais, como trilhas, canoagem, melhor livre, rafting, rapel entre outros. Uma dessas opções está localizada na Cachoeira Utiariti, onde opções como trilha que tem como destino uma caverna que fica localizada logo abaixo da cachoeira. O rio que desagua por lá é o Papagaio e com uma quase de aproximadamente 90 metros, suas águas esverdeadas ao desembocar no gargalo acaba por formar um contorno que lembra o mapa do Brasil. Em 2017 em uma votação realizada pelo Governo do Estado, o Salto Utiariti foi eleita pelos internautas como a cachoeira mais bonita do estado de Mato Grosso.

Entrada: R$ 40,00 por pessoa

Criança: Até sete anos não paga

Período: Quinta-feira até domingo

- Feriados Horário: A partir das 9h Responsável: Cacique Orivaldo Contato: 65 996490878

 

SALTO BELO

Salto Belo que fica à 75 km do centro de Campo Novo do Parecis é outra excelente alternativa para os frequentadores. Também classificada como uma área de reserva ambiental, Salto Belo proporciona além de uma cacheira com queda d’água de 45 metros, ótimas opções de trilhas e cavernas. É um ótimo lugar para curtir o fim de semana, esquecendo toda atribulação do dia-a-dia.

No ano de 2009, Salto Belo foi palco para a quebra do recorde mundial de caiaque extremo, onde o atleta do alto da cachoeira salta de dentro de um caiaque utilizando apenas um remo.

De acordo com o Kleyton Terena, responsável pelo local, o foco de Salto Belo é o turismo de aventura. Com as trilhas, prática de rapel, além da prainha. “Então o turista ele pode vir, fazer a contemplação da trilha, andar por trás da cachoeira, tem a prainha que pode tomar banho. Ali pode fazer rapel também, temos acima da cachoeira, uma piscina natural”, disse.

O local também é uma ótima opção para grupos maiores que planejam acampar no fim de semana ou feriado prolongo. Basta entrar em contato com antecedência com os responsáveis para que o local possa ser preparado da melhor forma possível.

 

SERVIÇO

Valor: R$ 25,00 por pessoa

Criança: Até 10 anos não paga

Período: Quinta-feira até domingo

Horário: Das 7h30 às 16h

Responsável: Kleyton Terena

Contato: 65 99696-2699

 

SALTO DA MULHER

A Cachoeira Salto da Mulher está localizada a 80 km de Campo Novo do Parecis e ao chegar ao local os visitantes são recebidos pelos nativos onde apresentam um pouco da cultura local.

O fato que dá nome ao paradisíaco local é envolvo de uma lenda intrigante, mas incapaz de tirar qualquer brilho do lugar, muito pelo contrário, a lenda acaba por atrair a curiosidade dos turistas. Segundo a lenda, duas meninas acabaram sumindo por lá, enquanto tomavam banho na cachoeira e segundo a população local, as duas garotas até hoje aparecem nas águas da cachoeira.

O responsável Ivo Zokenazokemae relata que há uma diferença no tipo de público que visita o local. Os que são de Campo Novo vão em busca do lazer, enquanto os turistas de outros estados buscam mais a convivência com a comunidade nativa.

SERVIÇO

Valor: R$ 40,00 por pessoa

Criança: Até 10 anos não paga

Período: Quinta-feira até domingo

Horário: Das 7h30 às 16h

Responsável: Ivo Zokenazokemae

Contato: 65 99619-5619

QUATRO CACHOEIRAS

Localizada a 33 km do centro de Campo Novo do Parecis, a Quatro Cachoeiras é a segunda mais visitada da “Rota Parecis”, e se destaca também por preservar bem muitas de suas tradições.

Assim como nas demais aldeias aqui já apresentadas, os visitantes têm a oportunidade de interagir com os nativos, participando das danças e atividades esportivas.

As cachoeiras que levam o nome da aldeia se destacam pela força das águas que caem das quatro cachoeiras em paralelo. Andando pela trilha, há a possiblidade também de se refrescarem nas águas do Rio Sacre. Ali há uma árvore, bem rente à água, chamada de “Pé de Menino”, ela serve como trampolim para mergulhos nas límpidas águas do local.

Aos turistas são oferecidos também, condutor de turismo para que possa dar todos os detalhes do local. Carro de apoio, água e frutas durante o trajeto; um álbum de fotos digitais.

 

SERVIÇO

Valor: R$ 40,00 por pessoa

Criança: Até 10 anos não paga

Período: Sexta-feira até domingo

Horário: Das 7h30 às 16h

Responsáveis: Alex Onarzokemae e Juliana Azonezokero

Contato: 65 99613-8026

 

Boas opções nos esportes de aventura

Para quem é adepto de uma boa aventura a cidade oferece boas opções neste segmento. Recheado de belos cenários, Campo Novo oferece pontos muito concorridos para a prática, por exemplo de rapel e rafting.

Também ao ar livre há outras boas opções como as trilhas, para aqueles que gostam de uma aventura mais moderada.

Aos que gostam de emoções em água, há opções como mergulho, boia Cross, caiaque, trilhas, passeio de barco a motor.

De acordo com Dive Master, Kenedy Ribeiro, o passeio de barco é uma das modalidades mais procuradas pelos turistas, assim como a prática de mergulho.

“O Rio Verde pela facilidade, o Papagaio, Sacre, todos são bons para mergulhar por causa das suas águas cristalinas”, aponta.

 

 

 

 

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

TURISMO DE NEGÓCIOS

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 08:16 , por Americanos conhecem verdadeiras grandes fazendas

 

Americanos conhecem verdadeiras grandes fazendas

 

Norte-americanos têm aproveitado o turismo de negócios em Mato Grosso

 

O Brasil é um dos principais produtores de soja do mundo, com forte crescimento anual no setor agrícola. Isso se soma às belezas naturais, que atraem anualmente milhões de turistas das mais diversas partes do mundo. E quando o turismo também pode ser uma oportunidade de aprendizado no agronegócio?

Vendo essa possibilidade, a agência de turismo Rupiper Tours, sediada em Yankton, no estado americano de Dakota do Sul, organiza excursões para diversos cantos do planeta, e um dos destinos é a região de Campo Novo do Parecis. Com forte potencial agro econômico, a imensidão das fazendas e a alta tecnologia têm atraído os norte-americanos para entender todo o processo por que passa o grão, desde o plantio até a colheita.

O proprietário da agência, Brent Rupiper, explica que o diferencial é agregar o componente agrícola nas viagens. “Se você viaja aos Estados Unidos e só conhece Nova Iorque e Miami, você não vê a realidade do campo. O Brasil, por exemplo, não é só o Rio de Janeiro. O pessoal vem para o interior porque está interessado em conhecer as grandes fazendas, lá [Estados Unidos] as áreas não são tão grandes quanto aqui”.

O espaço agrícola brasileiro é, proporcionalmente, muito maior que nos EUA. “Um companheiro nosso [membro da excursão] explicou que a fazenda dele tem 600 acres, o equivalente a 245 hectares, aproximadamente”. E a comercialização ainda é um processo bastante arcaico. “Ele vende a soja que planta, e com o dinheiro, troca por farelo para alimentar o gado de leite e de corte. Há essa curiosidade sobre plantio, comercialização e logística”, emenda Rupiper.

O sócio de Rupiper em Mato Grosso é o produtor Ricardo Arioli, que faz papel semelhante ao organizar excursões com produtores para a terra do Tio Sam. “Eles vêm para Campo Novo do Parecis há mais de 15 anos, normalmente dois grupos por ano composto por 40 pessoas cada. Eu conheci o Brent (Rupiper) quando ele veio com o pai para cá e fomos juntos visitar grandes fazendas em Tangará da Serra, Rondonópolis, Sinop e Sorriso. Eles querem conhecer como funciona os sistemas de plantio, irrigação e colheita”, aponta Arioli. “Normalmente, quando o preço da soja e do milho está bom por lá, os produtores viajam mais. O único problema é que nossa safra é muito curta. O melhor momento é este, entre fevereiro e abril, período de colheita”, completa.

No site da empresa, o texto de apresentação do tour pelo Brasil adianta parte do que será explorado. “Ande pelos campos e conheça as culturas em vários estágios de crescimento, incluindo: soja, milho, algodão, girassol, cana-de-açúcar e muito mais. Visite grandes fazendas, empresas de gado, plantas de processamento e revendedores de equipamentos em Mato Grosso, o maior e mais novo estado agrícola do Brasil”.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

PELUDOS E CIA.

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 08:29 , por Abrigo completa seis anos resgatando animais aband

 
Abrigo completa seis anos resgatando animais abandonados.
 
Com fé, esperança e muita dedicação. Essa é a resposta dada pelas gestoras do abrigo Peludos e Cia, em Campo Novo do Parecis, sobre como é possível cuidar de tantos animais abandonados.
Completando seis anos desde sua fundação, o Abrigo atualmente conta com 400 cachorros, todos abandonados de alguma forma, e alguns deles com problemas de saúde que demandam cuidados específicos e diários.
Além dos animais que ficam alojados na sede do Abrigo para cuidados enquanto lares adotivos não são encontrados, a instituição também oferece suporte para gatos e cachorros em lares temporários, com cuidados veterinários e alimentação.
O custo mensal do abrigo é alto, são consumidas mais de duas toneladas de ração por mês. E hoje com poucos colaboradores, grande parte da ajuda vem de voluntários.
O projeto é extremamente grato a todos que colaboram de alguma maneira e estão presentes nos momentos de maior dificuldade.
PARA DOAR:
 
Banco do brasil
Associação Abrigo Peludos de Cnp
Ag: 3036-8
Cc: 30716-5
 
Sicredi
Associação Abrigo Peludos de Cnp
Ag 0804
Cc 00794-9
 
Associação Abrigo Peludos e Cia
CAMPO NOVO DO PARECIS MT
21896036/0001-75

CAMPO NOVO DO PARECIS

SAÚDE

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 10:59 , por Farmácia Drogacity e Laboratório Unilab

Farmácia Drogacity e Laboratório Unilab, compromisso de servir a saúde.

O espírito empreendedor de uma família resultou em uma das maiores e mais completa farmácia e um Laboratório de Análises Clínicas que presam pela eficiência no atendimento e nos resultados dos exames de Campo Novo do Parecis e Região.

FILOSOFIA DE VIDA

“Saúde é uma dádiva e servir é a melhor oportunidade que temos”... Está é a filosofia da Farmácia Drogacity e do Laboratório Unilab que com mais de 26 anos de instalação conquistaram a confiança da população de Campo Novo do Parecis e toda a região. Além do bem servir, o trabalho árduo e o compromisso com seus clientes foram ferramentas que impulsionaram o sucesso da empresa. Com a direção da Dra. Sirlei Fedrizzi (Farmacêutica/Bioquímica) a Farmácia Drogacity e o Laboratório Unilab, possuem em seu quadro de colaboradores profissionais com ampla experiência e preparados para melhor atender, onde os clientes não encontram apenas uma farmácia que comercializa medicamentos, mas um espaço com amplo portfólio de higiene e beleza com diversas opções, ambientes planejados e atendimento de qualidade, familiar e amigável. São mais de 15 mil itens à venda, entre medicamentos e produtos de higiene e beleza, nacionais e importados. Deste modo, a Farmácia Drogacity se consolida como uma referência em produtos de qualidade e procedência. Atenção especial também saúde de seu bebê com produtos que oferecem o melhor para o crescimento saudável do seu maior tesouro. Com um forte projeto de expansão e crescimento constante, o Laboratório Unilab conta com duas bioquímicas (Dra. Sirlei Fedrizzi e Dra. Vânia Hack) primando pela eficácia na realização de exames, com modernos e sofisticados equipamentos proporcionando segurança a médicos e pacientes em um diagnóstico preciso.

