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Sinop

PLANEJADA PARA SER GRANDE

Publicado em 14 de Setembro de 2020 ás 11:14 , por PLANEJADA PARA SER GRANDE

Planejada para ser grande

Localização estratégica e privilegiada, incentivo ao empreendedorismo e planejamento contínuo promovem a expansão urbana de Sinop

Buscando algumas definições do que seja planejamento, pode-se dizer que consiste no ato de criar e planejar, antecipadamente, uma ação, desenvolvendo estratégias programadas para atingir um determinado objetivo. Serve para as ações diárias, e também para uma cidade.

Sinop é uma cidade planejada, do papel às edificações. Os projetos iniciais sofreram algumas modificações necessárias, visto que a região em seu princípio era coberta de mata tropical da Floresta Amazônica.

Os primeiros desbravadores chegaram à região no início da década de 1970 como parte do slogan nacionalista “integrar para não entregar”. As cidades ao entorno tinham como foco ser uma espécie de apoio ao polo desenhado pela Colonizadora Sinop, cuja principal criação era uma cidade que levaria seu nome.

A admiração e a emulação de certas conformações urbanas têm sido um importante instrumento na circulação de ideias e práticas de urbanismo, e já o eram há quase 50 anos. Sinop hoje é largamente admirada pelo seu reconhecido bom planejamento, inspirado em modelos desenvolvidos no Paraná e em outras cidades pelo mundo.

Os colonizadores conheciam o traçado da BR-163 e, por conta dessa localização estratégica, acreditaram que Sinop tinha capacidade para ser a mais desenvolvida, tendo sido pensada no projeto da Gleba Celeste, que também previa a abertura de Vera e Santa Carmem.

“Sinop já nasceu grande. O projeto foi executado para atender uma população de 150 mil habitantes. Hoje, quase 46 anos depois, praticamente já ultrapassamos esse número”, conta o arquiteto e urbanista e conselheiro da Colonizadora Sinop, Alfredo Clodoaldo de Oliveira Neto, que fez parte da equipe que planejou a expansão territorial do município. E como nasceu essa proposta?

 

PROJETO INICIAL

Quando a Colonizadora chegou, especialmente através de Enio Pipino e João Pedro Moreira de Carvalho, encontrou uma densa floresta e uma região de topografia plana. A partir daí, o desenho inicial apontava para avenidas com 30 metros de largura no total, ruas retas e superquadras, com rótulas (também conhecidas como rotatórias ou redondos) nas extremidades da projeção ‘jogo da velha’.

Esta primeira planta funcionou até certo ponto, porque não havia infraestrutura suficiente para se conhecer a fundo as necessidades do terreno. As técnicas de engenharia ainda se mostravam insuficientes para pensar numa expansão.

“O primeiro projeto foi feito ainda no papel e durante a abertura do município, mas não havia asfalto e escoamento de água para continuar com ele. A diretoria da Colonizadora, então, pediu para que fosse criada uma nova planta. O que ficou daquele projeto antigo foi o centro. Note a Avenida Júlio Campos: pelo projeto inicial, ela ficou estreita até a Praça Plínio Callegaro, que seria o marco final da cidade até aquele momento”, explica Alfredo.

As mudanças do projeto inicial se faziam necessárias por conta das reclamações dos moradores, especialmente na época de chuvas. “O setor residencial norte é feito de superquadras. Sinop inteira tinha essas superquadras, com aquelas praças no centro, que você contorna e volta. Quando chovia, a água ficava empossada, não tinha para onde escoar, então foi sugerida a mudança. Mudou-se o estilo para ruas lineares, sem essas superquadras”.

