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1995
Waldomiro Teodoro dos Anjos Júnior

CALCULANDO OS RUMOS PARA O SUCESSO
O caçula de uma família goiana sonhava com o aeroespacial, mas encontrou nas engenharias civil e da computação a forma certa de calcular seu destino até chegar a Sinop. O engenheiro forjado na honestidade enfrentou desafios e venceu barreiras para construir uma sólida carreira profissional e empresarial
Waldomiro Teodoro dos Anjos Júnior é o caçula da dona de casa Maria Afonso Batista dos Anjos e do representante comercial de produtos gráficos Waldomiro Teodoro dos Anjos. Nascido em 9 de janeiro de 1970, em Jaraguá (GO), teve uma infância tranquila, com certas limitações impostas pelas condições financeiras da família, porém, sem necessidades extremas. Os pais, sempre preocupados com o futuro dos filhos, sonhavam vê-los formados e encaminhados na vida.
E foi com essa consciência e com a certeza de que precisava estudar para vencer profissionalmente que, aos 10 anos de idade, Miro Teodoro, como é conhecido, deixou a escola pública e ingressou no Colégio Ateneu Dom Bosco, de Goiânia (GO), para onde a família havia se mudado. Além de consciente, Miro sempre foi focado nos estudos e se destacou como um dos melhores alunos de sua turma. “Eu conseguia sempre passar de ano com 3 das 4 notas. A média era 70, e já no terceiro bimestre eu tinha a nota necessária para passar de ano”, lembra o empresário.
Sua dedicação aos estudos lhe valeu a autorização para frequentar, mesmo durante o horário das aulas, uma sala de recursos do Ateneu Dom Bosco, coordenada pelo Padre Fernando. Era ali que Miro passava longas horas, maravilhado com os jogos de raciocínios e os livros disponíveis. “Eu tinha liberdade de sair a qualquer hora da sala. Poderia sair da aula e ir para essa sala onde eu ficava em contato com outras pessoas. Assim, era tipo um refúgio que eu tinha”, observa.
Precoce, aos 13 anos de idade, Miro desenvolvia alguns programas em um computador TK 85 da Apple, aparelho semelhante a uma calculadora eletrônica que era conectado a um televisor, e depois evoluiu para um Prológica CP 200. “Eu sempre gostei muito de computação”, destaca. Dedicado e sempre pensando em aprender, fez curso de leitura dinâmica e de memorização, pago por um padrinho. Apesar da pouca idade, auxiliava o pai em sua atividade profissional, embalando, despachando produtos e controlando estoque, entre outras atividades.
Ele lembra também que Sinop já era conhecida por seu pai, que tinha clientes na cidade, desde a década de 1980. “Ele vendia aqui para o Schmidt da Netgraf, para o Olavo, para a Grafpel”. Percebendo o avanço da informática, Miro alertou ao pai sobre o risco de a empresa que ele tocava “quebrar”. E acertou. Em poucos anos, cartões de visita, convite de casamentos e blocos de notas praticamente deixaram de existir. Quase tudo passou a ser digital, e a empresa para qual o pai trabalhava, que era de São Paulo (SP), fechou as portas. “E meu pai quebrou junto”, ressalta.
Enquanto os pais gostavam de frequentar festas e carnavais, Miro tinha personalidade mais retraída, tímida, mas sempre muito dedicado aos estudos, o que o levou a concorrer a uma das vagas do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), tendo sido aprovado na primeira fase.
Com inteligência acima da média, Miro prestou seu primeiro vestibular aos 16 anos e ingressou na Universidade de Alfenas, no Sul de Minas Gerais. Aos 19 anos, chegou a presidente do Diretório Acadêmico da faculdade. Durante o período acadêmico, para poder pagar o aluguel da casa em que morava, Miro trabalhou como garçom em uma pizzaria, conciliando o estudo com o trabalho.