ESPAÇO KIDS

O laboratório Unilab possui profissionais especializados em atendimento infantil. Conscientes da importância da humanização e da formação qualificada para atender melhor os pequininos a unidade disponibiliza tratamento diferenciado, eficiente e seguro.

TESTE DO PEZINHO

O teste do pezinho faz parte do que chamamos de triagem neonatal, testes preventivos, que investigam diversas doenças, tais como: · Fenilcetonúria ·Hipotireoidismo congênito ·Deficiência de biotinidase ·Fibrose cística ·Anemia falciforme ·Hiperplasia adrenal congênita (HAC).

EXAME TOXICOLÓGICO PARA CNH

A segurança começa na escolha do laboratório. A unidade apresenta uma estrutura exclusiva de atendimento para o exame toxicológico de larga janela de detecção, garantindo maior sigilo e segurança para o paciente e um diagnóstico preciso nos resultados devido a sofisticados processos técnicos. Pagamento facilitado, menor prazo e mais segurança.

UNILAB SAÚDE DA MULHER

A rapidez em um diagnóstico pode salvar uma vida. Pensando nisso o Unilab possui um serviço de prevenção ao câncer ginecológico, “Exame Papanicolau”. O diferencial está na rapidez da entrega dos resultados que ocorre em menos de uma semana, tendo um acompanhamento especializado desde a coleta até a liberação do laudo que pode ser consultado também online com todo o sigilo.

UNILAB MELHOR IDADE

O laboratório prioriza o atendimento de quem está na melhor idade e oferece um espaço confortável e saudável com um sistema de rapidez e prioridade. Além disso o Unilab proporciona atendimento domiciliar através de agendamento via telefone (65) 3382 1907. Com este serviço busca ofertar melhor comodidade a seus clientes quando eles mais precisam de atenção e cuidado.

PARCERIA COM FAZENDAS E EMPRESAS (MEDICINA OCUPACIONAL)

Para melhor comodidade o Laboratório Unilab desenvolve parcerias na realização de exames admissionais tendo uma equipe especializada que desloca-se ao local de sua empresa ou fazenda para a coleta, ofertando maior tranquilidade e proporcionando o dinamismo que o dia-a-dia do trabalho exige. Então quando o assunto for exames laboratoriais com segurança, eficiência e rapidez a referência é LABORATÓRIO UNILAB.

CERTIFICAÇÃO

Para garantir a precisão nos resultados, o laboratório UNILAB passa por constantes testes que são realizados mensalmente, como o Programa Nacional de Controle de Qualidade (PNCQ), aprimorando sempre. Possui Gestão de Qualidade dos exames de Citopatologia-Monitoramento Interno e externo. Os monitoramentos certificam o profissionalismo na coleta do material, manuseio e transporte e análise de amostras.

CONVÊNIOS

Para melhor atender a todos o Laboratório Unilab possui parcerias com diversos convênios:

  • Unimed 
  • Univida
  • Bradesco Saúde + Vida Coprodia
  • Sindicato dos Servidores Públicos Municipais
  • Sindicato dos Trabalhadores Rurais

Avenida Brasil nº 884 – NE / Centro Campo Novo do Parecis – MT 

(65) 3382 1907

CAMPO NOVO DO PARECIS

ODONTOLOGIA ESPECIALIZADA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 11:11 , por Profissional constrói carreira em Campo Novo

Profissional constrói carreira em Campo Novo

 

Canudo na mão e uma rota traçada. O objetivo era se estabelecer em um lugar de oportunidades e crescer junto com a nova cidade escolhida. Nesse contexto, após morar em outras cidades de Mato Grosso e estudar no sul do País, Aline F. Leindecker Moraes decidiu ouvir o pai e se mudou para Campo Novo do Parecis.

Há 12 anos a jovem dentista chegava na cidade com conhecimento e vontade de mudar os sorrisos dos campo-novenses. Como ainda não tinha certeza se seus planos se concretizariam, não abriu sua própria clínica e foi trabalhar em uma das já estabelecida  na cidade. 

O resultado foi além das expectativas. Aline encontrou sua família em Campo Novo e hoje atende em seu próprio consultório. “Os sonhos foram se concretizando, me casei, tive minhas filhas e senti a necessidade de estar mais perto da família. Como já tinha conquistado meus clientes, decidi dar um novo passo. Hoje posso ficar mais perto das minhas filhas, administrar melhor meu tempo e ainda fazendo o que amo”, conta.

E seu novo caminho tem sido de glórias, significado em italiano para o nome que escolheu para sua clínica. Hoje a Allori Odontologia Especializada é um espaço amplo que oferece conforto, aconchego e inovação aos pacientes. 

A clínica Allori oferece os mais variados atendimentos em odontologia e com um diferencial, a humanização do tratamento odontológico. “É importante entendermos as necessidades de cada paciente,mas também respeitar seus limites, trabalhando traumas que possam existir. Devolver o sorriso a alguém não é apenas uma questão estética. Busco sempre contribuir com uma melhora na qualidade de vida dos pacientes”.

Além das especialidades da profissional – periodontia e implantodontia – todos os serviços em clínica geral e estética, como lentes de contato e clareamento, também são realizados.

Dra.Aline F. L. Moraes

CRO - MT 4690

65 3382-3006

65 9 9668-3006

CAMPO NOVO DO PARECIS

SAÚDE

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 11:17 , por Investimento que se reflete na qualidade e no bem-

Investimento que se reflete na qualidade e no bem-estar

Mais de R$ 32 milhões serão investidos no setor neste ano.

Em 2018, Campo Novo desenvolveu o Plano Municipal de Saúde (PMS), que será tomado como base até 2021. Seu objetivo é implementar prerrogativas legais do Sistema Único de Saúde (SUS). Entre as metas estabelecidas está a previsão de receita disponível para este ano. Entre recursos do próprio município, juntando-se os das esferas estadual e federal, a previsão é de R$ 32,633.372,99. Desse montante, destaca-se o valor destinado para a Atenção Básica, R$ 16.592.433,49, enquanto são previstos R$ 2.540.410,00 de repasse da União e outros R$ 209.128,00 do Governo de Mato Grosso. Já no quesito atendimento de média e alta complexidade hospitalar e ambulatorial, dos R$ 11.160,767,00, destinados para 2020, R$ 8.400.000,00 são oriundos do próprio município. Embasada nesses números, a secretária municipal de Saúde, Fabiana Rodrigues de Oliveira Antunes, explica que a situação da saúde no município melhorou nos últimos anos. “Priorizamos a reforma das unidades de saúde e construímos mais duas, passando de 9 para 11 no total. Além disso, ainda este ano será realizado um concurso público para preenchimentos de vagas”. O investimento na saúde vai além das construções. Novos veículos, dentre ambulâncias e vans para transporte de pacientes de município a outro, foram adquiridos pela Administração. “Isso facilita para os pacientes que precisam se deslocar a outras cidades para realizar exames de média e alta complexidade”, aponta Fabiana.

Qualidade e Agilidade 

Há dois pontos chave para qualquer secretaria municipal de Saúde que refletem na opinião do usuário. O primeiro é a qualidade na prestação do atendimento, que acaba por refletir como o paciente é recebido nas unidades de saúde. O outro é a agilidade desse atendimento, ou até mesmo o processo de agendamento de uma consulta e o prazo para a chamada.

Para alcançar a excelência, Fabiana Antunes destaca que são realizados constantes treinamentos, principalmente quanto à recepção, o primeiro contato que a população tem ao chegar na unidade da saúde. E essa não é uma preocupação apenas das unidades, mas também em nível hospitalar. Todos esses elementos priorizam a qualidade e o bem-estar do atendido.

As vigilâncias ambiental, epidemiológica e sanitária desempenham importante papel na prevenção de endemias. O trabalho delas se une aos cuidados preventivos de algumas doenças de cunho feminino, como exame do colo uterino e de mama. As unidades de coleta de Campo Novo do Parecis realizam o agendamento para a realização desses exames. Atenção que é dada também para a questão do exame de próstata, para homens a partir dos 40 anos.

“As unidades também estão abertas para pessoas que queiram fazer exames para saber se têm alguma Doença Sexualmente Transmissível (DST), como também a parte da saúde mental”, lembra a secretária.

NOVAS ESTRUTURAS

O município está prestes a receber uma nova unidade, a Porte IV, localizado em frente ao Hospital Municipal. A ideia é ter ali também um Centro de Especialidades para deixar o atendimento mais centralizado. Uma nova unidade também será implantada no distrito Marechal Rondon, a Porte I, contemplando a população com uma unidade nova para melhor atender e também disponibilizar um espaço mais adequado aos funcionários que ali trabalham.

Nos últimos anos, profissionais das mais variadas especialidades chegaram a Campo Novo para aproveitar uma lacuna existente, desde especialistas da área dermatológica, passando por segurança do trabalho, além dos próprios médicos que atendem na rede pública de saúde e têm seus consultórios particulares – ortopedistas, ginecologistas e pediatras.

Assim como em outras áreas, hoje Campo Novo também é um campo fértil de possibilidades para quem quer empreender na área da saúde, e também para aqueles profissionais que buscam a estabilidade através de concursos. O último teve cerca de 6 mil inscritos.

HOSPITAL MUNICIPAL 

Hoje, o Hospital Municipal é composto por 32 leitos, conta também com uma ala pediátrica, de cirurgia, um quarto terapia semi intensiva com dois leitos.

Para que haja ampliação no atendimento, o crescimento populacional tem obrigado a unidade hospitalar a se reestruturar. Isso porque os casos de baixa e média complexidade são atendidos no local, mas a maior dificuldade ainda segue sendo os casos mais graves, que são encaminhados para os hospitais da região.

CAMPO NOVO DO PARECIS

ESCRITÓRIO CAMPO NOVO

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 11:30 , por Contabilidade que atravessa gerações

ESCRITÓRIO CAMPO NOVO

Contabilidade que atravessa gerações

Atendimento é feito para empresas de médio e grande porte, além das microempresas

 

De uma sala locada, de 65 m², para uma área superior a 300 m², com salas de reunião e auditório para até 40 pessoas. O crescimento do Escritório Contábil Campo Novo passa pelas mãos de Ezequiel da Silva e Dinair Terezinha Fabian da Silva, que abriram a empresa em abril de 1992 com poucos funcionários, e hoje conta com 32 colaboradores.

É com saudosismo que o ECCN lembra até hoje de seus primeiros clientes. Os produtores rurais Almo Mohr e Elemar Klein (ambos, in memorian) acreditaram no Escritório Campo Novo, que agora conta também com uma clientela composta por produtores rurais, profissionais liberais, além de empresas de grande e médio porte e microempresas.