“Sinop já nasceu grande. O projeto foi e xecutado para atender uma população de 150 mil habitantes. Hoje, quase 46 anos depois, praticamente já ultrapassamos esse númer o ” Alfredo Clodoaldo de Oliveira Neto Arquiteto e urbanista e conselheiro da Colonizadora Sinop

 

 

 

 

 

VIAS MAIS LARGAS

De acordo com o arquiteto, a partir do segundo projeto, a partir de 1977, foi criada uma rótula para a expansão da avenida. “Tanto é que a Júlio Campos – sentido Catedral – tem cinco metros a mais para cada lado. Diminuiu na (largura da) quadra, e a avenida ficou com 40 metros. É 10 metros mais larga”.

Esta ideia de avenidas mais largas e amplas foi trazida de Maringá/PR, algo que em Sinop tem sido aplicado, inclusive projetando o prolongamento das vias. “Os loteamentos, quando aprovados e lançados, devem respeitar as coordenadas e diretrizes visando o planejamento dessas avenidas e ruas, proposto ainda no primeiro projeto da Colonizadora”, emenda.

O diretor do Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop (Prodeurbs), Luiz Henrique Magnani, ratifica isso. “Para manter essa expansão, é preciso manter essa regularidade de correção, de projetos, de fiscalização, para que quem venha a lotear, construir dentro da cidade, mantenha esse padrão de urbanização que a cidade tem na sua origem”.

O desenho inicial da cidade trazia as Perimetrais como extremidades Norte e Sul; a Avenida André Maggi a Oeste; e as marginais e a BR-163 a Leste, com alguns bairros do outro lado da rodovia federal.

O segundo projeto também contemplava a presença dos córregos, algo que não havia sido feito no antecessor. “Organizamos a planta após verificar a presença do Iva (Parque Florestal), do Marlene (atrás da Unemat) e do Ribeirão Nilza (Jardim Jacarandás/Celeste). São os chamados ‘pulmões verdes’, e Maringá e Curitiba tem isso. São áreas de topografia baixa, não adianta chegar com loteamento ali”, destaca Alfredo.

“Podemos dizer que o trabalho para esta organização não é só nosso, é em conjunto com a Prefeitura, classe política, órgãos municipais e estaduais, além dos inúmeros loteadores e empreendedores da cidade” Enio Pipino Sobrinho Presidente do Grupo Sinop.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“A expansão urbana se dá a partir do Plano Piloto. Os loteamentos passam pelo crivo da Prefeitura, viabilidade, uso e ocupação de solo. Em seguida, apresentam projeto, onde é analisado urbanístico, arquitetônico, e daí vem a autorização para construção” Luiz Henrique Magnani O diretor do Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop (Prodeurbs)

 

 

 

COMO MANTER O PLANEJAMENTO?

Ainda que não tenha um Plano Diretor consolidado, Sinop se reorganiza nas diretrizes de seu Plano Piloto. Essa tal organização passa pelo prolongamento das avenidas, corredores responsáveis pela fluidez do trânsito. Nas palavras do Sr. Alfredo, “a cidade é um organismo vivo, em constante mudança, ainda mais por ser cidade-polo”.

“A expansão urbana se dá a partir do Plano Piloto. Os loteamentos passam pelo crivo da Prefeitura, viabilidade, uso e ocupação de solo. Em seguida, apresentam projeto, onde é analisado urbanístico, arquitetônico, e daí vem a autorização para construção. Atualmente, Sinop conta com 206 bairros registrados e finalizados na Prodeurbs”, aponta Magnani. O presidente do Grupo Sinop, Enio Pipino Sobrinho, divide esta tarefa. “Podemos dizer que o trabalho para esta organização não é só nosso, é em conjunto com a Prefeitura, classe política, órgãos municipais e estaduais, além dos inúmeros loteadores e empreendedores da cidade”. Neste ínterim, a figura da Associação das Empresas de Loteadores de Sinop (Aelos) se mostra atenta à expansão da cidade. “Apesar de não haver mais a preocupação com linhas retas, o crescimento atende à legislação. Embora sejam empreendedores, os loteadores são moradores de Sinop também, vêm de família de pioneiros. É aquela preocupação como cidadão de Sinop, que vai deixar como herança para filhos e netos”, afirma o presidente da Aelos, Tiago Trevisol. Um desses desafios das Administrações Públicas está na interligação. A Prefeitura entende que a cidade tem que fluir. “Temos alguns pontos que são, na teoria, até isolados. O próprio Aeroporto, por exemplo, é um pouco afastado da cidade, mas é uma porta de entrada (principalmente) e de saída do município. Nós precisamos o trânsito fluir para lá. Estamos interligando bairros a essas grandes avenidas, e essa interligação depende de abertura de novas ruas, criação de pontes, prolongamento de avenidas. 

