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2010
Família Garcia Pereira

OS FILHOS DE VIDRACEIRO
A mais importante indústria de vidros temperados de Mato Grosso é gerenciada por 4 irmãos, filhos de um vidraceiro, que começou varrendo o chão de uma vidraçaria. Na imponência dos grandes prédios ao reservado box do banheiro, nesse Estado, onde estiver o selo Blindex há a marca da família Garcia Pereira
Desde 2012, Sinop tem uma fábrica de vidros temperados da Blindex – marca referência para o produto no mercado. Antes, era preciso aguardar os vidros temperados virem de Cuiabá. A indústria imponente, com capacidade de produzir 48 mil metros quadrados de vidro temperado por mês, é um dos exemplos de sucesso do LIC Norte, um loteamento aberto pela Prefeitura para atrair novas empresas. E também uma fração do que é a Guaporé Vidros. Mas como foi que essa grande indústria surgiu?
A história desse grande grupo familiar começa com um guri que, para ajudar nas contas de casa, começa a trabalhar de faxineiro no interior do Paraná, no começo da década de 1950. Oscar Bueno Pereira tinha apenas 14 anos de idade quando ganhou a vassoura e a tarefa de manter limpa a CVB Vidraçaria, localizada na área central de Londrina. Bom de serviço, foi aprendendo novos ofícios dentro da empresa. Por 10 anos, ele trabalhou como empregado da vidraçaria e acabou conhecendo cada parte dessa atividade.
Nesse tempo, conheceu e se casou com Silvia Garcia, que foi sua companheira e sócia dos negócios por toda a vida. Eram nada mais que um casal simples, suburbano, vivendo do salário que recebiam.
Em 1960, uma vidraçaria localizada no Jardim Ideal foi colocada à venda. Mas Oscar nem pensou em comprar, até que o proprietário o procurou. Ele acreditava que Oscar, por conhecer todo trabalho de uma vidraçaria, teria condições de tocar aquele negócio. Oscar era apenas um assalariado em uma região onde havia mais pessoas procurando um emprego do que vagas abertas. Além disso, não tinha capital. Contra a lógica de um sistema que esfola os pequenos comerciantes menos abastados, ele decide comprar a vidraçaria.
Junta as reservas, corre para o banco e começa a trabalhar na empresa instalada em uma sala com 28 metros quadrados. Chama o seu negócio de Vidraçaria Guaporé – já que o estabelecimento ficava na Rua Guaporé. Sua atividade consistia em comprar chapas de vidro liso e canelado, cortar nas medidas e instalar para os clientes.
Em 1969 nasce o primeiro filho do casal, que recebe o mesmo nome do pai. No ano seguinte, eles conseguem construir o primeiro barracão próprio para a empresa, com 685 metros quadrados, saindo do aluguel. Dois anos depois, em 1972 nasce Rodolfo. Adriana, a terceira filha do casal chega ao mundo em 1975. Nesse mesmo ano, a família abre uma segunda unidade, na cidade de Maringá (PR). “A estratégia do pai foi abrir e comprar novas vidraçarias para conseguir ter acesso às cotas da indústria. Só conseguia comprar as chapas de vidro direto da indústria as vidraçarias que tinham cotas. Precisava pedir uma cota fechada. Com uma vidraçaria só, ele não conseguiria comprar”, explica Rodolfo Garcia Pereira, que hoje é diretor da Guaporé Vidros em Cuiabá.
Seguindo esse caminho, em 1979 a família se muda para Campo Grande, no recém-implantado estado do Mato Grosso do Sul. Na nova terra, abrem sua terceira vidraçaria. No final do mesmo ano, nasce a quarta filha do casal, que recebe o mesmo nome da mãe: Silvia Garcia Pereira, que acabou virando a Silvinha. “Eu chamo ela de Chuvinha”, revela Rodolfo. “E eu chamo ele de Rodinho”, responde Silvinha, externando a proximidade afetiva que os dois irmãos têm até os dias de hoje.