E se é uma empresa familiar, nada melhor do que ver sua segunda geração ingressando nos serviços. O filho mais velho do casal, Ediel Fabian da Silva, com formação em Direito e Ciências Contábeis, e a nora Rayssa Rabelo Luiz, também formada em Direito, reforçam o time Campo Novo.

A empresa também dá a oportunidade a quem não tem experiência. Muitos dos atuais colaboradores iniciaram aqui sua vida profissional, ainda como office-boys, e hoje ocupam cargos de destaque, o que contribui em segurança nas informações e orientações aos clientes.

 

LEQUE DE SERVIÇOS

Os serviços disponibilizados aos clientes vão desde a abertura de empresas e elaboração de contratos, pelo setor de registro sob responsabilidade de Janete.

Francislei, que está na empresa há mais de 17 anos, lidera o departamento pessoal, cumprindo com zelo e dedicação as obrigações inerentes ao que se refere às relações de trabalho.

O Departamento Contábil e Fiscal, tem a supervisão de Jeure, com mais de 19 anos no escritório, o qual está sempre atento às atualizações legais, e, junto com a sua equipe buscam atender as demandas dos clientes, desde a orientação na emissão de documentos fiscais, projetos de viabilidade econômica, planejamento tributário e outros.

A equipe liderada por Adriana possui foco na escrituração e assessoria das empresas comerciais e industriais. Enquanto o Departamento Rural, liderado por Lidiani, toma frente na escrituração fiscal e contábil das empresas do segmento agropecuário.

Buscando sempre se utilizar do que há de mais moderno no seu ramo de atividade, o escritório passou recentemente a implementar a gradual automatização de alguns processos internos e de importação de dados, o que vem sendo possibilitado pelo trabalho comandado por Alex.

A organização acredita que a formação do profissional é a chave para a sucesso, assim como o foco no cliente, com a busca em atender todas as demandas colocadas. Para que isto seja possível, o esforço é permanente para criar um ambiente favorável ao aprendizado, fornecendo possibilidade de os mais jovens iniciarem uma carreira e prosperarem.

O Escritório Contábil Campo Novo divide os créditos do sucesso com a equipe que possui, buscando construir uma sociedade melhor, colocando profissionais a serviço da construção de um mundo mais fraterno, justo e solidário.

SERVIÇO: O Escritório Contábil Campo Novo fica localizado na Avenida Brasil, nº 1124-NE, Centro. Telefone: (65) 3382-6700.

 

 

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

MINAS FERRO

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 12:49 , por Empresa instala nova indústria de telhas em Campo

Empresa instala nova indústria de telhas em Campo Novo do Parecis

Industria deverá produzir quatro mil metros de telhas galvalumes por dia

 

O agronegócio, impulsionado pela grande diversidade de culturas, é o grande gerador de demandas para empresas dos mais variados setores de Campo Novo do Parecis e região. Acompanhar as evoluções tecnológicas para atender um setor cada vez mais exigente é primordial para o sucesso de empresários que vieram para a cidade buscando oportunidades.

Justamente esse cenário motivou empresário Fabio Antonio de Farias diretor do Grupo Minas Ferro, que há 13 anos investe em Campo Novo e conta também com várias empresas em outros municípios de Mato Grosso e no estado de Rondônia, a inovar e ampliar seu negócio, trazendo para a cidade uma nova indústria que atenderá toda a região. A Minas Ferro deve inaugurar no início desse ano uma nova linha de produção, dessa vez de telhas galvalumes de vários modelos. 

Edson Zeferino Gonçalves, com18 anos de experiencia no ramo junto a Minas Ferro e que era funcionário do grupo, aceitou a proposta do antigo patrão e tornou- se sócio proprietário da Novoaço em 2007, conta que o novo maquinário para essa linha de produção já foi adquirido e um novo espaço já está sendo preparado para a confecção do novo produto, destinado, principalmente, ao setor agrícola de Campo Novo e região. “Com a experiência que temos hoje, conseguimos entender o mercado e saber das necessidades que surgem. Uma delas é a fabricação de telhas. Além de otimizar custos, nossos clientes também ganham em tempo. Com a indústria de telhas, será muito mais ágil atender novas construções tanto em empresas, quanto fazendas da região”, explica.

Com investimento expressivo, a nova empresa terá estrutura moderna e de última geração para fabricação de telhas, em uma área de nove mil metros quadrados, e irá gerar novas vagas de trabalho em Campo Novo.

A expectativa é que sejam fabricados quatro mil metros de telha por dia. “Essa expansão é somente o início de algo maior, pois acreditamos no futuro também fabricar telhas termo acústicas. E, claro, também porque acreditamos no crescimento do nosso município e Estado”, afirma com entusiasmo.

“Essa expansão é somente o início de algo maior, pois acreditamos no futuro também fabricar telhas termo acústicas. E, claro, também porque acreditamos no crescimento do nosso município e Estado”


Atualmente em uma área de três mil metros quadrados e com cerca de 30 colaboradores, a Minas Ferro atende com fornecimento de peças em ferro e aço tanto para a linha civil como para estrutural.

CAMPO NOVO DO PARECIS

INDÚSTRIA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 12:57

Campo Novo está se industrializando 

O município está entre os líderes de exportações no estado

Dentro do setor industrial de Campo Novo do Parecis várias industrias dos mais diversos segmentos se instalam, aproveitando todas as oportunidades oferecidas pelo município. O polo industrial, José Diogo Dutra tem o Pioneiros, o mais antigo onde ficam localizadas as algodoeiras. Dentro do Pindorama I, várias outras empresas com menores lotes também enriquecem a produção industrial do município. A expansão industrial de Campo Novo do Parecis se destaque também em números divulgados pelo ministério da Indústria e Comércio Exterior divulgados em janeiro de 2020. A cidade aparece como a 4ª maior exportada de Mato Grosso, ficando atrás somente de Sorriso, Rondonópolis e Primavera do Leste, deixando para trás Sinop, Lucas do Rio Verde e Cuiabá. Ao todo, Campo Novo do Parecis vendeu U$ 874 milhões em produtos industrializados no ano de 2019, que representa 5,5% das exportações estaduais.

A PRODUÇÃO BIOENERGÉTICA

Além da crescente produção bioenergética através da cana-deaçúcar, agora também com o milho a expectativa é de expansão. Expansão esta que será estimulada ainda mais a partir deste ano entrando em vigor um programa que vai estimular o setor sucroalcooleiro, o RenovaBio. Depois de todo o processo de cadastramento e adequações às exigências do programa, as usinas têm uma perspectiva muito promissora para o futuro do etanol. A previsão é que, ao longo dos próximos 10 anos, R$ 1,3 trilhão sejam investidos em recursos para o setor. Alguns especialistas apontam que o etanol brasileiro tem em mãos as chances de reduzir de forma considerável a emissão de gás carbônico na atmosfera. Hoje, o Brasil é o único país do mundo capaz de fazer uso intensivo desse tipo de energia, o que além de contribuir com o meio ambiente, é uma excelente fonte econômica. E quem está se preparando para aproveitar este filão de oportunidades são as usinas de álcool em Campo Novo do Parecis. A mais antiga é a COPRODIA, enquanto outra que está em fase final de construção é a ETAMIL, que de entrar em operação a partir de junho deste ano.

COPRODIA VIU A CIDADE NASCER

Mais antiga que a própria cidade, a Cooperativa Agrícola de Produtores de Cana de Campo Novo do Parecis Ltda., COPRODIA, tem como data de fundação 24 de novembro de 1980. No início, pertencia a Diamantino, mas após a emancipação político-administrativa, passou a pertencer ao município de Campo Novo do Parecis desde então. A empresa está situada às margens da BR-364, conta com aproximadamente 1,7 mil funcionários e mais 48 de cooperados. Sua produção impressiona: são 180 milhões de litros de etanol e mais 240 milhões de sacas de açúcar cristal, apontando um acréscimo de 10% em relação à safra anterior. Ao todo, são 35 mil hectares de área cultivada com a impressionante marca de 3,

ETAMIL: UMA SUBSIDIÁRIA DE SUCESSO

A ETAMIL é uma empresa que tem 40% de seus ativos pertencentes à COPRODIA e os outros 60% pertencem aos mesmos cooperados da COPRODIA. Ela nasceu da ideia de utilizar o milho produzido na região e que também era preciso consumir o excedente de bagaço da cana produzido pela COPRODIA. A montanha de bagaço da canade-açúcar estava se transformando em um problema para a COPRODIA, pois antigamente ninguém queria esse “resto” de produção. A partir do momento em que este material passou a ter valor de utilização, a empresa começou a pensar em utilizar o material para a geração de energia elétrica com o bagaço. A estrutura de Campo Novo ainda não tinha como escoar essa energia por falta de linhões, e a subestação do município não suportaria o volume de energia que seria gerado. A capacidade de moagem da ETAMIL será de 700 toneladas de milho por dia, o que resulta em 420 litros de etanol por tonelada e 294 mil litros de combustível por dia. Já para o DDG (subproduto extraído durante o processo de destilação do milho), dependendo do processo realizado, é de 270 quilos/tonelada. “Nosso foco é atender o mercado local, bem como os mercados das regiões sudeste e norte do país”, explica o diretorexecutivo Fernando Luis Giacomet, sobre o destino do combustível produzido pela ETAMIL. Em 2000, Mato Grosso produzia 6 milhões de toneladas, e em 2020 a produção chegará em 30 milhões. A projeção para 2030 é de 45 milhões toneladas de milho. “China, Japão e a Europa como um todo vão ter que pôr álcool no combustível. A tendência é que a China precise de álcool para tudo o que produzir, e com o poder aquisitivo que o mercado deles dispõe hoje, devem comprar de São Paulo e São Paulo vai comprar de Mato Grosso”, projeta Giacomet.

FS BIOENERGIA

Com projeto para chegar a Campo Novo do Parecis e ser uma das cinco unidades espalhados pelo estado, a FS Bioenergia será pioneira na produção de etanol com base de milho. No primeiro semestre de 2019, um grupo de diretores da empresa se reuniu com o prefeito Rafael Machado para tratar da instalação da unidade camponovense de etanol de milho. O ótimo momento vivido pelo município, principalmente pelo fortalecimento da BR-364, impulsionou Campo Novo como polo de oportunidades e nova rota do desenvolvimento da região Oeste. Ao todo, quando as cinco unidades estiverem em pleno funcionamento, a expectativa de produção de todas as usinas é de 2,6 bilhões de litros de etanol por ano, tornando-a uma das três maiores produtoras de etanol do Brasil.