Pensa-se até na criação de alguns viadutos”, lembra o diretor do Prodeurbs. Na direção do aeroporto, inclusive, um novo loteamento deve colaborar com o escoamento do tráfego. “O Jardim de Monet é cortado por 3 vias muito importantes: a Avenida Tarumãs, que liga a cidade da BR163, podendo até chegar no aeroporto, provavelmente; a Avenida Bruno Martini, que hoje é a única via que leva até ao aeroporto e aos condomínios; e a Avenida Flamboyants, que também corta (o loteamento) e faz uma ligação muito importante”, destaca a arquiteta e urbanista Camilla Pavesi, do Grupo Pavesi. Nessa região também se encontram os produtos da JMD Urbanismo, como os condomínios fechados Mondrian, Portal da Mata e Carpe Diem e os bairros planejados Aquarela Brasil, Aquarela das Artes e Alameda das Cores. “Os nossos produtos evoluem de acordo com a necessidade de seus moradores. Os dois Aquarelas, por exemplo, têm um conceito de gestão administrativa própria, além de contar com as orlas esportivas, as fontes, um urbanismo diferenciado; o Carpe Diem traz o conceito resort, muito inovador, com diversos serviços. Era uma região desacreditada há 20 anos e que, agora, permeia os sonhos de quem quer morar em lugares como estes”, indica o gestor de Marketing e Mercado da JMD Urbanismo, Paulo Paroli. Do outro lado da cidade, na região no entorno da rodovia estadual MT-140, que liga Sinop a Santa Carmem, estudos contribuem para estratégias de desenvolvimento com base nas necessidades dos futuros moradores. De acordo com o diretor da Campo Incorporadora, Marco Antônio Kunzler, é preciso conhecer o perfil. “Nos preocupamos com o deslocamento das pessoas, com o que vamos oferecer naquela região. Temos que nos preocupar em colocar no papel aquilo que o mercado está procurando”, reitera.

 

 

 

“O Jardim de Monet é cortado por 3 vias muito importantes: a Avenida Tarumãs, que liga a cidade da BR-163, podendo até chegar no aeroporto, provavelmente; a Avenida Bruno Martini e a Avenida Flamboyants, que também corta (o loteamento)” Camilla Pavesi Arquiteta e urbanista

 

 

 

 

 

 

 

 

 

“Apesar de não haver mais a preocupação com linhas retas, o crescimento atende à legislação.

Embora sejam empreendedores, os loteadores são moradores de Sinop também, vêm de família de pioneiros” Tiago Trevisol Presidente da Aelos

 

 

 

 

NOVOS POLOS

Conforme a cidade expande, surgindo novos bairros e edificações, toda uma infraestrutura de serviços nasce em conjunto. Além do centro já consolidado, e outros pontos como a Tarumãs e a Itaúbas, novos polos comerciais e residenciais despontam.

Um exemplo prático, tomando como ponto de partida a Avenida André Maggi, é o loteamento Iguatemi, em uma área de 969 mil m², onde ficará localizado o Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT). “Nós intitulamos como uma cidade, um projeto arrojado, 1.701 lotes. Um loteamento na classe popular que vai ter pórtico, avenidas largas. Aonde tiver qualidade de vida é um conceito que você está trazendo para o loteamento”, diz o corretor de imóveis e empresário do mercado imobiliário MCK, Sérgio Ximenes.