Oscar e Silvia abriam uma nova vidraçaria, trabalhavam por um tempo, formavam a equipe e partiam para a próxima. Quanto maior a cota, maior a compra junto à indústria. Por isso, no final de 1979, eles abrem uma unidade da Vidraçaria Guaporé em Cuiabá. Na capital de Mato Grosso, a família fixou residência em 1982. “Eu tinha 3 anos de idade. Minhas primeiras memórias de vida são de momentos que aconteceram dentro da vidraçaria. Eu ficava com minha mãe e lembro dela no financeiro, sentada a uma mesa, pagando conta, preenchendo cheque, mandando malote. E eu brincava com aquelas massas que se usava para fixar vidro. A vidraçaria devia ter uns 30 funcionários e minha mãe dava o almoço para a equipe”, lembra Silvinha.
Em 1984, chega a vez de expandir para Rondonópolis. “Chegamos a operar com 5 vidraçarias ao mesmo tempo. Era uma necessidade da época para conseguir competir. Depois com o tempo o mercado mudou, fomos fechando e passando as vidraçarias para outros”, explica Rodolfo.
A compra e abertura de novas vidraçarias mantinham o negócio funcionando, mas não significava exatamente um grande ganho de capital. A margem era estreita, várias empresas em diferentes cidades exigiam muita mão de obra. No fim, o que ficava no caixa era apenas um caco de toda operação. Mas, em 1986, Londrina passa por um momento de verticalização intensa de sua área urbana. Vários edifícios começam a ser construídos simultaneamente e a Guaporé conseguiu fornecer material para boa parte deles.
O período entre o final da década de 80 e o início da década de 90 foi bom para a Guaporé, apesar do péssimo momento econômico que o país atravessava, com inflação galopante e mudanças no sistema monetário. Em 1994, a família começa a construir sua sede própria em Cuiabá, na rua Comandante Costa. Silvinha, com 15 anos de idade, é formalmente contratada como telefonista, recepcionista e caixa na nova unidade.
A fórmula de Oscar funcionou até a década de 90. A partir dali, o vidro temperado começou a ser utilizado cada vez mais. Mas fazer vidro temperado não era algo simples. Era preciso aquecer e resfriar o material de forma precisa. E esse era um serviço para a indústria.
O calor primeiro amolece o vidro para depois, com um choque térmico, torná-lo mais forte. Fazer a têmpera do vidro era o futuro. Se a Guaporé quisesse existir nesse futuro, precisava sofrer esse choque. Da quente Cuiabá para a fria Caxias do Sul (RS). Na cidade gaúcha, uma indústria desmontava parte da sua estrutura, colocando à venda um forno vertical, fabricado no Brasil, que já havia sido bem usado. Oscar oferece um caminhão que usava para transportar vidros como entrada. O restante pagaria em 10 vezes. O industriário gaúcho aceita o negócio. O forno é então transportado até Cuiabá e instalado no barracão da Comandante Costa. “Nesse momento, passamos de comerciantes prestadores de serviço para atuar no mundo da indústria, ainda que de forma muito pequena. O forno muda o jogo e a Guaporé volta a crescer”, comenta Rodolfo.
Era um grande avanço, mas longe de ser algo com escala industrial. No velho forno vertical, as peças entravam em pé para serem aquecidas e depois resfriadas. O processo era lento. Trabalhando a pleno vapor, a Guaporé conseguia produzir em 1997 com seu forno cerca de 4 mil metros quadrados de vidro temperado. Pode parecer muito, mas não representa nem 3% do que a Guaporé Vidros é capaz de produzir em suas unidades hoje, em 2024.