CAMPO NOVO DO PARECIS

ELETRO BORGES

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 13:01 , por Eficiência e garantia na parte elétrica dos equi

Eficiência e garantia na parte elétrica dos equipamento

Empresa, criada há seis anos, trabalha com desenvolvimento de painéis, bancos de capacitores, rebobinamentos e alta tensão

Criada há 6 anos, a Eletro Borges começou discreta, no tradicional ‘fundo de quintal’, e hoje atende uma demanda cada vez maior em serviços e elétrica e eletrotécnica em Campo Novo do Parecis e região. A tecnologia do campo obriga diversos setores a acompanharem esse desenvolvimento, e é aí que a empresa de Daniel Cristiano Borges se destaca. Vindo do Rio Grande do Sul junto com a família, Daniel foi morar na fazenda onde o pai trabalhava, mas logo começou a trabalhar na cidade com o ramo elétrico. “Trabalhei em uma empresa na área industrial, na parte de armazenagem de grãos. Em seguida, comecei a mexer com parte elétrica em uma outra empresa e adquiri conhecimento em outras cidades, como Sorriso, Santa Carmem, Nova Mutum, Ipiranga do Norte, e em outros estados, como Mato Grosso do Sul e Bahia”, conta. No setor industrial, Daniel integrava uma equipe que organizava a parte eletromecânica de uma empresa. “A gente pegava a obra do zero e entregava ela pontinha, funcionando perfeitamente. A partir desse bom trabalhando é que foram surgindo as oportunidades”, lembra. Daniel ainda adquiriu experiência em mais duas outras empresas antes de montar o próprio negócio, entre o fim de 2013, início de 2014. “No começo, montamos uma tenda no fundo de casa. Montávamos os painéis de operação de maquinário e oferecíamos outros serviços de elétrica no geral”. Entre os principais clientes estão os produtores, que investem em tecnologia e contam com o trabalho de produção dos painéis da Eletro Borges. “Costumo dizer que nosso carro-chefe são quatro serviços: montagem de painéis, bancos de capacitores, rebobinamentos e alta tensão”, destaca. “Nós trabalhávamos com alguns serviços apenas, mas agregamos rebobinagem e alta tensão, vimos essa necessidade”, emenda.

 

MANUTENÇÃO

Além do serviço de produção, a manutenção também é fundamental para a boa operacionalização de qualquer máquina ou equipamento. Diante disso, as revisões preventivas são parte fundamental do processo no campo. “Além da produção, já oferecemos junto as revisões, com nossa mão de obra, para que o cliente tenha tranquilidade e não precise fazer consertos, e sim reparos preventivos no maquinário. Isso representa uma economia muito grande para ele. Esses serviços são prestados em algodoeiras e silos. As revisões dependem muito da safra, mas é numa média de seis meses a um ano”.

FILIAL

Com matriz sediada em Campo Novo do Parecis e atendendo a demanda de outros municípios, como Campos de Júlio, Primavera do Leste e Sorriso em outros. Daniel Borges viu a necessidade de expandir para outras cidades. Então, surgiu a unidade de Sapezal. No total, são 26 funcionários que a Eletro Borges tem sob sua competência. “É muito satisfatório ver nosso crescimento. Eu tinha R$ 3 mil e uma pequena caixa de ferramentas quando decidi montar meu negócio. Tive apoio de meu irmão, para vir comigo. Sempre prezamos pela seriedade e honestidade no serviço, e logo já tínhamos mais uma equipe. Com um ano de empresa, já estávamos em oito. Saímos do fundo de casa e fomos para uma pequena oficina. Hoje, temos 10 veículos para dar assistência na região, além de um caminhão munck para serviços de alta tensão”, explica. O barracão próprio ainda está em projeto, mas com área já separada, deve ser construído em breve. “A ideia é trazer para Campo Novo representações, como a de motores. Com uma representação, poderemos inclusive vende-los. Já temos também parcerias com empresas de termometria”, completa.

EQUIPE QUALIFICADA

Com o desenvolvimento tecnológico, faz-se necessário o aperfeiçoamento profissional dos funcionários. E Daniel não fica para trás nesse quesito. “Fazemos treinamentos em cursos de N-R10, NR-33, graças a nosso técnico de segurança que nos fornece essa assessoria. A elétrica não para, hoje lança uma coisa, amanhã outra. Antes, eram 40 pessoas para trabalhar em um campo de algodão, e agora, com algodoeiras modernas, esse número se reduz a 10 ou 15 no máximo. A elétrica vem evoluindo e a tecnologia vem surpreendendo. A gente está acompanhando isso”. “Nós trabalhamos com um lema: ‘tudo o que a gente começa, a gente termina’. Responsabilidade e credibilidade são os segredos do sucesso. Tenho pessoas que realmente vestem a camisa, porque uma empresa é uma engrenagem, e sem elas não se faz nada”, conclui.

CAMPO NOVO DO PARECIS

CAMPO FORTE

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 13:12 , por Agilidade e atenção que fidelizam o cliente

Agilidade e atenção que fidelizam o cliente

É com esse lema que Patrícia e seus sócios fazem da Campo Forte uma potência regional no setor agrícola 

Recém-formada em agronomia, em busca de um ‘lugar ao sol’. Uma entrevista em Cuiabá e o encaminhamento para Campo Novo do Parecis. Assim começou a carreira da empresária Patrícia Lopacinski, sócia na Campo Forte Representações Agrícolas, que há 10 anos é uma das líderes do mercado no estado. E a fidelização passa pelo serviço oferecido com rapidez e atenção ao cliente.

Patrícia nasceu em Rio Azul e fez Agronomia na Universidade Estadual de Ponta Grossa, ambos no Paraná. Logo após se formar, foi em busca de estágio na área. A primeira oportunidade seria na capital mato-grossense.

“Um professor me orientou e sugeriu uma empresa em Cuiabá. Na época, eu fui de ‘mala e cuia’, já com o objetivo de ficar, e não mais voltar para o Paraná. Fiz a entrevista e fui aprovada, mas a empresa me encaminhou para Campo Novo do Parecis. Isso já faz 16 anos. Eu vim e não saí mais”, lembra Patrícia.

Após trabalhar em uma multinacional, em uma revenda e em uma empresa de planejamento, foi trabalhando no setor de sementes que se identificou. “ A Campo Forte começou em uma salinha pequena com três representações indicadas por um amigo e futuro sócio, o André”.

CREDIBILIDADE

Adquirindo experiência ao bater de porta em porta, Patrícia viu as oportunidades surgindo e foi agarrando-as. O perfil campeira contribuiu para o amadurecimento na área. “Eu comecei com um carro e muito medo. Foi uma oportunidade que abriu. Nesse primeiro ano, eu tinha muito contato, tanto com produtores quanto com fornecedores. As pessoas me viam muito bem, tinham confiança em mim. Sempre fui muito transparente”, conta.

As grandes marcas começaram a aparecer na vida da empresária, e o crescimento não parou mais. “Em uma reunião em Cuiabá, acabei fechando a representação de uma grande marca para vender em Campo Novo. Neste período, um outro amigo, o Claudeir [que também se tornaria sócio] fechou uma parceria comigo e começamos a vender em conjunto. Cada um tinha uma carteira boa de clientes, e isso só fez somar”. 

CRESCIMENTO

Com a chegada do sócio Claudeir, a empresa foi tomando corpo e o espaço físico não comportava o crescimento. A necessidade de atender os clientes com qualidade e agilidade, fez com que a empresa investisse em estrutura física. Hoje a Campo Forte está com sede própria em uma área de 3.500 m2. “Primeiro construímos um barracão de 500 m2, logo depois outro de 700m2, e mais o escritório onde é gerido todo o administrativo”.

Atendemos clientes em Aripuanã, Brasnorte, Juara e Juína e somos em 17 funcionários, entre nós 3, sócios, além de 7 na parte técnica e mais 7 na parte administrativa e estoque.

DIFERENCIAL

Nós temos agilidade, não deixo o cliente esperando, e priorizamos assistência técnica. Estamos sempre em busca de melhoraria, principalmente no pós-vendas, que hoje e nosso diferencial.” Além disso, as pessoas mudam, então a forma como nós lidamos com nosso cliente também muda. Hoje, nem sempre sentamos para bater um papo, tomar um café, alguns preferem a agilidade das redes sociais, WhatsApp. É preciso se atualizar constantemente”, completa.

“De olho no futuro, temos que evoluir e acompanhar o crescimento e a tecnologia. E neste processo o mais importante é ter pessoas boas por perto. São as pessoas que fazem a diferença. Não adianta ter o melhor produto, tem que ter pessoas capacitadas para ir ao campo”. Encerra Patricia,

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

KIKO TECNOLOGIA AGRÍCOLA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 13:19 , por Agricultura de precisão: na medida certa

Agricultura de precisão: na medida certa

A marca registrada da empresa está na qualidade da prestação de serviços e dos equipamentos para agricultura de precisão

 

Com a mecanização e a tecnologia cada vez mais presentes nas plantações, sendo elas responsáveis pelos cálculos precisos da quantidade de sementes e incrementos que deve ser usada no momento do plantio e, posteriormente, na tração correta na colheita, é preciso ter uma equipe preparada para oferecer tais produtos e prestar serviços de manutenção e reparo em tais aparatos tecnológicos.

Em Campo Novo do Parecis, destaca-se a Kiko Tecnologia Agrícola, dirigida pelo proprietário Francisco Matheus Jr., ou simplesmente Kiko. Desde o primeiro semestre do curso de Tecnologia em Mecanização Agrícola, Kiko já pesquisava muito sobre agricultura de precisão. Iniciou contatos com algumas indústrias de máquinas agrícolas, e conseguiu um estágio, em Não-Me-Toque, no Rio Grande do Sul, até conseguir um estágio, quando estava no terceiro ano, em uma grande marca.

“No estágio, aprendi várias etapas da indústria de máquinas, desde a montagem de determinados implementos até de equipamentos de taxa variável, que são os de precisão. Terminei meu estágio, voltei para o Mato Grosso, e no mês em que colei grau recebi diversas propostas, mas sempre dei preferência para a área de precisão. Fiquei sete anos e meio em uma empresa de máquinas agrícolas e me especializei no setor de manutenção de equipamentos de agricultura de precisão, GPS, piloto automático e receptores. Passei a consertar esses aparelhos e dar suporte”, conta Kiko, em entrevista à FATOR MT.

PRÓPRIO NEGÓCIO

Após longo período adquirindo experiência, decidiu abrir seu próprio empreendimento. Em maio de 2016 nascia a Kiko Tecnologia Agrícola. Depois de trabalhar em ritmo puxado durante alguns anos, seu objetivo inicial era seguir uma rotina mais leve, com alguns clientes apenas. Ledo engano!

“Minha proposta inicial era trabalhar focado somente em manutenção. Eu trabalhei prestando serviço para a empresa e outras do mesmo grupo. Queria uma certa tranquilidade. Eu achava que ia ter uns 25% dos clientes que já atendia, mas logo no segundo mês vi que não ia dar conta sozinho da demanda. Tive que mudar aquela ideia inicial, e não tive o tal sossego pretendido! Contratei mais técnicos para ajudar, no segundo ano tive que mudar de prédio, para uma estrutura maior. O crescimento foi natural e chegou ao nível em que estamos hoje”.

Se antes o foco era assistência técnica em equipamentos como colheitadeiras, plantadeiras, pulverizadores e distribuidores, a chegada das multinacionais Trimble e Precision Planting ampliou o leque de serviços da Kiko. “Esses equipamentos tecnológicos oferecem desde um GPS simples até um veículo autônomo, com controle automático de bico a bico. Essas empresas de tecnologia querem parceiros que sejam focados em equipamentos para a agricultura de precisão”.