Sua atuação como líder estudantil levou a uma série de mudanças no curso, principalmente em relação à troca de professores que não estavam correspondendo às expectativas dos alunos. As reivindicações foram feitas com base em uma pesquisa elaborada por ele. “Eu fiz a tabulação dos resultados no programa Lotus 123, anterior ao Excel”. Sua atuação como presidente do diretório acadêmico o levou a conhecer o campus da USP, de São Carlos, no interior de São Paulo. Em 1991, paralelamente ao curso de Engenharia Civil, Miro fez um ano de Engenharia da Computação, sua grande paixão.
Além do sucesso que conquistava na engenharia civil. Miro sempre teve os olhos voltados às áreas tecnológicas, em especial a Engenharia Aeroespacial. “Quem nunca sonhou em ser um astronauta?”, comenta. “Por isso que eu trouxe o Marcos Pontes, primeiro astronauta brasileiro, aqui em Sinop em 2011”, lembra.
Em 1992, no ano em que se formou, concorreu para uma vaga de Mestrado. Eram 10 vagas para 72 candidatos. “Eu passei em 7º lugar”, observa. Naquele período, conciliou os estudos com um emprego na Encol, que foi uma das maiores construtoras de grandes edifícios no Brasil. Miro lembra ainda que os primórdios dos cálculos estruturais feitos em computador foram na época em que ele cursava o mestrado.
“A gente desenvolveu um software para laje, pilar, viga e fundação. Para a laje, eu desenvolvi uma rotina de programa que se chamava ‘aplicação de métodos numéricos na Teoria das Charneiras Plásticas’, que permitia calcular a resistência das estruturas. Você fazia isso tudo na mão antes. Aí, a gente criou a rotina para poder fazer o cálculo usando os recursos da informática”, explica.
O desenvolvimento do software o levou a trabalhar por dois anos no escritório de seu orientador, que era o responsável pelos cálculos nas obras da Encol. Nesse período, trabalhou em importantes projetos de engenharia, como a construção do Shopping Bougainville, em Goiânia, onde foram refeitos alguns cálculos que resultaram em uma economia de mais de 200 mil dólares, e mais recentemente na construção do Shopping Sinop, onde sua metodologia de cálculos estruturais garantiu uma enorme economia aos empreendedores na fundação da obra.
O engenheiro já conhecia Sinop desde 1987. Na época, seu irmão Joaquim Teodoro da Silva Neto residia há 3 anos na cidade, onde tinha uma empresa – entretanto, ele e um sócio romperiam tempos depois. Miro lembra que sempre passava as férias de meio de ano em Sinop. “Uma das coisas que eu mais gostava era o cheiro. Aquele cheiro de madeira era diferente”. As características e a organização urbana de Sinop também o agradavam. “A cidade tinha as ruas certinhas, quadradinhas, se perdia facilmente, porque a maioria das casas eram de madeira e muito parecidas. Era muito plana. Aquilo me chamava a atenção. O clima também”. Julho era muito calor, e ele saía do frio onde estudava para passar as férias e julho em Sinop na casa de seu irmão.
Ele lembra que Joaquim Teodoro sempre o incentivava a se mudar para Sinop e, em 1994, Miro permaneceu na cidade por 6 meses trabalhando com a elaboração de programas para amostragem das áreas de manejo florestal. “O primeiro projeto ´plotado´, no IBAMA, foi do meu irmão, pela USP de São Carlos, que tinha a plotter na época”, ressalta. O projeto de manejo é feito por amostras, coletadas em uma área de 10 m x 250 m. É calculado o volume de essências florestais existente neste espaço e replicado para toda a área. “Daí se tinha uma carga das madeiras que tinham naquela região. Quem desenvolveu o primeiro programa disso aqui em Sinop fui eu, junto com meu irmão na época. E eu fazia todos os projetos no computador também”, frisa. E há de se destacar, era uma enorme modernidade. Miro lembra que, com o dinheiro que ganhou à época em um período de seis meses, foi possível comprar um carro popular zero quilômetro. “Então pensei: ‘o lugar é esse aqui!’”.