A alternativa mais eficaz ao forno vertical eram os fornos horizontais. Mas não havia tecnologia para fabricação desses fornos no Brasil. Esses maquinários eram produzidos na Europa, especialmente na Finlândia e as poucas indústrias do país que contavam com essa estrutura eram filiais de grandes multinacionais. Quem tinha um forno horizontal se mantinha no topo do mercado de vidro temperado. Quem operava com um forno vertical, era apenas uma fabriqueta do interior.
Rodolfo então conhece Jean Paul, um amigo gringo que fabricava fornos verticais e também vendia fornos horizontais feitos na Europa. Em uma conversa, Paul revela que estava preparando sua fábrica para começar a produzir fornos horizontais. Rodolfo vê a oportunidade de se emparelhar com os grandes players do mercado. Ele busca um financiamento junto ao FCO (Fundo de Desenvolvimento do Centro-Oeste), amplia a estrutura da Guaporé e compra o forno horizontal produzido por Jean Paul. Especificamente o segundo forno a sair da linha de produção. Meses depois, a finlandesa Tonglass compra a empresa de Paul. “Com o forno horizontal, a Guaporé triplicou a capacidade de produção de vidros temperados. Além de mais velocidade, também avançamos muito na qualidade”, revela Rodolfo.
A multiplicação da tecnologia na têmpera de fornos abalou os alicerces de quem estava no topo do mercado. Uns reagiram melhor que outros. A Blindex, marca criada pela Santa Lúcia Cristais Ltda, que existe desde 1950 e que a partir de 1979 foi adquirida pela multinacional inglesa Pilkington, entendeu o movimento do mercado. A gigante começou a procurar parceiros regionais que tivessem capacidade de produzir vidro temperado com qualidade suficiente para estampar o selo Blindex. E foi assim que, no ano de 2003, a Guaporé Vidros se torna uma legítima indústria de vidros Blindex.
O modelo de franquia, resguardado por um grande grupo internacional, com uma série de protocolos que asseguram a qualidade, elevou os negócios da Guaporé. Em 2006, a família abre uma nova unidade, com forno horizontal, em Porto Velho (RO). Em 2010, fazem uma reestruturação na fábrica instalada na Rua Comandante Costa, chegando até a Avenida 8 de Abril, em Cuiabá. A expansão inclui uma nova loja para atender melhor o varejo local.
Se no passado, o cliente de Cuiabá precisava esperar até 120 dias para seu vidro voltar, agora, em no máximo 5 dias ele está instalado. Vidraçarias da capital e também do interior de Mato Grosso podiam contar com um forno competente, dentro do estado, para fazer a têmpera de seus vidros.
Da “chuvinha” à tempestade
O vidro temperado passa por um processo no qual é aquecido em altíssima temperatura, com média de 600 graus, e imediatamente resfriado. O processo comprime as faces externas e expande as internas dos vidros, tornando o vidro temperado cinco vezes mais resistentes que o vidro comum.
Em 2005, pela primeira vez, Silvinha se afasta do negócio da família. Seu propósito era se dedicar mais a criação de sua filha Nathalia, que estava com 4 anos, e do recém-nascido Leandro Manoel. Fora da vidraçaria, ela busca uma ocupação, algo apenas para não ficar parada. Vender roupas parecia algo tranquilo de se fazer. Mas quem nasceu para ser temporal, não sabe garoar.
Silvinha embarcava no voo de madrugada da GOL em Cuiabá até São Paulo. Horas depois, estava no Brás, região repleta de comerciantes na capital paulista. Passava o dia comprando roupas e acessórios e retornava no voo da noite, com a mala cheia. Em Cuiabá, saía vendendo seus achados entre os conhecidos. Com essa “distração”, em 3 meses juntou dinheiro suficiente para comprar o carro importado que desejava.