A estrutura laboratorial possui três bancadas de reparo, com todo o aparato de equipamentos para eletrônica, conserto de placas, bancadas de teste piloto automático e repetidores de sinal de GPS. “Nosso estoque para reparos tem peças para praticamente todas as marcas de equipamentos de agricultura de precisão que estão no mercado. Já a parte comercial é focada na Trimble e Precision Plant”.

EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA

Em seu último emprego antes de abrir sua empresa, Kiko teve contato com tecnologias que estavam no início, como por exemplo taxa variável – quando se coloca mapas de prescrição para uma determinada máquina despejar na terra a quantidade certa de um produto específico. O GPS e o piloto automático também engatinhavam nesse período.

“Era um trabalho no qual poucos clientes acreditavam, mas já tinham empresas que prestavam esse tipo de serviço, de fazer análise do solo, mandar para o laboratório. No computador, a área era projetada e os cálculos eram feitos para gerar uma prescrição. Assim, você cria zonas dentro de uma área: em vez de jogar uma taxa fixa, cria zonas de manejo ou aplicação variada, de acordo com aquela análise”, explica Kiko.

Diante deste cenário, a estratégia de atuação precisou ser alterada, não só com a venda de equipamentos tecnológicos e com a prestação de serviços. “Chegamos num ponto que eu não consigo mais ficar lá dentro da bancada consertando e nem no campo dando suporte o tempo inteiro. Temos equipe comercial, equipe técnica, um time para atender. No total, somos em 19 funcionários, somando com a loja de Tangará da Serra. Também atendemos as regiões de Comodoro, Juara, Juína, Diamantino até Vilhena, em Rondônia.

O acesso à internet, parte fundamental do dia a dia na cidade, também chega cada vez mais no agronegócio. O produtor pode saber o que o maquinário está fazendo sem nem estar por perto. “Temos displays que se conectam à internet e conseguem enviar dados em tempo real para um usuário. Ele consegue ver quanto que a máquina está aplicando de sementes, de insumos. A conectividade está evoluindo”.

EFICIÊNCIA

Uma palavra citada algumas vezes por Kiko foi eficiência, que gera otimização. “Com eficiência, você aproveita muito mais o espaço, não deixa falhas entre as passadas de plantadoras, por exemplo. O piloto automático vai realmente plantar toda a extensão da área. Sem ele, emendas da plantadeira, por exemplo, criam traços tortos e não aproveitam a área em sua totalidade. Há um maior aproveitamento do plantio, da colheita e dos gastos em combustível e otimização”, comenta.

Garantia do equipamento – normalmente de um ano – e resposta rápida à necessidade de manutenção ditam o diferencial da empresa. “Quando vende um produto novo, de tecnologia, damos essa garantia. Se danificou um equipamento na lavoura, no período de safra especialmente, automaticamente a gente já troca. Temos seis técnicos de campo na região. Temos laboratório de conserto de GPS. Se o equipamento está fora da garantia ou perdeu o sinal, atendemos sem horário determinado, é domingo, feriado, 24 horas por dia, sete dias por semana”.

Segundo ele, só no mês de fevereiro, dois técnicos passavam toda a semana atendendo fazendas na região de Sapezal, Campos de Júlio e Comodoro, voltando a Campo Novo somente para emitir relatórios ou buscar peças para assistência.

Apesar do investimento na área comercial, o forte da empresa, segundo Kiko, segue sendo o suporte técnico, principalmente em laboratório. “Atendemos praticamente todos os estados, chegam equipamentos para manutenção vindos do Rio Grande do Sul, Paraná, Goiás, Roraima, Maranhão, Tocantins, Mato Grosso do Sul. Tudo isso graças ao nosso nome, que rompeu fronteiras pelos bons serviços prestados”.

A empresa que tinha 70m² no início, hoje está instalada em um espaço de 380m², com projeto para ampliação em uma sede nas proximidades da BR-364. A pretensão também está em chegar no eixo BR-163, como Sorriso ou Lucas do Rio Verde.

ATÉ NA PECUÁRIA

Kiko explica que os pecuaristas também estão investindo em tecnologia de campo. “Ele também precisa de um GPS. Supondo que o pecuarista em um pasto, joga semente, mas acabam nascendo plantas invasoras. Se não controlar, vai consumir o pasto. A perda chega a 40% da área de pastagem. Mas agora é possível controlar isso com pulverizador. Do contrário, sem um GPS ou uma referência, a pulverização segue um ‘zigue-zague’, sobrepondo e desperdiçando veneno e deixando falhas. Com as linhas de referência, há menos desperdício, maior economia de produto e eficiência na aplicação”.

UM TOQUE FEMININO NA ORGANIZAÇÃO

O crescimento da Kiko Tecnologia Agrícola se deu ao conhecimento técnico que seu proprietário agregou ao longo de anos na área, mas a presença de seu braço direito fortalece e dá consistência ao trabalho.

“Minha esposa cuida hoje do administrativo e do marketing, de forma geral. Nos primeiros 18 meses, ela trabalhava fora, mas depois do expediente estava aqui comigo e me dava suporte nos fins de semana. Logo depois preferi tê-la ao meu lado, fazendo parte do time. Chegou um ponto em que ela se tornou imprescindível. A principal ação dela é gestão de pessoas, e ela faz muito bem essa parte, se preocupa muito. Os funcionários têm plano de saúde da Unimed, auxílio odontológico, vale-alimentação”, encerra.

CAMPO NOVO DO PARECIS

GLOBAL AGRO BRASIL

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 13:34 , por Desde a venda até o apoio no campo

Desde a venda até o apoio no campo.

 

Constante atualização do leque de fertilizantes proporciona maior produtividade ao produtor

A Global Agro do Brasil é, definitivamente, uma empresa acima da média. E não só pelos produtos que vende, mas também pelo tratamento que dá a clientes, colaboradores e parceiros. O responsável por isso é Luís Fernando Schiavo, empresário que teve experiência de mais de 15 anos no segmento de nutrição foliar até a abertura e consolidação da empresa em Campo Novo do Parecis e em todo o estado.

 

Nascido no Rio Grande do Sul, Schiavo chegou ao Mato Grosso em 2002, e logo começou a trabalhar em uma renomada empresa da área, onde adquiriu conhecimentos técnicos e se aproximou da realidade do produtor rural. Com isso, percebeu a necessidade crescente dos clientes em produtos e serviços mais eficazes no campo. “O mercado pedia isso. Eu comecei a viajar para outros países, como China, Israel, Estados Unidos, em busca de novas tecnologias, e percebi que existiam novas tendências na agricultura. Buscamos parceiros internacionais e começamos a colocar no campo para testar se realmente funcionava, e deu muito certo”, conta.

O nome Global não veio por acaso, e seu alcance hoje supera fronteiras. “Na época que iniciamos, foi tudo em caráter de urgência, porque a safra é sazonal. Se perdêssemos aquele período, perdíamos o ano inteiro. Nossos clientes tinham pressa, precisavam de produtos novos, modernos, e nós pudemos oferecer isso. Mas ali, nem pensávamos que em pouco mais de cinco anos estaríamos deste tamanho”. Atualmente, são 30 colaboradores, entre profissionais do administrativo e, a grande maioria, que atuam diretamente no campo.

 

FÓRMULAS ESPECÍFICAS E PARCERIAS

Havia uma necessidade crescente na utilização de fertilizantes mais eficientes para o produtor. Por exemplo, se um número x de gramas de manganês era suficiente para uma determinada área, em algum tempo era necessário rever essa quantidade.

Nós fomos adequando o produto. Patinamos muito até adequá-lo. O primeiro que nós lançamos foi o Global Nutri Total. Dentro dessa linha nós temos o Global Nutri Power, e estamos preparando, para este ano, uma evolução dele, o Global Power X, que vem completar um portfólio de aproximadamente 40 produtos”.

Os clientes que Luís Fernando tinha seguiram-no junto à Global. Muitas encomendas, inclusive, já haviam sido feitas, mas mesmo assim os produtores preferiam a confiança depositada nos novos fertilizantes. “Muitos trocaram 100%, e desde o primeiro ano começamos a vender bem, mesmo com pouca estrutura. Nós atendíamos em um espaço pequeno de 50m² no centro de Campo Novo, e a maioria dos produtos ia direto para as fazendas. Hoje, temos uma área de 1.800m², sendo 1.200m² de área construída”, explica.

À medida que as vendas iam aumentando, era necessária a contratação de mais responsáveis para cuidar das áreas. Surgiram parcerias com empresas que procuravam a Global para fabricar os produtos. “Somos representantes, por exemplo, da italiana FertiGlobal, uma das maiores produtoras de EDTA, um tipo de componente dos micronutrientes. O pessoal nos fornece tecnologia, o que tem de mais moderno no mundo”.

A Global atende hoje diversos municípios mato-grossenses, entre eles Barra do Bugres, Brasnorte, Campos de Júlio, Cuiabá, Comodoro, Diamantino, Jangada, Juara, Juína, Nova Mutum, Nova Ubiratã, Sinop, Sorriso e Tangará da Serra. A pretensão é de Rondonópolis ser a próxima grande área de atuação. “Em Sorriso, nós temos um ‘market share’ de 9%, e em Campo Novo do Parecis atendemos mais de 150 mil hectares”, emenda. A atuação da empresa se estende ainda para outros estados do Brasil, de Rondônia ao Rio Grande do Sul.

 

APERFEIÇOAMENTO PESSOAL

A Global entra na vida do produtor em todos os sentidos. A preocupação com o treinamento dos funcionários que serão contratados pelas fazendas reforça a busca pela estruturação do setor de recursos humanos, com auxílio inclusive de diversos profissionais, incluindo psicólogos. “Não é raro que haja dificuldade na interação entre os funcionários na fazenda, assim como ocorre em qualquer empresa. São profissionais que podem ter seu desempenho aprimorado   em comunicação, relacionamento e até mesmo com aprimoramentos técnicos, já que muitos operam máquinas modernas e complexas, com muita tecnologia embarcada. A gente oferece esse auxílio.

A busca pelo aperfeiçoamento e profissionalismo contribuem para o crescimento da Global. “Queremos que todos nossos colaboradores tenham experiências semelhantes às que já pude vivenciar. Por isso incentivamos diversos cursos e treinamentos, inclusive no exterior, como cursos para operar drones, que geram imagens em alta definição. Temos 12 desses equipamentos, que usamos no monitoramento gratuito aos nossos clientes”.

Entre os treinamentos estão alguns focados para inteligência emocional, conhecimento humanitário e treinamento técnico de vendas. O objetivo é fazer os funcionários pensarem ‘fora da caixa’. Quem supera as metas estabelecidas também é premiado. “Fizemos uma imersão internacional ano passado, em Orlando, nos EUA. Temos crescido até 40% ao ano. Então sempre busco trabalhar a gestão de pessoas, pois isso reflete diretamente a qualidade do nosso atendimento”.

Outro ponto que merece destaque é o investimento em viagens técnicas internacionais, que a Global oferece aos clientes. “Este ano fechamos um pacote para Chicago, onde visitaremos empresas, universidades, fazendas e também a maior feira agro dos EUA, a Farm Progress Show”. Tudo isso para que a Global e seus clientes permaneçam constantemente atualizados com o que há de mais moderno no mundo do agronegócio.