“A Avenida Alexandre Ferronato (continuação da Av. Júlio Campos, do outro lado do viaduto) tem uma largura de 60 metros e contempla a presença da UFMT (Universidade Federal de Mato Grosso), em uma área de 25 alqueires, similar à da UEM (Universidade Estadual de Maringá), além do Shopping Sinop, que em breve será entregue. Ali, está sendo feito um trabalho masterplan, com a constituição de novos bairros”, afirma Alfredo.

A região no entorno da MT-140 também vive um ‘boom’ populacional. “Hoje Sinop se dividiu no crescimento. Temos também a região do Sabrina, próximo ao Rio Preto, a região voltada ao Aeroporto tem um alto índice de crescimento. Na verdade, Sinop expande com uma certa homogeneidade, mas estão surgindo bairros nessas regiões mais do que em outras”, relata Luiz Magnani.

Além das já citadas acima, vale lembrar da região Sudoeste da cidade. “Temos o ‘complexo Belo Horizonte/Curitiba’, onde está instalada uma nova faculdade e se trata de uma região de grande crescimento, com alto índice de ocupação”, ilustra Pipino Sobrinho.

No início do prolongamento da Avenida das Figueiras fica o Jardim Itália III, da AGN Imobiliária. De acordo com o gerente William Weirich, a localização dispensa comentários. “Fica numa área privilegiada, bem no início da continuação da Figueiras, com toda infraestrutura. Temos a possível instalação do Tribunal de Justiça, sede da OAB, entre outros órgãos que se instalarão na cidade, além de ser uma região muito boa para residências. Começamos a vender em abril e estamos tendo resultados muito bons”, explica.

Na região sul, aproveitando-se da instalação de diversas empresas e indústrias e da expansão do Loteamento Industrial e Comercial (LIC), destaca-se o loteamento Cidade Alta, próximo ao Alto da Glória – e em breve o Jardim Oriente, ambos da Campos Incorporadora.

“A Sinop do futuro será setorizada, não haverá necessidade de grandes descolamentos de casa até o trabalho. A pessoa vai morar perto de onde ela trabalha. Essa industrialização traz consigo a demanda por áreas habitacionais”, completa Kunzler. 

 

 

 

“Sinop sempre surpreende, veio muita gente para investir nesse ramo, mas é uma cidade diferenciada, sempre tem oportunidades. A gente vê crise nacional acontecendo e Sinop sempre está se vendendo, esse é o grande diferencial” Mar celus Nahime Astolpho Diretor da Encore Empreendimentos

 

 

“Nós intitulamos como uma cidade, um projeto arrojado, 1.701 lotes. 

Um loteamento na classe popular que vai ter pórtic o, a venidas largas.

Aonde tiver qualidade de vida é um conceito que você está trazendo para o loteamento” Sérgio Ximenes Corretor de imóveis e empresário do mercado imobiliário MCK

 

 

 

 

“Nos preocupamos com o deslocamento das pessoas,

com o que vamos o ferecer naquela r egião.

Temos que nos preocupar em colocar no papel aquilo que o mercado está procurando ” Marco Antônio Kunzler Diretor da Campo Incorporadora

 

 

 

“Os nossos produtos evoluem de acordo com a necessidade de seus moradores. Os dois Aquarelas, por e xemplo, têm um conceito de gestão administrativa própria, além de contar com as orlas esportivas, as fontes, um urbanismo diferenciado ” Paulo Paroli Gestor de Marketing e Mercado da JMD Urbanismo

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O FUTURO

O sentimento de participante deste desenvolvimento territorial povoa Sr. Alfredo. Entretanto, nem ele mesmo consegue prever a Sinop do futuro. “A Colonizadora ofereceu muito incentivo, atraiu empresas, indústrias e muitas famílias, essa foi a principal avalanca para seu crescimento. É uma cidade rica, tem tudo, é atraente. O principal é fortalecer as parcerias como tem sido feito”.