Em 2007, Silvinha retorna para a Guaporé. No ano de 2010, a família começa a projetar um plano de expansão, a fim de abrir uma unidade no norte do estado. Rodolfo viaja até a região para procurar o melhor local. Visita Sorriso, Lucas do Rio Verde e Sinop. O tratamento que ele recebe na Capital do Nortão o balança. Na época, a Prefeitura estava implantando o LIC Norte (Loteamento Industrial e Comercial Norte) – uma espécie de “bairro” aberto pela gestão pública do município com o único propósito de proporcionar espaço para novas empresas. Durante a visita de Rodolfo, os revendedores Blindex da cidade acabaram intermediando uma reunião com o secretário de Indústria e Comércio da cidade. Cabia a essa pasta fazer o processo de seleção dos projetos e distribuição dos lotes para as empresas que viriam a se instalar no LIC Norte. A recepção e a prestatividade, o fato de a cidade já apontar um terreno, foram determinantes para Rodolfo escolher Sinop. Ele pode ter achado que ganhou algo, mas a verdade foi que a instalação de uma indústria Blindex em Sinop foi propagada como uma conquista para cidade, um sinal de progresso e de que o Loteamento industrial se consolidaria conforme seu propósito.
Rodolfo retorna para Cuiabá sabendo onde seria a nova indústria da família. Restava decidir “quem” encamparia a empreita. O então marido de Silvinha trabalhava como vendedor externo na empresa e acreditava que o Nortão seria uma boa região para se estabelecer. “Minha mãe não faz distinção entre funcionário e filho. Acho até que os filhos ela cobra mais. A dona Silvia sempre tocou a empresa equilibrando a razão e a emoção. Então, ela delegou a unidade de Sinop para mim”, lembra Silvinha.
Com os filhos, Silvinha veio conhecer Sinop no ano de 2010. Havia um receio de deixar Cuiabá, a cidade grande onde todos estavam acostumados. Ainda que Sinop já fosse bem desenvolvida, não havia as comodidades de uma capital, como shoppings ou voos diretos para os grandes centros. “A gente ficou assustado no começo, mas a primeira impressão em Sinop foi positiva. A cidade era um canteiro de obras. O mundo pode estar em guerra, em crise, em pandemia, que Sinop continua ativa e crescendo. A gente sentiu isso. Além disso, Sinop é uma cidade cheirosa. Tem um cheiro diferente aqui. E também tem a forma como as pessoas acolhem. Quem está em Sinop veio de outro lugar, então está longe da sua família. Eu acho que por isso as pessoas ficam mais abertas a construir novos relacionamentos”, analisa Silvinha, falando de Sinop hoje.
Mas, em 2010, não foi bem assim. Ela comprou um terreno em um condomínio fechado e começou a construir uma casa para morar. Muito antes de ficar pronta, se mudou para Sinop para iniciar o processo de abertura de um centro de distribuição Blindex da Guaporé e acompanhar a implantação da indústria. No mesmo caminhão vieram 3 mudanças: a de Silvinha; de Adriano, gerente geral; e de João, do departamento de manutenção. Esse era o núcleo fundador da Blindex em Sinop. Outros 5 funcionários peças-chaves de Cuiabá vieram depois. “Quando eu me mudei, chorei o dia todo”, revela Silvinha. A tempestade que caiu dos olhos de “Chuvinha”, foi uma chuva de verão.
Sua casa e a fábrica da Blindex começam a ser construídas ao mesmo tempo. A unidade de distribuição fica pronta primeiro, em 2011. Os negócios andam bem, confirmando as expectativas com a cidade. O que falta é mão de obra. Adriano, o gerente, ia cedo para porta do SINE tentar recrutar pessoas. Às vezes conseguia. A operação começa com 10 funcionários, cortando vidro comum e mandando para temperar em Cuiabá.
Em maio de 2012, o forno para têmpera de vidros da Blindex em Sinop entra em operação, com capacidade para 24 mil metros quadrados por mês. A unidade da Guaporé Vidros em Sinop se torna uma das primeiras indústrias em atividade no LIC Norte.