Como as perspectivas de crescimento profissional e financeira eram muito fortes em relação a Sinop, Miro deixou de lado a ideia de fazer doutorado em uma universidade na Catalunha, na Espanha, e começou a planejar sua mudança para a futura Capital do Nortão. Em 1995, terminado o Mestrado, mudou-se definitivamente para Sinop, trazendo na bagagem um computador AT 286. “Eu tinha o melhor computador da cidade na época”, destaca. “Várias logomarcas que ainda hoje existem são de minha autoria, foram criadas por mim”, ressalta.
Na época, Miro conciliava o trabalho na Floresta Assessoria e Planejamento Florestal com as aulas na UNEMAT, onde era professor do curso de Matemática – nas disciplinas de Introdução à Ciência da Computação e Processamento de Dados I e II. Devido à sua atuação na elaboração de projetos florestais, muitos pensavam que Miro era engenheiro florestal e não engenheiro civil. Essa confusão o estimulou a querer fazer seus projetos de engenharia civil.
Após a crise madeireira, que impactou de forma negativa a economia de Sinop e da região, Miro deixou de trabalhar na empresa do irmão Joaquim, onde tinha 15% das cotas societárias, o que o levou a encarar qualquer tipo de serviço para garantir renda. “Foi aí que eu fiz as primeiras logomarcas”. Foi nesse período de vacas magras que Miro fez os primeiros contatos com pessoas que seriam fundamentais na sua vida. Ele lembra que, em algumas ocasiões, não tinha dinheiro sequer para comer. Nesses momentos, recorria a Nilson Leitão, com quem havia feito amizade e a quem é grato até hoje pela ajuda dada nos momentos difíceis. Ele lembra que na casa do amigo havia um grande fogão a lenha, com vários pratos. Uma fartura enorme. “O Leitão me deu comida quando eu cheguei aqui”, recorda agradecido. “E o Dilceu me deu emprego na época. Eu era responsável pela Premam – Pré-moldados da Amazônia, onde permaneci por uns dois anos. Nós fizemos a primeira bancada de testes de postes aqui em Sinop”, destaca.
Em 1996, Miro montou seu escritório de engenharia, equipado com um computador e uma impressa plotter. Mesmo assim, continuava elaborando logomarcas – algumas das quais seguem praticamente intactas, com uma ou outra leve alteração. Sua capacidade e competência profissional o levaram a ser protagonista em muitas situações, como a construção da primeira escada rolante e do primeiro prédio 100% em estrutura metálica de Sinop, além da primeira ponte em estrutura metálica de Mato Grosso.
Mas a grande virada de chave em sua vida profissional aconteceu em 1996 e, literalmente, lhe abriu as portas da engenharia. Certa noite, assistindo ao Jornal Nacional, viu a notícia que o Governo Federal, à época comandado por Fernando Henrique Cardoso, acabava de lançar um programa habitacional destinado às classes média-baixa e baixa. De início, Miro relutou em fazer obras populares, mas depois, despertado pelo amigo Diogo Rosas, viu que era a grande oportunidade de se tornar conhecido profissionalmente.
Como estratégia para arrebanhar clientes, foi à agência da Caixa Econômica Federal com o interesse de saber quem já havia pleiteado financiamento habitacional. Mas a CAIXA alegou que os dados que o engenheiro queria eram confidenciais. “Com minha memória fotográfica, eu consegui memorizar sete nomes”, lembra. O próximo passo foi entrar em contato com as pessoas, o que conseguiu por meio das páginas amarelas das antigas listas telefônicas. Com o tempo, ele ganhou a confiança da CAIXA e pôde ter acesso a uma lista com 30 nomes que pleiteavam o financiamento. “Desses 30, eu consegui fechar 22 projetos”, lembra.