 

VENDA FACILITADA

Para facilitar a vida de seus clientes, a Global oferta algumas alternativas de venda dos fertilizantes. Além da tradicional venda direta, outras duas modalidades são oferecidas. “Uma alternativa é por meio de parcerias. Dou o produto, gratuitamente, sem custos antecipados, e há uma participação nos lucros do excedente. Outra maneira é em forma de grão. A gente facilita a forma de o produtor nos pagar”.

Toda venda é acompanhada, desde a entrega – descarregada, inclusive – até a utilização do produto. O apoio vai além da comercialização. “Se o produtor precisa com urgência de uma peça para um maquinário, e essa peça está distante, nosso pessoal está orientado a ir busca-la, não importa o dia da semana. Nosso ideal é dar suporte para que o produtor não pare em momento de safra. A gente faz de tudo para estar ao lado do produtor”, completa.

 

CAMPO NOVO DOS… TESTES

Um dos motivos que fizeram a Global se instalar em Campo Novo do Parecis está ligado à diversificação de culturas. Não é só de soja e milho que vive o produtor, mas também de feijão, algodão, grão de bico e cana-de-açúcar.

“Campo Novo é um berçário de multiculturas do Brasil. Eu conheço em torno de 50 países, viajo muito, conheço novas tecnologias. Para isso, testamos aqui o que há de novo no mercado no campo, diretamente, sem precisar passar por laboratórios. Campo Novo é a terra da prosperidade. E aqui eu consigo melhorar cada vez mais meus produtos”, conclui.

tecnológicas para serem manuseadas. A gente oferece esse auxílio.

A busca pelo aperfeiçoamento e profissionalismo contribuem para o crescimento da Global. “Nossos colaboradores fazem treinamentos no exterior, como cursos para operar drones, que geram imagens em alta definição. Temos 12 desses equipamentos, que usamos no monitoramento gratuito aos nossos clientes”.

Entre os treinamentos estão alguns focados para inteligência emocional, conhecimento humanitário e treinamento técnico de vendas. O objetivo é fazer os funcionários pensarem ‘fora da caixa’. Quem supera as metas estabelecidas também é premiado. “Fizemos uma imersão internacional ano passado, em Orlando, nos EUA. Temos crescido até 40% ao ano. Então sempre busco trabalhar essa parte de gestão de pessoas”.

 

VENDA FACILITADA

Para facilitar a vida de seus clientes, a Global oferta algumas alternativas de venda dos defensivos. Além da tradicional venda direta, outras duas modalidades são oferecidas. “Uma alternativa é por meio de parcerias. Dou o produto, gratuitamente, sem custos antecipados, e há uma participação nos lucros do excedente. Outra maneira é em forma de grão. A gente facilita a forma de o produtor nos pagar”.

Toda venda é acompanhada, desde a entrega – descarregada, inclusive – até a utilização do produto. O apoio vai além da comercialização. “Se o produtor precisa com urgência de uma peça para um maquinário, e essa peça está distante, nosso pessoal está orientado a ir busca-la, não importa o dia da semana. Nosso ideal é dar suporte para que o produtor não pare em momento de safra. A gente faz de tudo para estar ao lado do produtor”, completa.

 

BERÇÁRIO

Um dos motivos que fizeram a Global se instalar em Campo Novo do Parecis está ligado à diversificação de culturas. Não é só de soja e milho que vive o produtor, mas também de feijão, grão de bico e cana-de-açúcar.

“Campo Novo é um berçário de multiculturas do Brasil. Eu conheço em torno de 50 países, viajo muito, conheço novas tecnologias. Para isso, testamos aqui o que há de novo no mercado no campo, diretamente, sem precisar passar por laboratórios. Campo Novo é a terra da prosperidade. E aqui eu consigo melhorar cada vez mais meus produtos”, conclui.

CAMPO NOVO DO PARECIS

INVIOLAVÈL

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 21:37 , por Alta Tecnologia que garante sua segurança

Alta Tecnologia que garante sua segurança 

Presente em 15 estados, com mais de 50 unidades em Mato Grosso, a Inviolável há mais de 35 anos é referência em segurança eletrônica. Trabalhando com tecnologias de ponta oferecendo ao seu cliente maior proteção e tranquilidade.

Fernando Alves, gestor da unidade de Campo Novo do Parecis, conta que decidiu empreender no município ao identificar o potencial econômico da região. Relembra que escolheu esse ramo, após visitar uma empresa de monitoramento de alarmes em São Paulo.

‘'Eu e meu sócio estávamos nos organizando e montando a empresa e próximo da data de inauguração, fomos convidados pela Inviolável a fazer parte da sua rede de franquias. Aceitamos e desde então estamos em constante crescimento. A Inviolável é hoje a maior empresa de monitoramento eletrônico do Brasil, oferecendo soluções preventivas, com tecnologia e equipe especializada’’, destaca Fernando.

O empresário ainda ressalta que ter ao seu lado a esposa Mariane Paula Zamboni, que atua como coordenadora administrativa foi essencial para o sucesso da empresa “Sou muito feliz em ter ao meu lado uma grande mulher e ter formado com ela minha família.” O casal se alegra há 11 meses com o pequeno Pedro Rafael.

SOLUÇÕES OFERECIDAS

Os serviços de monitoramento eletrônico atendem com eficiência residências, comércios, indústrias e propriedades rurais. “Os sistemas de alarme se comunicam com a nossa unidade, gerando informações em tempo real.  Se detectada qualquer anormalidade, temos a visualização ao vivo do local através do monitoramento de imagens. E se necessário, são realizados procedimentos para inibir eventuais tentativas de furto ou roubo”, explica Fernando.

Além dos serviços de instalação e monitoramento de alarmes, a Inviolável também oferece monitoramento de imagens, instalação e monitoramento de cerca elétrica, rastreamento de veículos, portaria remota e o videomonitoramento coletivo.

“Câmeras são instaladas em uma determinada rua ou região, assim os moradores vizinhos podem ter acesso às imagens. Uma proposta de segurança colaborativa”, destaca.

NO CAMPO

Para que o produtor rural tenha mais segurança, a Inviolável dispõe de tecnologias especializadas para o agronegócio. Os sistemas de câmeras têm grande capacidade de recursos e o proprietário pode utilizar também como ferramenta administrativa, acompanhando os trabalhos na fazenda mesmo à distância.

''Dessa forma possibilitamos que o produtor rural, ao se ausentar da propriedade, consiga ter acesso aos acontecimentos do local. Com isso os sistemas além de inibir ações criminosas, auxiliam o produtor a organizar e acompanhar seus serviços no campo”, ressalta Fernando.

A evolução tecnológica permitiu que as câmeras filmem em altíssima resolução, 24 horas por dia, proporcionando ao cliente maior tranquilidade e comodidade.

Modernidade e tecnologia andam a passos largos, e a Inviolável busca constantemente novos recursos oferecidos pelo mercado, avaliando o custo benefício do que será oferecido, sempre pensando na segurança do cliente.

CAMPO NOVO DO PARECIS

VSTNET FIBER

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 21:50 , por O poder da conexão via fibra óptica

O poder da conexão via fibra óptica

VstNet Fiber oferece o melhor em conectividade de internet através de antenas via rádio e via fibra óptica

Falar em tecnologia da comunicação em Campo Novo do Parecis é falar da VstNet Fiber. A empresa, focada em sistemas de radiocomunicação e Telecom, VHF e internet  via fibra óptica, mudou totalmente o jeito de se comunicar. A comunicação no município se divide entre o antes e o depois da Vst. Tudo isso graças às mãos do casal Valmir Jorge Voiski e Rosangela Voiski.

A VstNet Fiber é uma empresa agro, que conecta o campo e a cidade com o mundo. Está no mercado há mais de 40 anos, sendo os últimos 20 em Campo Novo do Parecis e região, prestando serviços de soluções em radiocomunicação e Telecom e conectividade de internet.

Sempre trabalhando com equipamentos de alta qualidade, a VstNet Fiber busca atender as necessidades de seus clientes, mantendo a confiança que conquistou em Campo Novo e região. Conta com uma equipe altamente qualificada, que preza pelo bom atendimento, oferecendo a melhor prestação de serviço. Com foco, atenção e dedicação, a VstNet Fiber oferece o melhor serviço de conectividade em internet voltado à área rural.

CRESCIMENTO

A história do casal praticamente se funde à vida empresarial de Valmir. “O Valmir já trabalhava como técnico, nasceu dentro de uma família que mexia com eletrônica. Ainda com 19 anos, montou a Eletrônica Voiski, e logo em seguida nasceu a VST”, conta Rosangela.

Valmir consertava equipamentos de rádio, muito usado na época, além de televisores valvulados, e foi se especializando em radiocomunicação e Telecom. Então, começaram os trabalhos maiores, montando por completo estruturas de rádio AM e FM e sistemas de comunicação e Telecom para empresas e fazendas. Logo, estava montando e fazendo a manutenção de emissoras de televisão. “Ele é um ‘expertise’ em radiocomunicação e Telecom”, relembra.

INTERNET NO CAMPO

Quando a empresa já tinha 20 anos de atuação consolidada no Paraná, Valmir recebeu, em 1999, convite de amigos fazendeiros de Campo Novo do Parecis para trabalhar justamente na estrutura de rádios VHF nas fazendas. Havia uma grande deficiência na telecomunicação na zona rural.

A VstNet Fiber trouxe a tecnologia e inovação em radiocomunicação e Telecom para as fazendas. O trabalho consistia na montagem de toda a estrutura, incluindo torre transmissora. Após a implantação de sistemas de radiocomunicação e Telecom, VHF e telefonia, veio a internet via fibra óptica.

“No início, o acesso às fazendas era difícil por conta das estradas de chão. Mas tudo isso foi superado graças à confiança dos nossos clientes, que apostaram no nosso serviço e hoje temos orgulho em dizer que prestamos o melhor. Hoje, a VstNet Fiber oferece o serviço telefonia, com sistema VHF e a melhor internet no campo da região. Somos os pioneiros em via fibra óptica para Campo Novo do Parecis. E agora, estamos disponibilizando os serviços na área rural”, afirma Valmir.

Um dos grandes eventos em que a VstNet Fiber é parceira é a Parecis SuperAgro. Este será o quarto ano consecutivo em que a empresa participa da feira do agronegócio. O trabalho é cobrir todos os estandes com internet. “O grande segredo é que estamos sempre querendo melhorar, precisa inovar constantemente”.

Para Rosangela, profissionais como Valmir estão em extinção, porque a maioria está nos grandes centros e não vêm para o interior. A própria história dos Voiski mostra que a preocupação é sempre inovar. É uma vida dedicada à melhoria da tecnologia da informação em Campo Novo.

RESPONSABILIDADE SOCIAL

O objetivo da VstNet Fiber com o programa Conexão Solidária é oportunizar o acesso à internet para as pessoas carentes da comunidade e para as entidades que prestam serviços nas áreas sociais e de segurança e saúde públicas.

Os grandes eventos, incluindo as festas juninas e os shows beneficentes, também podem contar com o apoio do Conexão Solidária, que coloca internet sem custos à ao

comunidade entre elas APAE, hospital Municipal, Rotary , Lion e outras entidades.