No ano seguinte, a empresa acrescenta novos produtos: o vidro laminado com EVA e tecido, ideal para decoração; o vidro insulado, com propriedades termoacústicas; e o vidro habitat, com proteção solar.
Em 2015 nasce Hugo, o terceiro filho de Silvinha. O fulgurante mercado de Sinop faz a empresa expandir novamente em 2018, construindo um espaço para comportar as esquadrias e acessórios de alumínio.
No ano de 2020, a Guaporé Vidros abre uma nova unidade, com mais um forno de têmpera, em Rondonópolis. Agora, todos os irmãos estão operando nas indústrias da família: Silvinha em Sinop, Rodolfo e Adriana em Cuiabá e Rondonópolis e Oscar em Porto Velho (RO).
No Norte do estado, a Guaporé abre em 2022 uma distribuidora no Centro de Sorriso e outra em Sinop, fortalecendo o atendimento no varejo. Em 2023, uma furadeira de alta performance é instalada na indústria de Sinop. A última ampliação, em 2024, foi a troca do forno de Sinop para um jumbo, chegando à capacidade de produzir 48 mil metros quadrados de vidro por mês – 6 vezes mais em 12 anos de indústria.
Em 2024, as 4 unidades da Guaporé Vidros empregam mais de 500 colaboradores, com uma estrutura industrial capaz de temperar 170 mil metros quadrados de vidro por mês – o suficiente para cobrir a BR-163 com Blindex de Sinop até Cuiabá em um ano e meio de produção.
E tudo isso começou com uma pequena vidraçaria no interior do Paraná.
Entre planos e panos
Silvinha se enraizou em Sinop e como tal tratou de prosperar. Em 2019, ela viaja para São Paulo para conhecer as lojas da Aramis, uma franquia de moda masculina. Encanta-se com o negócio, que rememora o tempo que estava fora da Guaporé, mas assume o papel de coadjuvante, já que esse foi um negócio prospectado pelo seu ex-marido. O casal abre uma loja da Aramis em Sinop em 2020, em plena pandemia. Quando se separam, em 2021, o negócio não ia bem e a decisão lógica era vender. Mas Silvinha decidiu ficar com a loja e encarar o desafio.
O elegante estabelecimento prospera e em pouco tempo começa a vender uma média de 400 peças por mês. O mais interessante é que a Aramis se torna o primeiro emprego de Nathalia, a filha mais velha de Silvinha. Atualmente, Nathalia gerencia a loja. A Aramis de Sinop é um negócio de pequeno porte, assim como a vidraçaria era quando Silvinha começou a trabalhar. A imagem da jornada que tornou a mãe uma grande empresária começa a ser espelhada na filha, que um dia terá uma indústria para tocar.
2010
Memorial Rogério Ceni

ROGÉR10 CENI E MAIS OBRAS
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No ano de 2010, o Estádio Municipal Massami Uriu foi reformado e passou por várias melhorias, com destaque especial para a construção do Memorial Rogério Ceni, logo na entrada principal do estádio
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Neste ano foi construída e implantada a Unidade de Pronto Atendimento (UPA), na Avenida André Maggi
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No ano de 2010, foi construído o novo prédio da Escola Municipal Rodolfo Valter Kunze, no Jardim Botânico
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É instalado o 3º Comando Regional do Corpo de Bombeiros, que abrange vários municípios da região
EMBRAPA
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Em 2010, foi lançada a pedra fundamental da Embrapa Agrossilvipastoril instalada próximo ao aeroporto
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Neste ano tiveram início as obras de construção dos laboratórios de pesquisa e dependências administrativas da unidade
POPULAÇÃO DE SINOP
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O Censo apontou uma população de 113.099 habitantes em Sinop em 2010
PIB DE SINOP EM 2010 (IBGE)
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Sinop registrou R$ 2,2 bilhões
PIB PER CAPITA (2010-2021)
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2010: R$ 19.814,30