Pouco antes dessa virada de chave, Miro ainda passou por dificuldades financeiras, período em que contou com a ajuda de uma funcionária da CAIXA, Sandra Trombetta – outra pessoa a quem é muito grato. A estratégia para poder equacionar as contas exigia uma grande engenharia financeira. Mas, no final, tudo deu certo graças aos novos projetos habitacionais da CAIXA. Em dois anos, foram 100 projetos no total, o que deu grande visibilidade ao seu nome e o levou a receber uma proposta para ser engenheiro da instituição bancária. Proposta que foi aceita. O cargo fez de Miro o engenheiro responsável pelas obras financiadas pela CAIXA em toda a região Norte de Mato Grosso, inclusive as de infraestrutura, como pavimentação asfáltica em diversos municípios.
Mas isso não vinha de graça. O engenheiro precisava rodar mais de 8 mil quilômetros por mês, acumulando saias justas e até ameaças de morte, porque o engenheiro sempre prezava pela execução conforme o projeto aprovado na CAIXA. Andou por todo estado, desde Santa Carmem, até Aripuanã, Cotriguaçu, Santa Rita do Norte, Tangará da Serra, Sapezal, Confresa e Água Boa. “Ou seja, eu andava o estado, de Norte a Sul, de Leste a Oeste, tudo de carro, às vezes de moto, nas estradas de chão. Na seca ia de carro, e nas chuvas, de moto” conta.
Com destaque na profissão, Miro chegou a vice-presidente do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Mato Grosso (CREA-MT). Também ocupou o cargo de conselheiro estadual da entidade por quatro momentos, além de presidir a AENOR-MT (Associação dos Engenheiros e Arquitetos do Norte de Mato Grosso) e voltar a lecionar na UNEMAT para o curso de Engenharia Civil, em 2013. Atualmente, é Diretor Financeiro da Caixa de Assistência do CREA, Mútua-MT, uma espécie de banco que realiza empréstimos aos profissionais de engenharia registrados na entidade.
Em 1998, Miro criou a Parthenon Engenharia e Arquitetura, que tem como sócio o arquiteto Maurício Jefferson Bando, empresa que se tornou responsável pela elaboração de projetos e construção de importantes obras em Sinop. Entre as edificações construídas sob seu comando, o engenheiro destaca a Loja Maçônica da Acácia de Sinop e o primeiro prédio com estaqueamento em madeira, técnica que permitiu uma economia de R$ 150 mil no orçamento final – construído em 1999. O projeto da Loja Maçônica, executado em 1996, inclusive lhe abriu as portas da instituição, fazendo com que fosse a primeiro solteiro a ser iniciado na Maçonaria em Mato Grosso.
Por dois anos, Miro foi o venerável na Loja Maçônica, período em que a instituição passou a ter participação importante nas decisões tomadas na cidade. Ele cita como exemplo o posicionamento contrário da Maçonaria ao aumento no número de vereadores na Câmara Municipal. A proposta era para que o Legislativo Municipal passasse de 11 para 19 representantes, número que acabou subindo ‘apenas’ para 15. “Naquela época foi que nós demos os primeiros passos para a criação da UNESIN”, frisa. “Começamos também a briga do código tributário”, acrescenta. A União das Entidades de Sinop é uma instituição que agrega representantes de 29 entidades de vários setores e que atua de forma a contribuir nas decisões que envolvem a economia, o desenvolvimento, a liberdade e justiça social, e também a qualidade de vida do povo sinopense.
Também em 1999, então com 29 anos, Miro se casou com a empresária Edmara Aparecida dos Santos, que era proprietária de uma autoescola e atualmente administra as filiais da Cacau Show na cidade.
Empreendedor por natureza, Miro criou, no ano 2000, a Real Dados e Pesquisas, uma empresa especializada em pesquisa de mercado e de opinião pública.