 

TÉCNICOS CERTIFICADOS

Administradora de empresas, Rosangela se preocupa com uma gestão de qualidade, e por isso, trabalha na constante especialização de seus funcionários, que gera como consequência a melhora na prestação de serviços.

A VstNet Fiber investe no aperfeiçoamento e na qualificação da sua equipe, sendo que todos os técnicos que atuam na rede são certificados pela Mikrotik e Fiberhome. Os auxiliares também fazem cursos de capacitação.

Além disso, a família também faz parte do processo de evolução da empresa, com a inclusão de filhos e netos trabalhando em conjunto. “A empresa é realmente a Família Vst, como ela mesmo se assina. Valorizamos muito a família, é uma empresa bem familiar”, conclui.

CAMPO NOVO DO PARECIS

AGRICULTURA E PECUÁRIA

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 21:53 , por A diversidade que deu certo

A diversidade que deu certo

Ciclo da soja veio seguido de milho, cana-de-açúcar, girassol e algodão.

A produção agrícola em Campo Novo do Parecis foge do convencional e se destaca por sua diversidade. A terra do multigrãos explora opções bem diversificadas, por isso chama atenção de empresas que comercializam maquinários, insumos e defensivos, destacando-se também em nível nacional dentre diversas culturas. O processo de diversificação se deu a partir do momento em que o clico da produção de soja foi se tornando menor, inicialmente com o clico de 140 dias, o ciclo foi baixando (120 dias), e em alguns momentos até em menos tempo. Nisso, os produtores enxergaram que haveria espaço para outros plantios. A primeira cultura dessa diversificação foi o milho. O presidente do Sindicato Rural de Campo Novo, Antônio Brolio, relata que nas primeiras safras a produção era baixa. “O produtor plantava, investia muito e colhia pouco, mas deixava talhada em cima do solo, o que deixou o solo mais bem preparado para o outro ano”, explica. Foi então que o produtor começou a perceber que quanto mais deixava plantas sobre o solo, melhor ficaria para os próximos plantios. A partir daí, então, foram surgindo novas culturas, o ciclo da soja foi sendo reduzido e as novas culturas passaram a agregar mais em cima daquele mesmo solo. Depois do milho, vieram algodão e girassol; durante um período, amendoim, milho-pipoca e, mais recentemente, gergelim. Há lavouras de milho-canjica, grão-de-bico, painço, chia, niger e feijões azuki e caupi, entre outras. A escolha pela diversificação também passou pela visão dos produtores de não quererem depender exclusivamente da produção de soja, ainda mais nos momentos de crise onde o preço despencou e a visão empreendedora dos produtores despertou o interesse para a diversificação na segunda safra.

O GIRASSOL

O produtor Sergio Stefanelo, ao tomar conhecimento de que havia uma falta de girassol no mercado e, por consequência, seu preço estava muito alto, decidiu trazer o plantio da cultura para Campo Novo, e deu certo. Ele importou sementes da Argentina, inicialmente com o resultado satisfatório da lavoura, vendendo a produção como alimentos de pássaros. Atualmente, são 3,6 mil hectares de plantio destinos ao cultivo de girassol em todo o município, e a colheita é de 19,7 mil toneladas, o que resulta numa produção de 29,6 mil toneladas. Este número representa o dobro do que é produzido pelo município de Brasnorte. 

A ENTRADA DA PECUÁRIA

“Hoje o produtor entende mais de solo do que antigamente”, a afirmação é Segundo o presidente do Sindicato Rural, Antônio Brolio, hoje o produtor entende mais de solo. Ele viu que apenas o plantio de soja e milho acarretava certas dificuldades, então constituiu um consórcio da segunda safra de milho e capim, com objetivo de melhorar o solo para o próximo plantio, e nisso colhia o milho e sobrava o capim, foi então que ele viu a possiblidade de ter essa terceira safra com a pecuária fechando as lavouras e criando gado em cima. “Tendo em vista que na colheita do milho, se perde muito, cai no chão, e assim ele aproveita com o gado, para engorda-lo”, explica. Atualmente, Campo Novo desponta como o quinto maior município em rebanho bovino, com 102,8 cabeças de gabo, segundo dados totalizadores de 2017 do IBGE de 2017, um crescimento de 12% nos últimos quatro anos anteriores. O município também produz 358 mil litros, 300 quilos de mel de abelha e 130 mil dúzias de ovos de galinha.​​​​​​​

CAMPO NOVO DO PARECIS

CAMPO NOVO DO PARECIS

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 22:06 , por Uma terra de grandes oportunidades

Uma terra de grandes  oportunidades

A maior planície agricultável do planeta é também um dos municípios em franco desenvolvimento e expansão de Mato Grosso. Localizada em um cruzamento de rodovias de escoamento da produção, está posicionada hoje na primeira posição no ranking de desenvolvimento de uma microrregião de cinco municípios no Médio Norte mato-grossense.

A história de Campo Novo do Parecis se confunde com a de outros municípios de sua região. Basicamente tem ligação com a passagem do Marechal Candido Rondon por Mato Grosso, quando em 1907 buscava o Rio Juruena e acabou por se deparar com a famosa cachoeira Salto Utiariti, que hoje compõe a área territorial do município. A primeira notícia do ponto onde se inicia a história de Campo Novo do Parecis – ou o que futuramente seria um município – tem a ver com serviços de linha telegráfica que começaram a ser explorados na região: uma na direção ao Oeste (Utiariti e Juruena), e outra para Leste (Capanema e Ponte de Pedra). Mais tarde, em 1914, o ex-presidente dos Estados Unidos, Theodore Roosevelt, também esteve onde Candido Rondon pisou, em viagem pela Amazônia, na região onde seria Campo Novo. Apesar das ilustres visitas, não existia ainda sequer um embrião do município e sua ocupação começou mesmo 60 anos depois, quando na década de 1970 migrantes da região Sul do país começaram a buscar novas terras e oportunidades no tão famoso Mato Grosso. Em pouquíssimo tempo (menos de 32 anos), Campo Novo se mantém na posição de uma terra de grandes oportunidades.

DO ACAMPAMENTO À NOVA VIDA

Na época não parecia nem de longe que algo se tornaria próspero ali. Sem qualquer estrutura, tudo que os primeiros moradores encontraram foram pontos à beira de rios para que pudessem plantar o que comer. Basicamente, com terras a valores ínfimos em relação aos bens que tinham no Sul, essas famílias investiram o que tinham para ter um sítio, uma chácara... assim como tinham antes, só que maior. Ou seja, a vida seria a mesma, plantando e colhendo o próprio sustento e de suas famílias. Mas a localização daqueles 'novos sítios' acabou se tornando o chamariz para muitas outras famílias que decidiram enfrentar o desconhecido em busca de novas oportunidades. Beirando municípios como Diamantino, a futura cidade estava em local que formava um 'cotovelo' exatamente no encontro de duas rotas de escoamento de produção. As rodovias MT-235 e BR-364 se encontram exatamente onde hoje é Campo Novo e transformaram o município em um dos principais polos de Mato Grosso, região onde se iniciou a produção de algodão em cerrado no estado. Como Rondon havia pisado ali, o local passou a ser chamado de Campos Novos, nome que se confundia com a estação telegráfica do Marechal, situada na região de Vilhena, em Rondônia. Para se tornar uma cidade única, o local foi então chamado de Campo Novo, e como está no centro da Chapada do Parecis, em 4 de julho de 1988 foi então criado o município de Campo Novo do Parecis. Mas antes disso, formalizando a criação de um futuro município, em 1981, 293 hectares de terra foram doados pelo Governo Federal a quem ali já estava. Era a chance de não apenas ter novas oportunidades e, sim, sair da condição de acampados para moradores de uma nova cidade, ter uma nova vida.

A PERDER DE VISTA

Hoje, então, Campo Novo do Parecis, junto com cidades como Tangará da Serra, Sapezal, Campos de Júlio, Brasnorte, Nova Maringá, São José do Rio Claro e Diamantino, está em uma região de mais de 200 mil habitantes, além de ser o maior produtor nacional de milho para pipoca e girassol do país, o terceiro maior produtor de grãos do estado e figurando entre os 10 maiores no ranking nacional.

Sua extensão de 10,7 mil km² lhe confere o título de “maior planície agricultável do mundo”, com dois milhões de hectares para cultivo. Cerca de 40% do seu território é destinado às safras de grãos, além de suas mais de 113 mil cabeças de gado. Fatos que explicam por que Campo Novo do Parecis cresce 15% ano ano.

Mas o município não tem essa boa fama apenas pela área de cultivo. O que chama muita atenção é a diversidade de culturas aplicadas ao longo dessa vasta terra que se perde de vista.

Milho, girassol, aldogão e soja dão conta de um contraste de cores que embeleza o céu azul de Mato Grosso e rende frutos ao longo de todo ano. São 281,7 mil toneladas de algodão produzidas por ano, 15,4 mil de girassol, 1.062.551 de milho pipoca e 1.055.909 toneladas de soja.

Imagine quantas cores uma única área pode proporcionar?

Agora imagine tudo isso misturado ao verde das florestas e azul das águas cristalinas das belas cachoeiras que ainda são mantidas preservadas no entorno da cidade e acabam agregando valor a economia do município, que tem hoje o 9º maior PIB per capita do estado, com R$ 86.709,75.

As belezas naturais intocadas, constituídas de belos rios e de águas cristalinas, cachoeiras, monumentos de pedra criados pela natureza, caverna com inscrições rupestres e uma área de reserva indígena com diversas aldeias, possibilitam ao Poder Público e a seus moradores explorar outros setores da economia e, assim, girar em torno da agricultura toda uma condição para fazer render o campo e a cidade, inclusive com números que impressionam se comparados ao seu porte de município.

O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) é de 0,734, com 97,8% de escolarização de 6 a 14 anos em suas mais de 20 escolas de excelente padrão de ensino. Estatísticas que sempre atraem investidores de outros estados e do exterior, permitindo uma expansão urbana de ritmo acelerado, com prédios de começam a despontar de longe, loteamentos e condomínios de alto padrão e qualidade de vida.

História, agronegócio, turismo, agroindústria, saúde, educação, economia, logística e urbanismo, é um pouco do que vamos ver nessa edição da Revista Fator MT para conhecer um pouco mais sobre essa terra de grandes oportunidades.

 

CAMPO NOVO DO PARECIS

CROPFIELD

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 22:29 , por Produtos personalizados para o agricultor

Produtos personalizados para o agricultor

 “Pretendemos crescer muito mais e, até 2025, alcançar a liderança no mercado nacional”

 

Agilidade e simplicidade. Duas palavras que representam o diferencial para uma empresa crescer no mercado agrícola. E é com este pensamento que a Cropfield se expande país afora e conquista cada vez mais espaço em Mato Grosso. Os produtos são desenvolvidos de acordo com a necessidade do cliente, o que faz de cada atendimento uma experiência personalizada.

A Cropfield é hoje reconhecida pela forma dinâmica de atuação, disponibilizando soluções inteligentes ao agronegócio por meio de herbicidas, inseticidas, acaricidas, fungicidas, adjuvantes, bio ativadores, nutrição vegetal e protetores. Os produtos são desenvolvidos com apoio dos principais órgãos de pesquisa nacional e internacional, e suas fórmulas são fabricadas com as melhores matérias-primas do mercado.