Para quem tentou na cafeicultura e na pecuária, mas se deu bem mesmo no ramo imobiliário, o sentimento ao olhar para trás relembrando sua história é de vitória. Dessa forma resume o gerente da AGN Imobiliária, Anézio Gonçalves Nogueira. “Hoje, a família dá continuidade aos negócios, porque Sinop vai crescer muito ainda, a ponto de ser uma capital, a Capital do Nortão”.

Alguns vieram há menos tempo. Marcelus Nahime Astolpho, diretor da Encore Empreendimentos, veio em 2013 para ficar 20 dias, e já está aqui há sete anos. “Sinop sempre surpreende, veio muita gente para investir nesse ramo, mas é uma cidade diferenciada, sempre tem oportunidades. A gente vê crise nacional acontecendo e Sinop sempre está se vendendo, esse é o grande diferencial”, aponta.

E mesmo diante de um cenário de incertas econômicas causadas em 2020 pela pandemia do novo coronavírus, as vendas não pararam. É o que afirma a diretora administrativa da Invest Beira Rio, Heloiza Rebouças. “Esse é um diferencial que eu vejo em Sinop. Mesmo com as adversidades, as pessoas estão comprando, pagando, quitando seus lotes. Isso só reafirma que a cidade não para nem diante de crises globais. Nem o setor de loteamentos e nem do ramo de materiais de construção parou”.

De acordo com Paulo Paroli, da JMD, o nível de concorrência também vai aumentar. “Sinop é um polo que vê uma crescente industrialização. O país voltou seus olhos para esta região, muita gente vai empreender aqui. Nós temos que acompanhar, de alguma forma antever tudo o que está por vir e continuar adequando nossos produtos à demanda crescente”.

Luiz Henrique Magnani lembra que Sinop é uma cidade voltada ao crescimento, sem deixar de se reinventar. “A cidade passou por algumas crises no passado, mas nada a impediu de crescer. A instalação de grandes empresas, implantação da ferrovia e implantação do porto seco representam essa reinvenção. Tudo o que passa por Sinop permanece. E isso é que faz com que a cidade cresça”, encerra.

“Hoje, a família dá continuidade aos ne gócios, porque Sinop vai crescer muito ainda, a ponto de ser uma capital, a Capital do Nortão”. Anézio Gonçalves Nogueir a Gerente da AGN Imobiliária

 

 

 

 

 

 

“Esse é um diferencial que eu vejo em Sinop. Mesmo com as adversidades, as pessoas estão comprando, pagando, quitando seus lotes. Isso só reafirma que a cidade não para nem diante de crises globais. Nem o setor de loteamentos e nem do ramo de materiais de construção parou”. Heloiza Rebouças Diretora administrativa da In vest Beira Rio

Dados do Município

Sinop é um município brasileiro distante 479 km da capital Cuiabá, localizado no interior do estado de Mato Grosso, região Centro-Oeste. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), sua população foi estimada em 146.005, em 2020, porém, dados municipais apontam para mais de 195 mil habitantes.
O município possui a 5ª maior economia com PIB de R$ 5.626.287.120 (aproximadamente R$ 5,62 bilhões).
Localizada no eixo da BR-163, a Capital do Nortão é polo em educação (17 mil estudantes) e em saúde (possui inúmeras especialidades médicas). O estudo “Melhores Cidades para Fazer Negócios”, da revista Exame, aponta o município na 33ª posição em todo o país (2019). Sua força econômica está baseada nos setores de serviço (que movimenta R$ 3,3 bilhões), industrial (R$ 496,2 milhões) e agropecuário (R$ 265,9 milhões). A abertura de novas empresas mais que dobrou nos últimos 10 anos, sendo que de janeiro a junho (2020), 1.233 empresas registraram seu CNPJ.

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