Em 2001, o engenheiro passou a trabalhar também para o Banco do Brasil, onde executou vários serviços por todo o país. Até 2013, Miro viajava por todas as regiões do país realizando laudos de estrutura e laudos de avaliação de novas agências. Ele reconhece que teve um período em que chegou a pensar em se mudar de Sinop. Foi em 2015. O motivo foi a decepção com o governo da época. A ideia era partir para os Estados Unidos. “Então, pintou a Cacau Show para a gente comprar e mudamos nossos planos”. Hoje, Miro e a esposa comandam as 3 lojas da marca em Sinop.
Miro participou também da vida pública, tendo sido diretor na Administração Municipal em duas oportunidades. A primeira foi na gestão de Nilson Leitão. Miro destaca o planejamento urbanístico de Sinop, exigindo que os novos loteamentos fossem feitos com asfalto. “Na época, fui muito criticado, mas hoje muitas avenidas dão sequência por causa dessa lei, a de nº 004/2001, e muitos loteamentos tiveram que fazer asfalto, deixando nossa cidade mais limpa e organizada”.
Em 2006, tem início as obras do Centro de Eventos Governador Dante de Oliveira, inaugurado dois anos depois, e que também é um projeto complementar desenvolvido por Miro. O local comporta um anfiteatro com capacidade para 750 pessoas, com centro expositivo, dois pavilhões e é sede de importantes eventos, simpósios, lançamentos e demais solenidades.
A segunda passagem na Administração foi com Roberto Dorner. Nesse período, Miro modernizou o PRODEURBS (Núcleo de Projetos e Desenvolvimento Urbano de Sinop, que recentemente foi convertido na Secretaria de Planejamento Urbano e Habitação), com implantação dos atendimentos online dos profissionais, agilizando assim os trâmites e minimizando o tempo de espera dos profissionais e investidores de Sinop. O engenheiro também revisou o Código de Obras do município, que era 1983 – ou seja, estava 39 anos defasado –, impactando as novas construções e a verticalização em Sinop, em 2022. O Código de Obras foi aprovado através da Lei Complementar nº 205/2022.
Outra mudança aplicada por Miro foi a criação, no final de 2021, do CMDU (Conselho Municipal de Desenvolvimento Urbano), etapa necessária para a revisão do Plano Diretor. Em julho de 2024, o Plano foi aprovado pelo prefeito através da Lei Complementar nº 218/2024.
Durante a pandemia, período em que Miro perdeu o pai para a doença, manteve uma análise constante dos números, o que permitia prever com antecedência o número de óbitos em razão da doença e, com isso, elaborar estratégias para conter o avanço do novo coronavírus pela cidade. Como resultado desse trabalho, o comércio da cidade não fechou as portas, tendo papel fundamental junto à então prefeita Rosana Martinelli e ao Ministério Público, através do promotor Pompílio Paulo Azevedo Silva Neto, que diariamente era questionado sobre os números e possíveis mortes diárias.
Os personagens presentes no projeto Sinop 50 Anos deram sua contribuição no crescimento da do município, que chega ao seu cinquentenário de fundação em 2024. O que Waldomiro fez foi genuíno, muito além do que ser apenas engenheiro civil em causa própria. Se não é sinopense de nascimento, é de coração. Sua marca está presente no desenvolvimento do mais importante projeto urbanístico da cidade, que projeta a expansão urbana para os próximos 50 anos. “Sinop é uma terra de oportunidades, para quem trabalha e acredita”. Constatação de quem empreendeu e calculou as diretrizes do sucesso.
1995
Área da Catedral Sagrado Coração de Jesus

CATEDRAL E MAIS OBRAS
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No ano de 1995, iniciaram os trabalhos de aterramento da área destinada à construção da Catedral Sagrado Coração de Jesus de Sinop
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Neste ano, teve início a construção do prédio do Centro Educacional de Sinop, onde atualmente funciona a Universidade Estadual de Mato Grosso (Unemat)
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Em 1995, a Prefeitura deu continuidade aos trabalhos de urbanização da área urbana, estendendo as melhorias públicas em direção aos bairros
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Neste ano, a Prefeitura inicia a construção da praça da Igreja São Camilo de Lellis