A matriz está localizada em Apucarana, no Paraná, enquanto há filiais distribuídas em outras regiões do Sul e Centro-Oeste. Uma delas está em Campo Novo do Parecis, cujo gerente comercial é Fernando Lopes, responsável pela gestão gerencial de negócios da região, além de Rondônia e Minas Gerais.

“O mercado necessita de simplicidade, a do ser humano, e agilidade, para o dia a dia. Buscamos nos aproximar o máximo possível do cliente para atender suas necessidades, fornecendo aquilo que ele realmente precisa. Temos essa agilidade de produzir uma receita para dentro da área específica que o cliente vai semear”, explica.

Formado em Agronomia, Fernando está há mais de 15 anos no segmento de agrobusiness, com experiência também como representante técnico de vendas e coordenador de vendas em multinacionais. “Formulamos os micronutrientes de que a planta necessita, tendo a parte de defensivos agrícolas importada da China e da Índia”.

LOGÍSTICA

Uma das grandes preocupações é com a entrega do produto. Por isso, há centros de distribuição posicionados em pontos estratégicos, destacando-se as unidades de Campo Novo (região e Rondônia); de Nova Mutum (BR-163); de Primavera do Leste (Araguaia); de Rio Verde (Goiás) e Dourados (Mato Grosso do Sul); de Apucarana e Jandaia do Sul (Paraná); Erechim e Carazinho (Rio Grande do Sul), além do porto de Paranaguá.

“Nossa grande preocupação era com a logística, queríamos agilidade, entregar o produto ao cliente o mais rápido possível. Diferente do que outras empresas fazem, focando nas capitais, nós mapeamos o Brasil e montamos essas unidades”, aponta Fernando.

A unidade, além de Campo Novo do Parecis, atende Tangará da Serra, São José do Rio Claro, Nova Maringá, Brasnorte, Juara, Juína, Sapezal, Campos de Júlio e Comodoro e toda a região de Rondônia. “Campo Novo fica localizada em uma região estratégica, além de ser uma cidade nova, que vem despontando no segmento do agronegócio em nível nacional. Pretendemos crescer muito mais e, até 2025, alcançar a liderança no mercado nacional”.

 

PRODUTOS

A preocupação com a produção de alimentos saudáveis para as plantas é constante. Por isso, o compromisso de utilizar matérias-primas de alta qualidade, certificadas e aprovadas pelos órgãos fiscalizadores. “Hoje são aproximadamente 25 produtos de defensivos agrícolas que trabalhamos. Temos uma linha e fazemos uma consultoria para determinar o produto específico. Se o cliente pede um produto específico, pegamos a fórmula que ele quer, verificamos se há incompatibilidade de um produto com outro, e desenvolvemos”, descreve o gerente comercial.

 

A CROPFIELD EM CAMPO NOVO

A unidade Cropfield em Campo Novo do Parecis inaugura em 2020 o novo centro de distribuição, com 1.600 m² de área construída. Atualmente, além dos representantes de vendas, o quadro de funcionários é composto por administrativo e estoquista.

“A gente desponta na qualidade do atendimento e do produto que fazemos, que são de qualidade, atestados nacionalmente. Muitos registros também estão para sair, o que vai impulsionar ainda mais nosso crescimento. Os defensivos pós-patente representam uma economia muito grande para o produtor, e temos uma lista de mais de 20 novos produtos para terem seus registros liberados nos próximos anos”, conclui Fernando.

CAMPO NOVO DO PARECIS

CAMPO NOVO DO PARECIS

Publicado em 21 de Março de 2020 ás 22:34 , por SOCIEDADE ORGANIZADA

Sociedadde organizada contribui para uma cidade melhor 

 

Juntas, entidades complementam o desenvolvimento econômico, basicamente agrícola de Campo Novo, com atuações em diferentes setores que resultam em crescimento exponencial da cidade. É o fator humano influenciando positivamente a natureza que fez, muito bem por sinal, seu papel ao “construir” a maior planície agricultável do planeta

Extensa planície que se perde no horizonte e enche os olhos com suas diferentes cores nas épocas de safra, grande área considerada uma das mais produtoras de Mato Grosso tem essa posição por conta das pessoas que enxergaram naquele “cotovelo” – devido sua posição geográfica sendo o ponto de encontro de duas rodovias com importante papel no escoamento da safra agrícola da região médio-norte do Estado – mato-grossense a possibilidade de recomeçar a vida e fincar raízes. 

Assim é Campo Novo do Parecis!

Pequeno em dimensão populacional, mas gigante economicamente, o município tem papel fundamental no crescimento mato-grossense e deve isso às pessoas que não deixaram por conta apenas da natureza que “construiu” a maior planície agricultável do planeta e decidiram explorar essa imensa área para consolidar mais um promissor município do Estado.

Hoje, com seus aproximados 35 mil habitantes, Campo Novo do Parecis está inserido numa região de quase 200 mil pessoas, muito produtiva e moldada por diferentes grupos que, unidos, o fazem prosperar a cada dia.

Conheça um pouco das entidades representativas que, juntas, atuam no sentido de cuidar das pessoas e do desenvolvimento da cidade.

Acic e CDL 

A exemplo de outros municípios de Mato Grosso, a Associação Comercial e Industrial de Campo Novo do Parecis (Acic) e a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) atuam em parceria para fortalecer o objetivo de alavancar o setor comercial e industrial da cidade.

Fundada em 1989, a Acic se uniu à CDL em 2017, quando esta foi implantada no município. Hoje com 390 associados, ambas entidades estão no Centro Empresarial Camponovense com foco em fortalecer a busca de direitos e melhorias para o setor, tanto na esfera municipal, quando estadual e federal, inclusive com parceria junto às Federações das entidades.

Um dos principais serviços oferecidos, é o acesso aos lojistas, empresários e comerciantes aos três sistemas de consulta de crédito existente no Brasil, sendo SPC, Serasa e Boa Vista. 

Elizelma dos Santos Silva, presidente da Acic, explica que a união das entidades possibilitou trazer inovação para o setor em Campo Novo. “Oferecendo novos serviços, conseguimos nos reinventar e voltamos a ter credibilidade junto ao empresariado, focando em produtos e ações que fossem ao encontro das necessidades de nossos associados”.

Unidas, Acic e CDL também realizam campanhas anualmente, com o objetivo de fomentar constantemente o setor. Além de treinamentos e palestras, orientação jurídica, convênios com bancos e universidades, sede social e auditório com estrutura para reuniões e eventos diversos. “Não fazia sentido termos duas entidades atuando separadas por um único objetivo, que é fomentar o comércio, os empresariado, o lojista, as indústrias, que acabam complementando nossa economia agrícola. Então hoje temos um trabalho mais forte e resultados mais concretos a todos”, garante o presidente da CDL, Fábio Dias Rodrigues.


Rotary Clube

Fundado em 1991 e hoje com 43 associados, o Rotary Clube Campo Novo mantém, desde então, sua participação efetiva em projetos sociais da cidade. Neste período, mais de duas mil cadeiras de rodas já foram distribuídas e no último ano o trabalho da entidade foi focado no meio ambiente – com o plantio de árvores e orientações sobre sustentabilidade - e na formação de cidadãos, com o projeto Currículo Solidário, desenvolvido em parceria com empresas no intuito de capacitar a população quanto a construção de um currículo e auto apresentação durante entrevistas de emprego. 

Segundo o presidente, Roner Fabrício Leite, para 2020 o foco da entidade será a alimentação, com distribuição de cestas básicas, bem como início de projetos na área da saúde para atender população carente. “Esse é o papel do Rotary Clube Internacional e não poderia ser diferente em nossa cidade. O Rotary faz parte da comunidade, o Rotary é a comunidade. Nossa existência é em função de ajudar o próximo”, explica.

Lions Clube

Há 23 anos o Lions Clube Campo Novo do Parecis tem atuado com relevante importância na assistência à comunidade carente em saúde. Fundado em 1996 e hoje com 51 associados, a entidade atua principalmente na oferta de consultas oftalmológicas, doação de óculos, cirurgias de cataratas e pterígio, campanha de detecção e conscientização acerca da diabetes, testes de acuidade visual, campanhas de doação de sangue, doação de cestas básicas e de cestas natalinas. Além de, como parceiro da Apae e do Centro Hospitalar Parecis, repassar recursos financeiros oriundos de campanhas de arrecadação de fundos para manutenção das instituições, e ter representantes na maioria dos Conselhos e organizações do município que prestam algum tipo de serviço à comunidade.

“Nossa entidade serve a população de Campo Novo do Parecis, com muito amor e carinho, sempre com serviços humanitários”, garante a presidente, Elizelma dos Santos Silva, comprovando as ações realizadas no último ano, que resultaram na prestação de 88 atividades de serviços diferentes, com 5.532 horas de leão e aproximadamente R$ 100 mil doados à comunidade, atingindo direta e indiretamente cerca de duas mil pessoas.

Sindicato Rural

Diretamente ligada ao principal setor da economia de Campo Novo do Parecis, outra entidade fecha o ciclo de grupos e pessoas que trabalham unidos para que o município continue a desenvolver.

Hoje com 187 associados, o Sindicato Rural é presidido por Antonio Cesar Brolio, filho de um dos pioneiros da cidade. Responsável por uma das principais feiras agrotecnológicas do Brasil, a Parecis Super Agro, a entidade também tem forte representatividade em outros setores do município, além do agrícola, fazendo parte de Comissões como de saúde, agricultura famíliare e sustentável, Fethab, meio ambiente,  segurança e educação. “Entendemos que a agricultura é importante para nosso desenvolvimento, por isso buscamos encontrar alternativas que nos possibilite diversificar cada vez mais as culturas. Mas não podemos esquecer que todos os setores, se trabalharem unidos, contribuem para o desenvolvimento da cidade. Por isso, o Sindicato está presente e sempre disposto a contribuir com as demais entidades de classe e até mesmo o poder público”, explica o presidente.

Além de buscar a defesa dos interesses dos produtores rurais junto aos órgãos governamentais, a entidade presta assessoria jurídica aos associados, realiza cursos e capacitações na área rural e eventos culturais, técnicos e sociais.


 

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Dados do Município

CAMPO NOVO DO PARECIS

 

Campo Novo do Parecis é um município brasileiro distante 401 km da capital Cuiabá, localizado no interior do estado de Mato Grosso, região Centro-Oeste. Conforme o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sua população foi estimada em 36.143 habitantes, em 2020.

A cidade possui a 9ª maior economia do estado, com PIB (Produto Interno Bruto) dos Municípios de R$ 2.933.729.000 (aproximadamente R$ 2,93 bilhões).

A força de Campo Novo está na agropecuária, que movimenta R$ 1,1 bilhão/ano. Maior produtor nacional de girassol e pipoca, possui cerca de 42% do território destinado às safras de grãos. Dados apontam que, em 2019, foram colhidas 3,11 milhões de toneladas (t) de cana-de-açúcar, 1,18 milhão/t de milho (segunda safra) e 1,27 milhão/t de soja. Também se destacam no setor do agronegócio algodão, sorgo e amendoim.

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